domingo, 27 de outubro de 2013
Rodóstomus
Nome Popular: Rodóstomus
Nome Científico: Hemigrammus rhodostomus
Família: Caracídeos
Habitat: Amazonas, Pará e Rio Orinoco na Venezuela.
pH: 5.5 a 6.6
Temperatura: 24º a 28ºC
Dureza: até 4º gH
Tamanho Máximo: 5cm
Sociabilidade: Grupo
Agressividade: Pacífico
Manutenção: Fácil
Zona do Aquário: Meio
Aquário Mínimo: 100L
Alimentação: Onívoro. Rações, alimentos vivos e congelados.
Características Considerado um dos mais belos Tetras, este pequeno e pacífico peixe também é considerado um dos mais cardumeiros. Seu efeito é inigualável quando há numeroso espécimes bem adaptados. É um peixe ideal para aquário plantado. Deverá mantê-los em grupo de no mínimo 10 exemplares.
Popularmente conhecido apenas como Rodóstomus ou Nariz de Bêbado (Portugal), existem três conhecidas espécies, sendo eles: o "verdadeiro" Rodóstomus de Belém (Hemigrammus rhodostomus) e dois "falsos" Rodóstomus de Manuas (Emigrammus bleheri e Petitella georgiae) . Para diferenciar um do outro é simples: O Hemigrammus rhodostomus e Petitella georgiae possuem parte da cabeça avermelhada sendo que o primeiro possui a listra preta da cauda que se prolonga até quase o meio do corpo do peixe, já no Petitella georgiae esta listra não ultrapassa a nadadeira caudal, acontecendo o mesmo com o Hemigrammus bleheri que chega até 8cm e possui a cabeça toda avermelhada, sendo que os dos dois primeiros raramente ultrapassam os 4cm.
Curiosamente o "verdadeiro" Rodóstomu é o menos colorido destes três e também considerado o mais resistente. Apesar de serem peixes resistentes, são mais frágeis comparados a outros Tetras (ex. Mato-grosso) e se sentem mais confiantes e coloridos quando inseridos com muitos exemplares formando um grande cardume, sendo ideal para aquário comunitário e principalmente plantado. Portanto evite colocá-los em um grupo pequeno e tenha sempre plantas e troncos para se sentirem mais seguro.
O aquarista que deseja adquirir estes peixes deverá ter certeza de colocá-los com peixes pequenos e pacíficos e principalmente atentar na adaptação inicial. Quando capturados e você se deparar com eles boiando na superfície de cabeça para baixo, desmaiado, não se assuste! É apenas uma "tática" que fazem para enganar predadores, normalmente quando solto no aquário, voltam ao normal. Mas a soltura no aquário deverá ocorrer após passar pelo processo de aclimatar o peixe por pelo menos 20 minutos.
Reprodução: Ovíparo. As fêmeas possuem o corpo mais redondo e são levemente maiores. Os machos são mais coloridos.
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