terça-feira, 28 de abril de 2015

Pennant Butterflyfish


Pennant Butterflyfish
Heniochus acuminatus
Chaetodon heniochus acuminatus
Chaetodontidae
Mar Vermelho ate o Havaí

São peixes fortes, nos flancos, achatados e bastante altos, aparentando o formato de um disco. Caracterizam-se por ocelos escuros perto da nadadeira caudal e uma linha vertical escura perto dos olhos (em quase todas as espécies). Normalmente apresentas boca pequena, uns tem focinho comprido, outros nadadeiras com raios compridos ou longos filamentos.
Todos os exemplares dessa família, possuem espinhos bem desenvolvidos na barbatana dorsal. Possuem uma coloração brilhante, formando muitas vezes, desenhos impressionantes por sua beleza.
Adaptam-se bem no aquário, mas necessitam de abrigos para se esconderem à noite.
NOTA: A família Chaetodontidae é muito numerosa, e a atual classificação zoológica admite a subdivisão em duas subfamílias; Chaetodontidae e Pomacanthidae, compreendendo os Peixes Borboletas e os Peixes Anjos, sendo eles considerados já por alguns especialistas não mais como subfamílias e sim famílias distintas.

A quarta espinha dorsal alongada é uma característica desse peixe. Embora não seja tão desenvolvido como em outras espécies, aparecem dois “chifres” sobre os olhos dos indivíduos maiores (mais velhos).
Distingue-se por sua nadadeira dorsal alta e arqueada para traz.Corpo prateado com duas faixas verticais e uma outra que vai do alto da cabeça ate acima dos olhos, mas não os ultrapassa. Nadadeiras dorsal mole e caudas são amarelas.

Destacam-se pela imponência dos movimentos, e normalmente dominam sobre os demais ocupantes do aquário. Inicialmente recomenda-se manter uma única espécie no aquário, ou se mais de um, que sejam de tamanhas bem diferentes. Torna-se bastante dócil para com o dono; vindo inclusive se alimentar na mão do mesmo.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 26 ºC

 Na natureza, sua principal fonte de alimentação vem de organismos animais de dimensões bem reduzidas e de algas que vivem entre os corais e madreporários. Não raramente observamos estes peixes alimentando-se de pequenas poliquetas, crustáceos, pólipos de corais, pequena anêmonas , sendo que alguns se alimentam exclusivamente de pólipos de coral.
Genericamente todas as espécies dessa família, apresentam certas dificuldades para serem mantidas em cativeiro, devido à alimentação.
A melhor coisa que se tem a fazer é procurar cria-los em aquários em que as algas sejam abundantes, com muitos esconderijos, numa comunidade de peixes tranqüilos e não muito vorazes. Pode-se também suplementar sua alimentação, com brotos de plantas de água doce (bem tenras).
Não se aconselha coloca-los com invertebrados, já que na natureza, se alimentam dos mesmos.
Superado o período de aclimatação, aceitam e assimilam bem o alimento oferecido, desde que as condições do aquário sejam favoráveis. Algumas espécies dessa família, são bastante difíceis para aclimatação, como é o caso do C. Striatus, muito comum no litoral brasileiro, mas que pouco, ou não come em cativeiro, vindo a morrer de inanição. Nesse caso especifico, pode-se tentar alimentá-lo com artêmias e/ou dáfnias vivas, indo introduzindo alimentos secos, ou congelados aos poucos.

Muito resistente, alimenta-se inclusive com alimentos secos.

GLasseye


GLasseye
Heteropriacanthus cruentatus
Aewoweo Kintokidai
Priacanthidae
Indo Pacífico tropical. Havaí

Podem ser distinguidos da família Holocentridae pelas escamas minúsculas que possuem e pela nadadeira caudal não forquilhada. A barbatana dorsal também é contínua.

Nadadeiras caudal e dorsal vermelhas, nadadeira anal manchada com preto. A nadadeira caudal termina numa margem ligeiramente convexa. Coloração marrom avermelhado, mosqueado de prata.

São peixes lentos e calmos; na natureza, tendem a encarar os mergulhadores e permanecer nadando próximo a eles.
8 a 9
1.23 a 1.025
24 a 28 ºC

São peixes lentos e calmos; na natureza, tendem a encarar os mergulhadores e permanecer nadando próximo a eles.

São muito bons para aquários, mas são relativamente difíceis de encontrar nas lojas especializadas.

Dragon Wrasse


Dragon Wrasse
Hemipteronotus taeniurus
Indian Wrasse
Labridae
Indo Pacífico tropical

Vivem nos mares tropicais temperados; possuindo mais de 600 espécies, tomando as mais diversas formas, cores e hábitos. São, em geral alongados e com nadadeiras dorsal e anal, longas e continuas.
Encontramos entre eles. Muitos dos mais brilhantes peixes do mundo. Algumas espécies são de difícil identificação, os jovens e adultos, machos e fêmeas, são completamente diferentes, tanto em cor como em forma.
Variam muito de tamanho, indo desde 7 centímetros ate 3 metros de comprimento. Dormem "de lado", na posição que os outros peixes ficam quando morrem. São carnívoros na natureza, comem pequenos invertebrados, moluscos ou mexilhões.
Alguns são chamados de limpadores, porque catam os parasitas externos da cara, boca e guelra de outros peixes maiores, que ate os procuram para isso.

É inconfundível, pois é completamente diferente dos outros da família. É todo verde com faixas escuras verticais, na sua maioria, e pintas brancas, pequenas e também irregulares pelo corpo. Isso tudo, da a impressão de um desenho de uma tela em seu corpo. As nadadeiras, em sua maior parte, são transparentes. Tem as barbatanas longas e terminadas e forma bastante irregular, o que lhe confere o nome popular de "Dragon".

São muito ativos no aquário. Devem ter lugares para se esconder à noite, como tocas grutas e corais. São muito sociáveis, não dando problemas com outros peixes. Em geral são resistentes, e bastante indicados para aquariofilistas, principiantes ou não.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

No aquário, aceitam a grande maioria dos alimentos que lhe são oferecidos, mas não devem ficar sem alimentos de origem animal, como artêmias. Minhocas, tubiflex, etc.

Um lindo peixe. Calmo de fácil adaptação mais difícil de ser encontrado à venda.

Pastel Razorfish


Pastel Razorfish
Hemipteronotus pentadactylus
-
Labridae
Indo Pacífico tropical

Vivem nos mares tropicais temperados; possuindo mais de 600 espécies, tomando as mais diversas formas, cores e hábitos. São, em geral alongados e com nadadeiras dorsal e anal, longas e continuas.
Encontramos entre eles. Muitos dos mais brilhantes peixes do mundo. Algumas espécies são de difícil identificação, os jovens e adultos, machos e fêmeas, são completamente diferentes, tanto em cor como em forma.
Variam muito de tamanho, indo desde 7 centímetros ate 3 metros de comprimento. Dormem "de lado", na posição que os outros peixes ficam quando morrem. São carnívoros na natureza, comem pequenos invertebrados, moluscos ou mexilhões.
Alguns são chamados de limpadores, porque catam os parasitas externos da cara, boca e guelra de outros peixes maiores, que ate os procuram para isso.

É um peixe claro, cor de pastel e com a nadadeira dorsal, anal e caudal bordadas com pintinhas vermelhas.

São muito ativos no aquário. Devem ter lugares para se esconder à noite, como tocas grutas e corais. São muito sociáveis, não dando problemas com outros peixes. Em geral são resistentes, e bastante indicados para aquariofilistas, principiantes ou não.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

No aquário, aceitam a grande maioria dos alimentos que lhe são oferecidos, mas não devem ficar sem alimentos de origem animal, como artêmias. Minhocas, tubiflex, etc.

Bastante difícil de ser encontrado à venda.

