Photo Credit: Renato Falsin
Nome: Poecilia reticulata | Comp | Aqua | pH | Temp | |
Origem: Norte da América do Sul | 4 cm | 40 L | 7.3 | 27°C |
O Lebiste na forma selvagem (muitas vezes os machos) não têm um padrão de cor definido, sendo que você pode encontrá-lo nas cores verde, azul, alaranjado e vermelho com iridescência de fruta-cor, tudo misturado num único peixe. Ainda apresentam uma pinta negra de cada lado do corpo, incrementando ainda mais sua coloração. Não se encontra dois exemplares machos idênticos. As fêmeas são de um tom verde-oliva e bem maiores do que os machos. Estes por sua vez tornam-se uma presa fácil na natureza, por serem mais abertos a passeios do que as fêmeas, que vivem todas juntas e bem escondidas.
Eles foram espalhados pelo Brasil afora como combatente contra as larvas do mosquito transmissor da dengue. Ele foi escolhido pela sua grande predileção por larvas e pela sua grande resistência a águas impuras e com baixos teores de oxigênio. Na natureza, os Lebistes são um pouco territoriais e quando um entra no território do outro causa engraçadas e rápidas correrias pelo ambiente, sem maiores conseqüências. No aquário você pode alimentá-lo com alimentos secos em flocos e alimentos naturais como coração de boi e tubifex.
Hoje no mercado já encontramos variedades híbridas, resultado do cruzamento de um espécime selvagem e outro doméstico. Os machos são muito namoradores e estão constantemente correndo atrás das fêmeas para tentarem uma cópula. A gestação das fêmeas dura cerca de 30 dias e deve-se separar os adultos das crias, a fim de não haver canibalismo. As fêmeas selvagens, quando colocadas com machos domésticos, passam a rejeitar os seus parceiros selvagens. Isso ocorre pelo fato de que os machos domésticos terem um forte contraste de cor. Podem ser criados em qualquer lugar e sempre alegram o ambiente.
Eles foram espalhados pelo Brasil afora como combatente contra as larvas do mosquito transmissor da dengue. Ele foi escolhido pela sua grande predileção por larvas e pela sua grande resistência a águas impuras e com baixos teores de oxigênio. Na natureza, os Lebistes são um pouco territoriais e quando um entra no território do outro causa engraçadas e rápidas correrias pelo ambiente, sem maiores conseqüências. No aquário você pode alimentá-lo com alimentos secos em flocos e alimentos naturais como coração de boi e tubifex.
Hoje no mercado já encontramos variedades híbridas, resultado do cruzamento de um espécime selvagem e outro doméstico. Os machos são muito namoradores e estão constantemente correndo atrás das fêmeas para tentarem uma cópula. A gestação das fêmeas dura cerca de 30 dias e deve-se separar os adultos das crias, a fim de não haver canibalismo. As fêmeas selvagens, quando colocadas com machos domésticos, passam a rejeitar os seus parceiros selvagens. Isso ocorre pelo fato de que os machos domésticos terem um forte contraste de cor. Podem ser criados em qualquer lugar e sempre alegram o ambiente.
Contribuído por Rodrigo Pereira
Os lebistes foram introduzidos no Brasil para combater as larvas do mosquito transmissor da malária e não da dengue
Contribuído por Jose Marques
O lebiste selvagem, ou simplesmente guaru como é popularmente conhecido, é um peixe extremamente rústico apesar da sua aparência frágil. Sobrevive e se reproduz facilmente em bacias com águas calmas. Foram os primeiros peixinhos com que eu iniciei no aquarismo, se reproduziam muito facilmente no meu aquário. Os machos são menores que as fêmeas porém muito mais coloridos, possuem um apetite sexual impressionante, ficam o tempo todo acasalando com as fêmeas. As fêmeas são de cor acinzentada, às vezes com uma ou outra bolinha no corpo, porém são muito maiores que os machos. Não são nada exigentes quanto à alimentação, comem de tudo, porém sempre os alimentei com ração industrializada em flocos. Foram introduzidos em muitos açudes para combater pragas e comer as larvas de mosquitos transmissores de doenças dengue e malária. Na minha opinião, mesmo sendo peixes selvagens e de pouco valor comercial, são lindos animais que dão uma aparência especial em qualquer aquário plantado.
Contribuído por Rui Othon
Os lebistes selvagens são lindos e resistentes e não são difíceis de ser encontrado na natureza! O comportamento é o mesmo dos que conhecemos e isso acoontece por que os que temos em nossos aquários são decendentes dessa espécie. Mesmo sendo mais resistentes que as suas versões de cativeiro, necessitam de cuidados especiais como qualquer outro peixe. O ideal é ter cerca de 2 ou 3 fêmeas para cada macho e ter plantas para os alevinos que nascem em boa quantidade (15 a 25). Comem bem flocos entre outros alimentos e preferem temperaturas de 24 a 28°C.
Contribuído por Cleber Sá
Quando criança eu coletava em pequenos riachos do interior de São Paulo muitos guarus (lebistes selvagens), fêmeas enormes cheias de filhotes e machos coloridos. Colocava alguns em meus aquários e logo estava repleto de alevinos. Eram alegres, resistentes e se reproduziam muito rápido.
Contribuído por Márcio Rodrigo Garcia
Moro numa chácara e no fundo de casa tem um pequeno corrego com muitos lebistes selvagens. Há 2 anos comecei a pegar alguns e colocá-los em meu aqua de 100 L. Tenho aproximadamente 20 deles, que vivem em perfeita harmonia com 5 Sumatras, 2 colisas lalia, e outros. Já testemunhei sua reprodução algumas vezes, e tenho um pequeno aqua com os alevinos. Realmente são muito resistentes e pouco exigentes, até mesmo para a reprodução; mas mantenho o pH em 6,8 e a temperatura em 27°C. Acho o colorido e a beleza destes peixinhos muito mais exuberante do que a dos lebistes domésticos, e como já foi dito os machos nunca deixam as fêmeas em paz, ficam o tempo todo atrás delas. Adoro segurar minhocas pela ponta só pra vê-los pegar e beliscar, da até pra puxá-los pra fora d'água.
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