Half and Half Wrasse


Half and Half Wrasse
Hemigymnus melapterus
-
Labridae
Indo Pacífico tropical

ivem nos mares tropicais temperados; possuindo mais de 600 espécies, tomando as mais diversas formas, cores e hábitos. São, em geral alongados e com nadadeiras dorsal e anal, longas e continuas.
Encontramos entre eles. Muitos dos mais brilhantes peixes do mundo. Algumas espécies são de difícil identificação, os jovens e adultos, machos e fêmeas, são completamente diferentes, tanto em cor como em forma.
Variam muito de tamanho, indo desde 7 centímetros ate 3 metros de comprimento. Dormem "de lado", na posição que os outros peixes ficam quando morrem. São carnívoros na natureza, comem pequenos invertebrados, moluscos ou mexilhões.
Alguns são chamados de limpadores, porque catam os parasitas externos da cara, boca e guelra de outros peixes maiores, que ate os procuram para isso.

Seu nome popular em inglês, “meio a meio” , vem do fato dele ter a parte anterior do corpo branca, enquanto a posterior é marrom escura, separadas por uma faixa branca brilhante. Sua cauda é amarela.

São muito ativos no aquário. Devem ter lugares para se esconder à noite, como tocas grutas e corais. São muito sociáveis, não dando problemas com outros peixes. Em geral são resistentes, e bastante indicados para aquariofilistas, principiantes ou não.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

No aquário, aceitam a grande maioria dos alimentos que lhe são oferecidos, mas não devem ficar sem alimentos de origem animal, como artêmias. Minhocas, tubiflex, etc.

Resistente, tímido, não dá problemas com alimentação e é bonito. Indicado para aquários.

Halichoeres


Halichoeres
Halichores bivittatus
Slippery Dick
Labridae
Brasil às Ilhas Carolinas, Bermudas

Vivem nos mares tropicais temperados; possuindo mais de 600 espécies, tomando as mais diversas formas, cores e hábitos. São, em geral alongados e com nadadeiras dorsal e anal, longas e continuas.
Encontramos entre eles. Muitos dos mais brilhantes peixes do mundo. Algumas espécies são de difícil identificação, os jovens e adultos, machos e fêmeas, são completamente diferentes, tanto em cor como em forma.
Variam muito de tamanho, indo desde 7 centímetros ate 3 metros de comprimento. Dormem "de lado", na posição que os outros peixes ficam quando morrem. São carnívoros na natureza, comem pequenos invertebrados, moluscos ou mexilhões.
Alguns são chamados de limpadores, porque catam os parasitas externos da cara, boca e guelra de outros peixes maiores, que ate os procuram para isso.

É amarelo claro, levemente avermelhado, com lista escura horizontal partindo do focinho, passando pelo olho e indo ate a nadadeira caudal.

São muito ativos no aquário. Devem ter lugares para se esconder à noite, como tocas grutas e corais. São muito sociáveis, não dando problemas com outros peixes. Em geral são resistentes, e bastante indicados para aquariofilistas, principiantes ou não.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

No aquário, aceitam a grande maioria dos alimentos que lhe são oferecidos, mas não devem ficar sem alimentos de origem animal, como artêmias. Minhocas, tubiflex, etc.

Quando assuntado, enterra-se no fundo. Calmo, não dá problemas de alimentação.

Banded Wrasse


Banded Wrasse
Hemigymnus fasciatus
-
Labridae
Indo Pacífico tropical

Vivem nos mares tropicais temperados; possuindo mais de 600 espécies, tomando as mais diversas formas, cores e hábitos. São, em geral alongados e com nadadeiras dorsal e anal, longas e continuas.
Encontramos entre eles. Muitos dos mais brilhantes peixes do mundo. Algumas espécies são de difícil identificação, os jovens e adultos, machos e fêmeas, são completamente diferentes, tanto em cor como em forma.
Variam muito de tamanho, indo desde 7 centímetros ate 3 metros de comprimento. Dormem "de lado", na posição que os outros peixes ficam quando morrem. São carnívoros na natureza, comem pequenos invertebrados, moluscos ou mexilhões.
Alguns são chamados de limpadores, porque catam os parasitas externos da cara, boca e guelra de outros peixes maiores, que ate os procuram para isso.

Possui uma verdadeira mascara amarela com desenhos irregulares róseo avermelhados, e na parte de baixo da cabeça, um triangulo branco. O resto do corpo é marrom escuro com varias faixas verticais.

São muito ativos no aquário. Devem ter lugares para se esconder à noite, como tocas grutas e corais. São muito sociáveis, não dando problemas com outros peixes. Em geral são resistentes, e bastante indicados para aquariofilistas, principiantes ou não.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

No aquário, aceitam a grande maioria dos alimentos que lhe são oferecidos, mas não devem ficar sem alimentos de origem animal, como artêmias. Minhocas, tubiflex, etc.

Bom para aquários, adapta-se bem.

Pudding Wife


Pudding Wife
Halichoeres radiatus
-
Labridae
Brasil à Carolina do Norte (USA)

Vivem nos mares tropicais temperados; possuindo mais de 600 espécies, tomando as mais diversas formas, cores e hábitos. São, em geral alongados e com nadadeiras dorsal e anal, longas e continuas.
Encontramos entre eles. Muitos dos mais brilhantes peixes do mundo. Algumas espécies são de difícil identificação, os jovens e adultos, machos e fêmeas, são completamente diferentes, tanto em cor como em forma.
Variam muito de tamanho, indo desde 7 centímetros ate 3 metros de comprimento. Dormem "de lado", na posição que os outros peixes ficam quando morrem. São carnívoros na natureza, comem pequenos invertebrados, moluscos ou mexilhões.
Alguns são chamados de limpadores, porque catam os parasitas externos da cara, boca e guelra de outros peixes maiores, que ate os procuram para isso.

Muda muito de cor. Pequeno é laranja amarelado com a lista néon azul desde o focinho ate a cauda, mas que é interrompida por faixas verticais claras. Possui um ocelo preto debruado de branco, na nadadeira dorsal e outro no pedúnculo caudal.

São muito ativos no aquário. Devem ter lugares para se esconder à noite, como tocas grutas e corais. São muito sociáveis, não dando problemas com outros peixes. Em geral são resistentes, e bastante indicados para aquariofilistas, principiantes ou não.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

No aquário, aceitam a grande maioria dos alimentos que lhe são oferecidos, mas não devem ficar sem alimentos de origem animal, como artêmias. Minhocas, tubiflex, etc.

É um bonito peixe, resistente e calmo. Adapta-se bem ao cativeiro e não dá problema de alimentação.

Yellowcheek Wrasse


Yellowcheek Wrasse
Halichoeres cynocephalus
Peixe Rei
Labridae
Das Antilhas ao Brasil (ate o Rio de Janeiro)

Vivem nos mares tropicais temperados; possuindo mais de 600 espécies, tomando as mais diversas formas, cores e hábitos. São, em geral alongados e com nadadeiras dorsal e anal, longas e continuas.
Encontramos entre eles. Muitos dos mais brilhantes peixes do mundo. Algumas espécies são de difícil identificação, os jovens e adultos, machos e fêmeas, são completamente diferentes, tanto em cor como em forma.
Variam muito de tamanho, indo desde 7 centímetros ate 3 metros de comprimento. Dormem "de lado", na posição que os outros peixes ficam quando morrem. São carnívoros na natureza, comem pequenos invertebrados, moluscos ou mexilhões.
Alguns são chamados de limpadores, porque catam os parasitas externos da cara, boca e guelra de outros peixes maiores, que ate os procuram para isso.

Amarelo cromo no focinho e no alto da cabeça, em uma faixa que vai afinando sob a nadadeira dorsal, bem como em algumas partes da nadadeira caudal. Aparecem ainda, as cores violeta, azul cobalto e vermelho em certas regiões do corpo. Íris dourada.

São muito ativos no aquário. Devem ter lugares para se esconder à noite, como tocas grutas e corais. São muito sociáveis, não dando problemas com outros peixes. Em geral são resistentes, e bastante indicados para aquariofilistas, principiantes ou não.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

No aquário, aceitam a grande maioria dos alimentos que lhe são oferecidos, mas não devem ficar sem alimentos de origem animal, como artêmias. Minhocas, tubiflex, etc.

É um bonito peixe, resistente, calmo (“limpador”), adapta-se bem ao cativeiro, e não dá problema de alimentação.

Golden Striped Grouper


Golden Striped Grouper
Grammistes sexlineatus
-
Serranidae
Indo Pacífico tropical

São peixes predadores, com uma grande boca e dentes afiados. Variam de tamanho, indo de 250 a 1200 milímetros. As garoupas são, muito mansas, mesmo no mar, e no aquário, chegam a conhecer o dono. Os filhotes e jovens dessa família são muito interessantes para aquário. São muito vorazes. Possuem uma ou duas nadadeiras dorsais de acordo com a espécie. Mudam de cor rapidamente, o que às vezes torna difícil a identificação.

Seu corpo é marrom escuro com pequenas marcas que, com a idade, formam numerosas faixas longitudinais no corpo, cabeça e cauda.

Adultos não podem ficar no aquário com outros peixes menores, pois são carnívoros e os devorariam.
8.0 a 9.0
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

Sua alimentação principal é de proteínas, mas aceitam quase todos os alimentos que lhe são oferecidos. Sua alimentação, a princípio, pode ser um problema, pois só aceita alimentos vivos, mas com o tempo se acostuma a receber alimentos frescos.

Não colocar junto com outros peixes e/ou invertebrados.

Condenado


Condenado
Haemulon flavolineatum
Coro Coro, French Grunt
Pomadasyidae
Atlântico tropical

Os jovens dessa família, são geralmente de cores pálidas ou brancas, com faixas longitudinais ou horizontais e às vezes uma pinta preta na base da cauda. São encontrados no oeste da Índia e na costa atlântica da América. Seu nome deriva do som que produz com os dentes que possuem na faringe, verdadeiros estalos amplificados pela bexiga natatória que age como um ressonador.

Sua cor varia com a idade, podendo ser dourado com listas azuis prateadas e nadadeiras amarelas ou então amarelo com listas brancas prateadas. Na parte superior do corpo as listas são horizontais, enquanto que na inferior e lados, elas são obliquas.

No oceano, formam grandes cardumes durante o dia e a noite se separam para procurar alimentos. Não é um peixe muito sociável, no aquário, alem de crescer muito rápido.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

Alimenta-se na natureza, e no aquário, principalmente de invertebrados, pequenos crustáceos, pequenos peixes, etc. Dificilmente ira aceitar alimentos secos (flocos).

Difícil de ser encontrado em lojas de aquários. Territorial e agressivo.

Corocoroca Mulata


Corocoroca Mulata
Haemulon scirius
Boca de Fogo, Ronco Amarillo, Bluestriped Grunt
Pomadasyidae
Oeste do Atlântico tropical e Brasil

Os jovens dessa família, são geralmente de cores pálidas ou brancas, com faixas longitudinais ou horizontais e às vezes uma pinta preta na base da cauda. São encontrados no oeste da Índia e na costa atlântica da América. Seu nome deriva do som que produz com os dentes que possuem na faringe, verdadeiros estalos amplificados pela bexiga natatória que age como um ressonador.

É amarelo com listas azuis, vindo daí seu nome.

No oceano, formam grandes cardumes durante o dia e a noite se separam para procurar alimentos. Não é um peixe muito sociável, no aquário, alem de crescer muito rápido.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

Alimenta-se na natureza, e no aquário, principalmente de invertebrados, pequenos crustáceos, pequenos peixes, etc. Dificilmente ira aceitar alimentos secos (flocos).

Bastante resistente ao cativeiro; mas pouco sociável.

Grama Loreto


Grama Loreto
Gramma loreto
Royal Gramma
Grammidae
Atlântico tropical oeste, Brasil, Bermudas, oeste do Caribe e oeste da Índia

Essa família é formada por pequenos e poucos, peixes coloridos dos recifes. São aparentados das Garoupas e Percas do Mar, são uma divisão ou subfamília da família Serranidae.
Aqui iremos citar somente um dessas espécies, pois alem dessa família, ter muito poucos membros, são raramente usados para aquários, salvo a citada à seguir.

Sua parte anterior é arroxeada e a posterior amarela alaranjada, embora não haja uma separação nítida entre essas cores, como acontece no Pseudochromis Paccagnellae (Falso Grama). Possui marca preta na nadadeira dorsal.

É encontrado em cavernas e tocas, em águas rasas ou profundas, já que não tem preferência por profundidade.
Um fato interessante, sobre esse peixe, é que nunca ficam com a barriga voltada para cima ou para o lado, ou seja, estão sempre com a barriga voltada para o substrato mas próximo, o que faz com que em cavernas, seja encontrado muitas vezes, nadando de “costas” ou seja com a barriga virada para o teto.
Tem uma boca muito grande, e com o interior branco, que usa para assustar seus adversários.
No aquário adapta-se muito bem, só exigindo que o mesmo tenha tocas para ele se esconder, principalmente na hora de dormir. É solitário, resistente e não dá problemas.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 29 ºC

Aceita, em cativeiro, a grande maioria dos alimentos que lhe são oferecidos, inclusive os secos. Tem preferência por proteínas frescas ou congeladas, as quais não devem ficar sem, pois iria aos poucos perdendo sua cor brilhante e entrando num processo de inanição que o levaria à morte. Na natureza, é um peixe quase que unicamente carnívoro.

Diferente dos demais membros da sua pequena família, é muito comum em lojas e aquários, sendo inclusive, um peixe indicado para iniciantes.

Eyebar Goby


Eyebar Goby
Gnatholepis anjerensis
-
Gobiidae
Indo Pácífico

Suas nadadeiras pélvicas são ligadas com o ventre, formando um disco que tem a função de sucção. Reproduzem com certa facilidade em cativeiro; fazem o ninho e deposita, os ovos sobre um lugar já limpo por eles, como por exemplo uma concha, e tanto o macho como a fêmea os ficam vigiando ate a eclosão.
São em geral, de coloração brilhante. Vivem tanto em mares quentes, quanto nos frios, sendo que nestes, sua cor é mais pardacenta. São resistentes, e se adaptam bem ao aquário.

Bastante comum, as vezes é confundido com o Coryphopterus sp. Mas este é menos transparente que ele.

São encontrados em todo o mundo. São ariscos e irrequietos. Vivem em geral na parte de dentro dos recifes de coral.
Alguns membros dessa família têm o hábito de limpar os outros peixes de parasitas, por meio de “mordidinhas” e/ou uma sucção que fazem com os discos de suas nadadeiras ventrais. Alguns Góbios, tem uma estranha relação com um invertebrado, como é o caso do Thiphiogobius Californiensis que depende do camarão fantasma (Callianassa Affinis) para sua sobrevivência.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 29 ºC

Alimentação muito fácil, aceita qualquer tipo de alimento, suplementar sua alimentação com proteínas frescas.

Peixe bom para aquários, não dá problemas. Pouco encontrado em lojas, talvez devido a ser pouco "atrativo".

Góbio Amarelo


Góbio Amarelo
Gobiodon citrinus
Yellow Goby
Gobiidae
Indo Pacífico tropical

Suas nadadeiras pélvicas são ligadas com o ventre, formando um disco que tem a função de sucção. Reproduzem com certa facilidade em cativeiro; fazem o ninho e deposita, os ovos sobre um lugar já limpo por eles, como por exemplo uma concha, e tanto o macho como a fêmea os ficam vigiando ate a eclosão.
São em geral, de coloração brilhante. Vivem tanto em mares quentes, quanto nos frios, sendo que nestes, sua cor é mais pardacenta. São resistentes, e se adaptam bem ao aquário.

É amarelo brilhante, mas pode ser de uma cor bem escura, quase preta, dependendo da região onde vive. Suas nadadeiras pélvicas são adaptadas para ele se firmar em pedras e corais.

São encontrados em todo o mundo. São ariscos e irrequietos. Vivem em geral na parte de dentro dos recifes de coral.
Alguns membros dessa família têm o hábito de limpar os outros peixes de parasitas, por meio de “mordidinhas” e/ou uma sucção que fazem com os discos de suas nadadeiras ventrais. Alguns Góbios, tem uma estranha relação com um invertebrado, como é o caso do Thiphiogobius Californiensis que depende do camarão fantasma (Callianassa Affinis) para sua sobrevivência.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 29 ºC

Alimentação muito fácil, aceita qualquer tipo de alimento, suplementar sua alimentação com proteínas frescas.

Muito fácil de ser mantido em aquários e de se achar em lojas.

Peixe Pássaro


Peixe Pássaro
Gomphosus varius
Peixe Elefante, Longface Beakfish
Labridae
Indo Pacífico, Havaí

Vivem nos mares tropicais temperados; possuindo mais de 600 espécies, tomando as mais diversas formas, cores e hábitos. São, em geral alongados e com nadadeiras dorsal e anal, longas e continuas.
Encontramos entre eles. Muitos dos mais brilhantes peixes do mundo. Algumas espécies são de difícil identificação, os jovens e adultos, machos e fêmeas, são completamente diferentes, tanto em cor como em forma.
Variam muito de tamanho, indo desde 7 centímetros ate 3 metros de comprimento. Dormem "de lado", na posição que os outros peixes ficam quando morrem. São carnívoros na natureza, comem pequenos invertebrados, moluscos ou mexilhões.
Alguns são chamados de limpadores, porque catam os parasitas externos da cara, boca e guelra de outros peixes maiores, que ate os procuram para isso.

Caracteriza-se pelo seu focinho muito comprido, parecendo um bico de pássaro e uma cabeça fina e alongada. Varia de cores, o macho adulto é verde ou azul e a fêmea, marrom.

São muito ativos no aquário. Devem ter lugares para se esconder à noite, como tocas grutas e corais. São muito sociáveis, não dando problemas com outros peixes. Em geral são resistentes, e bastante indicados para aquariofilistas, principiantes ou não.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

No aquário, aceitam a grande maioria dos alimentos que lhe são oferecidos, mas não devem ficar sem alimentos de origem animal, como artêmias. Minhocas, tubiflex, etc.

Muito resistente, adapta-se bem ao aquário. Peixe bastante interessante para aquariofilia.

Masked Angelfish


Masked Angelfish
Genicanthus personatus
-
Pomacanthidae
Endêmico ao Havaí

Alem de ser uma família grande, ainda apresenta, talvez, os mais lindos peixes do mundo, não só por suas belas e brilhantes cores e as mais varias das formas, mas também por serem graciosos em seus movimentos. Alguns espécies são maiores e apresentam longas nadadeiras, outras são pequenas como os “Donzelas”. Os jovens, são de coloração diferente dos adultos, e para aumentar a confusão, há hibridações entre diferentes espécies. Os anjos, tem como arma, um espinho ou espículo nos opérculos. Não podem ficar juntos com outros da mesma espécie, pois brigariam ate a morte. São em geral maiores que os Borboletas (Chaetodontidae) exceto, os do gênero Centropyge. Foram separados da família Chaetodontidae, porque possuem os ferrões ou espículos que os Borboletas não tem. Possuem boca e dentes pequenos, alimentam-se bem ate com certa voracidade.

Os jovens tem o corpo todo branco brilhante, tendo somente uma pequena risca preta nas nadadeiras peitorais, uma pequena mancha preta na “testa” sobre os olhos e o pedúnculo caudal totalmente preto.

São muito territoriais, brigando pelo seu terreno ate a morte. Dificilmente aceitam outro da mesma espécie no aquário a não ser que a diferença de tamanho seja grande. Adaptam-se bem ao cativeiro, desde que lhe sejam fornecidas as condições para tal, principalmente de alimentação.
8 a 8
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

Na natureza, alimentam-se de corais (pólipos), esponjas, anêmonas, algas, crustáceos e vermes. No aquário, comem minhocas, artêmias, tenébrios, algas ou outro verde como alface, confrei, etc.

Difícil de ser encontrado em lojas especializadas. Muito bom para aquários.

Clown Sweetlips


Clown Sweetlips
Gaterin chaetodonoides
-
Gaterinidae
Pacífico e Índico tropicais, Mar Vermelho ate a este da Índia e Filipimas

São muito resistentes; habitam o Pacífico e o Índico. Adaptam-se muito bem ao aquário, não possuem tolerância alguma à água doce (em caso de “banhos curativos”).

Interessante por sua coloração e desenhos. Corpo marrom com grandes marcas brancas, que perde quando se torna adulto, o que demora, porque tem crescimento bastante lento. Quando novo, parece com os peixes palhaços, tanto na cor quanto no nadar.

É arisco, dócil e muito resistente, adapta-se com muita facilidade ao cativeiro.
Talvez seja um dos melhores peixes para iniciantes, pois alem de muitos deles serem bonitos, têm a resistência e as facilidades já citadas.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 27 ºC

Sua alimentação é bastante fácil, pois aceitam muito bem a alimentação que lhe for oferecida, mesmo alimentos secos. Apesar disso, não pode ficar sem proteínas frescas, vez por outra.

 Adapta-se com bastante facilidade e não costuma dar problemas com alimentação. Sem dúvida alguma um lindo peixe, infelizmente é um peixe pouco encontrado em lojas de aquários.

Oriental Sweetlips


Oriental Sweetlips
Gaterin orientalis
-
Gaterinidae
Pacífico e Índico; costa da áfrica, este da Índia e Filipinas

São muito resistentes; habitam o Pacífico e o Índico. Adaptam-se muito bem ao aquário, não possuem tolerância alguma à água doce (em caso de “banhos curativos”).

É confundido com o G.Albovittatus, mas este tem as listas amarelas, enquanto que o G.Orientalis as tem quase brancas. Os jovens são chocolates amarronzados com pintas creme sobre o amarelo. O adulto tem as linhas longitudinais.

É arisco, dócil e muito resistente, adapta-se com muita facilidade ao cativeiro.
Talvez seja um dos melhores peixes para iniciantes, pois alem de muitos deles serem bonitos, têm a resistência e as facilidades já citadas.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 26 ºC

Sua alimentação é bastante fácil, pois aceitam muito bem a alimentação que lhe for oferecida, mesmo alimentos secos. Apesar disso, não pode ficar sem proteínas frescas, vez por outra.

Como os demais da sua família, é um peixe muito bom para aquários, não apresentando problema de modo algum.

Yellow Lined Sweetlips


Yellow Lined Sweetlips
Gaterin albovittatus
-
Gaterinidae
Mar Vermelho, oeste do Pacífico

São muito resistentes; habitam o Pacífico e o Índico. Adaptam-se muito bem ao aquário, não possuem tolerância alguma à água doce (em caso de “banhos curativos”).

Bastante arisco; prefere aquários com lugares para se esconder, como tocas, cavernas, etc. Possui listas longitudinais entre amarelas e marrons escuras. É, as vezes, confundido com o G. Orientalis.

É arisco, dócil e muito resistente, adapta-se com muita facilidade ao cativeiro.
Talvez seja um dos melhores peixes para iniciantes, pois alem de muitos deles serem bonitos, têm a resistência e as facilidades já citadas.
8 a 9
1.023 a 1.024
24 a 27 ºC

Sua alimentação é bastante fácil, pois aceitam muito bem a alimentação que lhe for oferecida, mesmo alimentos secos. Apesar disso, não pode ficar sem proteínas frescas, vez por outra.

Peixe bastante interessante para o aquário, adapta-se com bastante facilidade e não costuma dar problemas com alimentação.

Peixe Esquilo


Peixe Esquilo
Flammeo sammara
-
Holocentridae
Indo Pacífico

São noturnos, escondendo-se durante o dia e só saindo à noite, de seus esconderijos nos corais. Como carnívoros e predadores, saem caçando peixes,vermes, conchas,etc.
Possuem olhos grandes e corpo atarracado. São em geral vermelhos ou amarronzados e brilhantes. Muito resistentes, são bons para aquários, desde que não colocados juntos com peixes pequenos, pois os devorariam.

Corpo branco prateado com listas marrom compostas de marcas e a cara, também com marcas marrons. Sua nadadeira dorsal não é totalmente separada e possui uma grande marca preta na parte anterior.

É encontrado em cavernas e tocas, em águas rasas ou profundas, já que não tem preferência por profundidade.
Um fato interessante, sobre esse peixe, é que nunca ficam com a barriga voltada para cima ou para o lado, ou seja, estão sempre com a barriga voltada para o substrato mas próximo, o que faz com que em cavernas, seja encontrado muitas vezes, nadando de “costas” ou seja com a barriga virada para o teto.
Tem uma boca muito grande, e com o interior branco, que usa para assustar seus adversários.
No aquário adapta-se muito bem, só exigindo que o mesmo tenha tocas para ele se esconder, principalmente na hora de dormir. É solitário, resistente e não dá problemas.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 29 ºC

Os peixes dessa família aceitam quase que imediatamente alimentação de origem animal, sobretudo se for constituída de pequenos crustáceos e vermes. Depois de breve período de adaptação aceitam facilmente pedaços de camarão, fígado, peixe, coração, moluscos, etc.
Para aqueles que apresentam certa relutância para aceitar o alimento deve-se oferecer pequenos peixes de água doce como; Lebistes, Molinésia ou Espadas. Depois do período de adaptação estes também aceitarão alimento fresco.

Bom para aquários, relativamente pequeno, aceita bem alimentação, e não é muito agressivo. Não é um peixe tão "bonito" como alguns outros da sua família.

Peixe Esquilo Havaiano


Peixe Esquilo Havaiano
Flammeo scythrops
-
Holocentridae
Havaí (endêmico)

São noturnos, escondendo-se durante o dia e so saindo à noite, de seus esconderijos nos corais. Como carnívoros e predadores, saem caçando peixes,vermes, conchas,etc.
Possuem olhos grandes e corpo atarracado. São em geral vermelhos ou amarronzados e brilhantes. Muito resistentes, são bons para aquários, desde que não colocados juntos com peixes pequenos, pois os devorariam.

É claro, avermelhado, com nadadeira dorsal com raios vermelhos. Nadadeiras claras. Possui um segundo espinho anal comprido, quase até a nadadeira caudal.

É encontrado em cavernas e tocas, em águas rasas ou profundas, já que não tem preferência por profundidade.
Um fato interessante, sobre esse peixe, é que nunca ficam com a barriga voltada para cima ou para o lado, ou seja, estão sempre com a barriga voltada para o substrato mas próximo, o que faz com que em cavernas, seja encontrado muitas vezes, nadando de “costas” ou seja com a barriga virada para o teto.
Tem uma boca muito grande, e com o interior branco, que usa para assustar seus adversários.
No aquário adapta-se muito bem, só exigindo que o mesmo tenha tocas para ele se esconder, principalmente na hora de dormir. É solitário, resistente e não dá problemas.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

Os peixes dessa família aceitam quase que imediatamente alimentação de origem animal, sobretudo se for constituída de pequenos crustáceos e vermes. Depois de breve período de adaptação aceitam facilmente pedaços de camarão, fígado, peixe, coração, moluscos, etc.
Para aqueles que apresentam certa relutância para aceitar o alimento deve-se oferecer pequenos peixes de água doce como; Lebistes, Molinésia ou Espadas. Depois do período de adaptação estes também aceitarão alimento fresco.

Bom para aquários, relativamente pequeno, aceita bem alimentação, e não é muito agressivo.

Jibbnfish


Jibbnfish
Equetus punctatus
Cubbyu
Sciaenidae
Oeste do Atlântico tropical ate Massachusetts. Este da Índia

Roncadores. Tambores, Druns, Croakers.
São assim chamados porque emitem sons, principalmente quando estão em cardumes, sons estes provocados por contrações que fazem ressonar sua bexiga natatória.
Os peixes desta família são em geral, grandes para aquários domésticos, exceto alguns do gênero Equetus.

Seu corpo é bastante parecido com o do E. Acuminatus, com a diferença que suas nadadeiras dorsal, anal e pedúnculo caudal é marrom escura, coberta por muitas pintas brancas. Tem a primeira nadadeira dorsal menos comprida que os outros.

É um peixe calmo, bonito e difícil de ser encontrado a venda.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

Alimentam-se de pedaços de camarão, mexilhões, carne de siri, de peixe, e rações industrializadas.

É um bom peixe para aquários.

Goby Divine Dwarf


Goby Divine Dwarf
Eviota epiphanes
-
Gobiidae
Indo Pácífico tropical

Suas nadadeiras pélvicas são ligadas com o ventre, formando um disco que tem a função de sucção. Reproduzem com certa facilidade em cativeiro; fazem o ninho e deposita, os ovos sobre um lugar já limpo por eles, como por exemplo uma concha, e tanto o macho como a fêmea os ficam vigiando ate a eclosão.
São em geral, de coloração brilhante. Vivem tanto em mares quentes, quanto nos frios, sendo que nestes, sua cor é mais pardacenta. São resistentes, e se adaptam bem ao aquário.

Corpo branco avermelhado, com pequenas pintas e manchas rosas.

São encontrados em todo o mundo. São ariscos e irrequietos. Vivem em geral na parte de dentro dos recifes de coral.
Alguns membros dessa família têm o hábito de limpar os outros peixes de parasitas, por meio de “mordidinhas” e/ou uma sucção que fazem com os discos de suas nadadeiras ventrais. Alguns Góbios, tem uma estranha relação com um invertebrado, como é o caso do Thiphiogobius Californiensis que depende do camarão fantasma (Callianassa Affinis) para sua sobrevivência.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 29 ºC

 Alimentação muito fácil, aceita qualquer tipo de alimento, suplementar sua alimentação com proteínas frescas.

Peixe bom para aquários, não dá problemas.

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Garoupa Nassau


Garoupa Nassau
Epinephelus striatus
Cherma Creola, Nassau Grouper
Serranidae
Atlântico tropical oeste. Brasil

São peixes predadores, com uma grande boca e dentes afiados. Variam de tamanho, indo de 250 a 1200 milímetros. As garoupas são, muito mansas, mesmo no mar, e no aquário, chegam a conhecer o dono. Os filhotes e jovens dessa família são muito interessantes para aquário. São muito vorazes. Possuem uma ou duas nadadeiras dorsais de acordo com a espécie. Mudam de cor rapidamente, o que às vezes torna difícil a identificação.

Possui marcas e manchas por todo o corpo, cabeça e nadadeiras. Caracteriza-se pelas faixas verticais sobre o corpo e a sela preta sobre o pedúnculo caudal, e que persiste, mesmo com as mudanças de cor. Possui também, uma faixa escura saindo da ponta do focinho, passando pelos olhos e indo ate a nuca.

Adultos não podem ficar no aquário com outros peixes menores, pois são carnívoros e os devorariam.
8.0 a 9.0
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

Sua alimentação principal é de proteínas, mas aceitam quase todos os alimentos que lhe são oferecidos. Sua alimentação, a princípio, pode ser um problema, pois só aceita alimentos vivos, mas com o tempo se acostuma a receber alimentos frescos.

Peixe que como os demais da sua família cresce bastante. Aconselhável para aquários somente enquanto bem jovem.

Equetus


Equetus
Equetus acuminatus
Equetus Listado, Obispo, Chapéu Alto, Cubbyu, Striped Drum
Sciaenidae
Oeste do Atlântico tropical. Brasil à Carolina do Norte (USA)

Roncadores. Tambores, Druns, Croakers.
São assim chamados porque emitem sons, principalmente quando estão em cardumes, sons estes provocados por contrações que fazem ressonar sua bexiga natatória.
Os peixes desta família são em geral, grandes para aquários domésticos, exceto alguns do gênero Equetus.

Possui varias riscas longitudinais escuras e contínuas pelo corpo, sobre a sua cor base prateada. Sua primeira nadadeira dorsal é comprida e “pontuda”.

É um peixe difícil de ser adquirido, por que é muito raro, mas também por que é muito exigente. Só é indicado para aquariofilistas com muita experiência.
8 a 9
1.023 a 1.024
24 a 28 ºC

Alimentam-se de pedaços de camarão, mexilhões, carne de siri, de peixe, e rações industrializadas.

Embora sujeito a choque térmico e químico, se for colocado no aquário com cuidado, vive por bastante tempo.

Maria Nagô


Maria Nagô
Equetus lanceolatus
Jibbnfish, Kniffish
Sciaenidae
Este da Índia a Pensacola; da Flórida ao Brasil

Roncadores. Tambores, Druns, Croakers.
São assim chamados porque emitem sons, principalmente quando estão em cardumes, sons estes provocados por contrações que fazem ressonar sua bexiga natatória.
Os peixes desta família são em geral, grandes para aquários domésticos, exceto alguns do gênero Equetus.

Sua cor base é clara brilhante, contrastando com suas três faixas pretas e as suas compridas nadadeiras.

É um peixe calmo e tranqüilo que se adapta bem ao cativeiro.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

Alimentam-se de pedaços de camarão, mexilhões, carne de siri, de peixe, e rações industrializadas.

É mais raro do que o Equetus Acuminatus, é um bom peixe para aquários.

Grouper Hapu


Grouper Hapu
Epinephelus quernus
Upu’u Hata Havaiano
Serranidae
Endêmico ao Havaí

São peixes predadores, com uma grande boca e dentes afiados. Variam de tamanho, indo de 250 a 1200 milímetros. As garoupas são, muito mansas, mesmo no mar, e no aquário, chegam a conhecer o dono. Os filhotes e jovens dessa família são muito interessantes para aquário. São muito vorazes. Possuem uma ou duas nadadeiras dorsais de acordo com a espécie. Mudam de cor rapidamente, o que às vezes torna difícil a identificação.

Sua cor base é o marrom escuro, tanto no adulto como nos jovens. Têm todo o corpo e todas as nadadeiras cobertas por varias pintas claras.

Adultos não podem ficar no aquário com outros peixes menores, pois são carnívoros e os devorariam.
8.0 a 9.0
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

Sua alimentação principal é de proteínas, mas aceitam quase todos os alimentos que lhe são oferecidos. Sua alimentação, a princípio, pode ser um problema, pois só aceita alimentos vivos, mas com o tempo se acostuma a receber alimentos frescos.

Habita águas mais profundas. Só pode ser colocado no aquário, se for bastante jovem, pois cresce muito, sendo um dos maiores dessa espécie, pois na natureza pode atingir uns 90 centímetros e pesar perto de 4 quilos.

Badejo Pintado


Badejo Pintado
Epinephelus adscensionis
Mero, Cabrilla, Caramora, Rock Hind
Serranidae
Atlântico tropical. Brasil

São peixes predadores, com uma grande boca e dentes afiados. Variam de tamanho, indo de 250 a 1200 milímetros. As garoupas são, muito mansas, mesmo no mar, e no aquário, chegam a conhecer o dono. Os filhotes e jovens dessa família são muito interessantes para aquário. São muito vorazes. Possuem uma ou duas nadadeiras dorsais de acordo com a espécie. Mudam de cor rapidamente, o que às vezes torna difícil a identificação.

Pode ser identificado pelas marcas e desenhos, bem como por uma sela grande e escura sobre a parte superior do pedúnculo caudal.

Adultos não podem ficar no aquário com outros peixes menores, pois são carnívoros e os devorariam.
8.0 a 9.0
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

Sua alimentação principal é de proteínas, mas aceitam quase todos os alimentos que lhe são oferecidos. Sua alimentação, a princípio, pode ser um problema, pois só aceita alimentos vivos, mas com o tempo se acostuma a receber alimentos frescos.

Cresce muito e rápido, sendo o aquarista obrigado a retirá-lo do aquário.

Abrilla


Abrilla
Epinephelus guttatus
Tofia, red Hind
Serranidae
Atlântico tropical oeste, Brasil

São peixes predadores, com uma grande boca e dentes afiados. Variam de tamanho, indo de 250 a 1200 milímetros. As garoupas são, muito mansas, mesmo no mar, e no aquário, chegam a conhecer o dono. Os filhotes e jovens dessa família são muito interessantes para aquário. São muito vorazes. Possuem uma ou duas nadadeiras dorsais de acordo com a espécie. Mudam de cor rapidamente, o que às vezes torna difícil a identificação.

Bom para aquários, porque alem de ser colorido, é muito interessante e resistente. Possui pintas vermelhas.

Adultos não podem ficar no aquário com outros peixes menores, pois são carnívoros e os devorariam.
8.0 a 9.0
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

Sua alimentação principal é de proteínas, mas aceitam quase todos os alimentos que lhe são oferecidos. Sua alimentação, a princípio, pode ser um problema, pois só aceita alimentos vivos, mas com o tempo se acostuma a receber alimentos frescos.

Chega a comer na mão do dono.

Neon Goby


Neon Goby
Elacatinus oceanops
Gobiosoma Oceanops
Gobiidae
Este da Índia ate à Flórida

Suas nadadeiras pélvicas são ligadas com o ventre, formando um disco que tem a função de sucção. Reproduzem com certa facilidade em cativeiro; fazem o ninho e deposita, os ovos sobre um lugar já limpo por eles, como por exemplo uma concha, e tanto o macho como a fêmea os ficam vigiando ate a eclosão.
São em geral, de coloração brilhante. Vivem tanto em mares quentes, quanto nos frios, sendo que nestes, sua cor é mais pardacenta. São resistentes, e se adaptam bem ao aquário.

Possui uma faixa horizontal azul orlada de preto, desde o nariz ate a cauda.
Retira parasitas dos outros peixes, como também o faz o Labroides Dimidiatus, nos oceanos Índico e Pacífico.

São encontrados em todo o mundo. São ariscos e irrequietos. Vivem em geral na parte de dentro dos recifes de coral.
Alguns membros dessa família têm o hábito de limpar os outros peixes de parasitas, por meio de “mordidinhas” e/ou uma sucção que fazem com os discos de suas nadadeiras ventrais. Alguns Góbios, tem uma estranha relação com um invertebrado, como é o caso do Thiphiogobius Californiensis que depende do camarão fantasma (Callianassa Affinis) para sua sobrevivência.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 26 ºC

Alimentação muito fácil, aceita qualquer tipo de alimento, suplementar sua alimentação com proteínas frescas.

Muito resistente, adapta-se bem ao aquário, nos quais chega ate a desovar. Muito fácil de alimentar.
Não é aconselhada a colocação desse peixe junto a outros de tamanho muito superior, pois é muito calmo e acabaria “apanhando” muito.

Long Jawed Wrasse


Long Jawed Wrasse
Epibulus Insidiator
-
Labridae
Indo Pacífico tropical

Vivem nos mares tropicais temperados; possuindo mais de 600 espécies, tomando as mais diversas formas, cores e hábitos. São, em geral alongados e com nadadeiras dorsal e anal, longas e continuas.
Encontramos entre eles. Muitos dos mais brilhantes peixes do mundo. Algumas espécies são de difícil identificação, os jovens e adultos, machos e fêmeas, são completamente diferentes, tanto em cor como em forma.
Variam muito de tamanho, indo desde 7 centímetros ate 3 metros de comprimento. Dormem "de lado", na posição que os outros peixes ficam quando morrem. São carnívoros na natureza, comem pequenos invertebrados, moluscos ou mexilhões.
Alguns são chamados de limpadores, porque catam os parasitas externos da cara, boca e guelra de outros peixes maiores, que ate os procuram para isso.

Os jovens são violeta amarronzado com pinta escura na nadadeira dorsal. Os adultos são marrons ou amarelos. Seu nome vem da mandíbula longa.

São muito ativos no aquário. Devem ter lugares para se esconder à noite, como tocas grutas e corais. São muito sociáveis, não dando problemas com outros peixes. Em geral são resistentes, e bastante indicados para aquariofilistas, principiantes ou não.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

No aquário, aceitam a grande maioria dos alimentos que lhe são oferecidos, mas não devem ficar sem alimentos de origem animal, como artêmias. Minhocas, tubiflex, etc.

Bom para aquários, não apresenta problemas. Certa dificuldade em ser encontrado em lojas.

Baiacu de Espinho


Baiacu de Espinho
Diodon Hystrix
Peixe Ouriço, Puercoespines, Pez Castanã, Porcupinefish
Diodontidae
Oceanos tropicais, Brasil

Diferem dos outros baiacus das famílias Canthigasteridae e Tetraodontidae, porque possuem espinhos em todo o corpo. Podem inflar-se, absorvendo água ou ar, transformando-se em verdadeiras bolas de espinhos, com volume muito maior do que o peixe em seu tamanho normal. Sua carne é considerada “venenosa”.

Corpo coberto de espinhos longos e “deitados”. Mas que se levantam, quando o peixe se assusta ou se irrita. É o mais comum dos baiacus de espinho. Possui barriga branca e dorso pardo claro com marcas circulares pretas.

 Estes peixes conseguem inflar rapidamente seu corpo, enchendo-se de água. No caso de ser retirado da água e o peixe eventualmente completar o espaço com ar, fica difícil a expulsão do ar, por esse motivo é aconselhável transportar estes peixes de um aquário para o outro dentro de um saco plástico, de modo a não permitir o contato direto com o ar.
Apesar de não serem especificamente peixes de hábitos noturnos, sua atividade mais intensa verifica-se pela manhã e no cair da tarde. Quando o sol esta alto, retira-se na sombra formada pelas rochas ou corais.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 29 ºC

Na natureza, alimentam-se de moluscos, mariscos, camarões e crustáceos. Muitas vezes, a procura de alimento, seja na natureza ou mesmo no aquário, pode ser feita com a ajuda de um forte jato de água direto sobre a areia do fundo, de forma a liberar eventualmente a presa escondida.
No aquário se alimenta com facilidade, desde que não seja colocado com peixes muito vorazes.


Peixe bastante interessante para o aquário, mas que requer um certo cuidado quanto à alimentação; sirva-lhe bastante proteínas fresca.

Yellow Neon Goby


Yellow Neon Goby
Elacatinus evelynae
Eleline, Sharknosed Goby
Gobiidae
Mar do Caribe, Bahamas, Brasil

Suas nadadeiras pélvicas são ligadas com o ventre, formando um disco que tem a função de sucção. Reproduzem com certa facilidade em cativeiro; fazem o ninho e deposita, os ovos sobre um lugar já limpo por eles, como por exemplo uma concha, e tanto o macho como a fêmea os ficam vigiando ate a eclosão.
São em geral, de coloração brilhante. Vivem tanto em mares quentes, quanto nos frios, sendo que nestes, sua cor é mais pardacenta. São resistentes, e se adaptam bem ao aquário.

Embora do mesmo gênero e também um “limpador”, distingue-se facilmente do Gobiosoma Oceanops, por sua cor amarela, e não azul como daquele.
Do mais, quanto ao aquário, tudo que foi dito ao G. Oceanops, vale para esse.

São encontrados em todo o mundo. São ariscos e irrequietos. Vivem em geral na parte de dentro dos recifes de coral.
Alguns membros dessa família têm o hábito de limpar os outros peixes de parasitas, por meio de “mordidinhas” e/ou uma sucção que fazem com os discos de suas nadadeiras ventrais. Alguns Góbios, tem uma estranha relação com um invertebrado, como é o caso do Thiphiogobius Californiensis que depende do camarão fantasma (Callianassa Affinis) para sua sobrevivência.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

Alimentação muito fácil, aceita qualquer tipo de alimento, suplementar sua alimentação com proteínas frescas.

Muito resistente, adapta-se bem ao aquário, nos quais chega ate a desovar. Muito fácil de alimentar.
Não é aconselhada a colocação desse peixe junto a outros de tamanho muito superior, pois é muito calmo e acabaria “apanhando” muito.

Dominó


Dominó
Dascyllus trimaculatus
Domino Damsel
Pomacentridae
Indo Pacífico e Mar Vermelho

Os Donzelas, são dos menores peixes encontrados nos mares tropicais e nos bancos ou recifes de corais, São territoriais, defendem seu pedaço com valentia e ferocidade. Andam só ou em cardumes. Alguns vivem em simbiose com anêmonas do mar, entre seus tentáculos, que na olhe fazem mal.
São talvez, os melhores peixes para principiantes. A maioria desses peixes é de um colorido brilhante, oriundo das cores vermelha, verde e violeta. Estão entre os primeiros peixes marinhos a desovarem e serem criados em aquários. São muito resistentes, inclusive aos nitritos.

É preto com três marcas brancas. Muito voraz, mas os jovens são bons para aquários. Com a idade a cor preta vai ficando cinza e os pontos brancos desaparecem, como de tudo.

São bastante territoriais, com isso, no aquário podem se tornar agressivos. Devem ser colocados com outros peixes que não sejam muito "bravos". No aquário , devera ter corais ou pedras, dividindo certos lugares para evitar brigas.
É colocado geralmente no aquário montado recentemente, para ajudar a "maturação" do mesmo, já que é muito resistente às condições da água.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 27 ºC

Podem ser carnívoros ou herbívoros, mas a maioria é onívora. O que facilita muito sua alimentação. Seus alimentos são algas, pequenos crustáceos, vermes e mesmo alimento flocados e secos. Não deve ficar sem proteínas frescas.

Muito resistente e não dá problemas, embora seja agressivo e territorial.

Peixe Leão Zebra


Peixe Leão Zebra
Dendrochirus zebra
Dwarf Lionfish Zebra
Scorpinidae
Índico e Pacífico. Mar Vermelho, este da África e Polinésia

As espécies mais exóticas desta família são encontradas nos mares tropicais. Habitam o fundo do mar onde alguns “andam” sobre suas nadadeiras peitorais. São encontrados nos mais variados locais e posições, como pendurados nas rochas marinhas ou sobre elas, de cabeça para baixo, ou embaixo de uma pedra ou coral; em fendas, onde ficam a espreita de alguma presa. Sua boca é relativamente grande. Possuem grandes e longos raios em suas nadadeiras coloridas com listas, cheias de pintas ou marcas o que lhes permite uma boa camuflagem. Pode mudar de cor em poucos segundos (mimetismo). Embora no aquário fiquem mansos, no mar são muito perigosos, porque possuem espinhos venenosos dorsais e operculares, que provocam dolorosos ferimentos em peixes de espécies diferentes e mesmo em nadadores que se descuidam. Portanto é preciso muito cuidado ao lidar com eles.

Difere dos outros peixes leão do gênero Pterois, pois tem os raios das nadadeiras peitorais juntos ate quase a ponta, enquanto nos Pterois, eles são separados em sua maior extensão. É pequeno com as nadadeiras peitorais muito grandes.
O corpo é avermelhado, com duas ou três faixas verticais escuras na cabeça e cinco ou sete no corpo. As nadadeiras moles dorsais, caudal e anal, possuem carreiras de pontos escuros.

É um predador por natureza, e por isso, não deve ficar no mesmo aquário com pequenos peixes, pois em geral os devora.
8.0 a 9.0
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

É um predador por natureza, e por isso, não deve ficar no mesmo aquário com pequenos peixes, pois em geral os devora.

Seu veneno não é tóxico como o dos peixes do gênero Pterois, mas sua ferroada é muito dolorosa.

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Marginate Damselfish


Marginate Damselfish
Dascyllus marginatus
-
Pomacentridae
Mar Vermelho

Os Donzelas, são dos menores peixes encontrados nos mares tropicais e nos bancos ou recifes de corais, São territoriais, defendem seu pedaço com valentia e ferocidade. Andam só ou em cardumes. Alguns vivem em simbiose com anêmonas do mar, entre seus tentáculos, que na olhe fazem mal.
São talvez, os melhores peixes para principiantes. A maioria desses peixes é de um colorido brilhante, oriundo das cores vermelha, verde e violeta. Estão entre os primeiros peixes marinhos a desovarem e serem criados em aquários. São muito resistentes, inclusive aos nitritos.

Possui as nadadeiras escuras, exceto a caudal e parte das nadadeiras peitorais que são claras. Sua região ventral é mais escura que a parte superior do corpo, que vai ate a um amarelado.

São bastante territoriais, com isso, no aquário podem se tornar agressivos. Devem ser colocados com outros peixes que não sejam muito "bravos". No aquário , devera ter corais ou pedras, dividindo certos lugares para evitar brigas.
É colocado geralmente no aquário montado recentemente, para ajudar a "maturação" do mesmo, já que é muito resistente às condições da água.
8.0 a 9.0
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

Podem ser carnívoros ou herbívoros, mas a maioria é onívora. O que facilita muito sua alimentação. Seus alimentos são algas, pequenos crustáceos, vermes e mesmo alimento flocados e secos. Não deve ficar sem proteínas frescas.

Bom para aquários, pois não é muito agressiva, apesar de territorial.

Melanurus


Melanurus
Dascyllus melanurus
Four Striped Dansel
Pomacentridae
Indo Pacífico. Este da Índia; Polinésia, Micronésia e Melanésia, exceto Havaí

Os Donzelas, são dos menores peixes encontrados nos mares tropicais e nos bancos ou recifes de corais, São territoriais, defendem seu pedaço com valentia e ferocidade. Andam só ou em cardumes. Alguns vivem em simbiose com anêmonas do mar, entre seus tentáculos, que na olhe fazem mal.
São talvez, os melhores peixes para principiantes. A maioria desses peixes é de um colorido brilhante, oriundo das cores vermelha, verde e violeta. Estão entre os primeiros peixes marinhos a desovarem e serem criados em aquários. São muito resistentes, inclusive aos nitritos.

É prateado com quatro faixas verticais escuras. É Parecido com o D. Aruanus, mas é identificado devido à posição das faixas e a marca preta que possui na cauda.

São bastante territoriais, com isso, no aquário podem se tornar agressivos. Devem ser colocados com outros peixes que não sejam muito "bravos". No aquário , devera ter corais ou pedras, dividindo certos lugares para evitar brigas.
É colocado geralmente no aquário montado recentemente, para ajudar a "maturação" do mesmo, já que é muito resistente às condições da água.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 27 ºC

Podem ser carnívoros ou herbívoros, mas a maioria é onívora. O que facilita muito sua alimentação. Seus alimentos são algas, pequenos crustáceos, vermes e mesmo alimento flocados e secos. Não deve ficar sem proteínas frescas.

Agressivo e territorial.

Donzela Mancha Branca


Donzela Mancha Branca
Dascyllus carneus
Cloudy Damselfish
Pomacentridae
Oceano Índico

Os Donzelas, são dos menores peixes encontrados nos mares tropicais e nos bancos ou recifes de corais, São territoriais, defendem seu pedaço com valentia e ferocidade. Andam só ou em cardumes. Alguns vivem em simbiose com anêmonas do mar, entre seus tentáculos, que na olhe fazem mal.
São talvez, os melhores peixes para principiantes. A maioria desses peixes é de um colorido brilhante, oriundo das cores vermelha, verde e violeta. Estão entre os primeiros peixes marinhos a desovarem e serem criados em aquários. São muito resistentes, inclusive aos nitritos.

É escuro com uma faixa vertical na parte anterior do corpo. Encostada na parte de trás desta faixa, existe uma grande mancha branca. Também a cauda é branca.

São bastante territoriais, com isso, no aquário podem se tornar agressivos. Devem ser colocados com outros peixes que não sejam muito "bravos". No aquário , devera ter corais ou pedras, dividindo certos lugares para evitar brigas.
É colocado geralmente no aquário montado recentemente, para ajudar a "maturação" do mesmo, já que é muito resistente às condições da água.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 27 ºC

Podem ser carnívoros ou herbívoros, mas a maioria é onívora. O que facilita muito sua alimentação. Seus alimentos são algas, pequenos crustáceos, vermes e mesmo alimento flocados e secos. Não deve ficar sem proteínas frescas.

É muito territorial, requer um aquário com muito abrigos. É aconselhável colocá-lo no aquário depois de outros peixes, para que ele não se torne “dono” do aquário.

Aruano


Aruano
Dascyllus aruanus
White Tailed Damselfish
Pomacentridae
Mar Vermelho, China, Queensland, Melanésia, Micronésia e Polinésia

Os Donzelas, são dos menores peixes encontrados nos mares tropicais e nos bancos ou recifes de corais, São territoriais, defendem seu pedaço com valentia e ferocidade. Andam só ou em cardumes. Alguns vivem em simbiose com anêmonas do mar, entre seus tentáculos, que na olhe fazem mal.
São talvez, os melhores peixes para principiantes. A maioria desses peixes é de um colorido brilhante, oriundo das cores vermelha, verde e violeta. Estão entre os primeiros peixes marinhos a desovarem e serem criados em aquários. São muito resistentes, inclusive aos nitritos.

É branco com faixas transversais no corpo. Parecido com o Dascyllus Melanurus, mas pode ser facilmente identificado, pis o Aruanus não tem a marca preta na cauda, nem a boca contornada de branco. Muito forte, resiste a altos níveis de Nitrito.

São bastante territoriais, com isso, no aquário podem se tornar agressivos. Devem ser colocados com outros peixes que não sejam muito "bravos". No aquário , devera ter corais ou pedras, dividindo certos lugares para evitar brigas.
É colocado geralmente no aquário montado recentemente, para ajudar a "maturação" do mesmo, já que é muito resistente às condições da água.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 27 ºC

Podem ser carnívoros ou herbívoros, mas a maioria é onívora. O que facilita muito sua alimentação. Seus alimentos são algas, pequenos crustáceos, vermes e mesmo alimento flocados e secos. Não deve ficar sem proteínas frescas.

É muito territorial, requer um aquário com muito abrigos. É aconselhável colocá-lo no aquário depois de outros peixes, para que ele não se torne “dono” do aquário.