Corydora Albina
Corydoras spp.
Cory Albina
Callichthyidae
América do Sul (menos extremo sul, onde é frio).
São peixes pacíficos e cardumeiros, excelentes para aquários comunitários. Quanto maior o cardume mais confortáveis se sentem e mais natural será seu comportamento.
São peixes muito pacíficos, gregários, sociáveis e cardumeiros.
Fundo do Aquário
6.2 a 7.4
-
-
20 a 28 ºC
7 cm
Onívoro. Em aquário, aceita bem comida congelada ou viva, granulados ou flocos, mas todos eles devem ser ministrados no fundo do aquário. Alimente também com rações especialmente desenvolvidas para peixes de fundo, que afundam diretamente.
Deve ser feito em casal ou trio (1 fêmea e 2 machos). A postura é feita sobre uma superfície lisa e plana como pedras, folhas ou vidro do aquário e só ocorre depois de haver um pequeno choque térmico na água, que deve ser conseguido realizando-se uma TPA de uns 20% com água a uns 2 ou 3 graus mais fria. Os ovos eclodirão dentro de, mais ou menos, 72 horas. Após a eclosão, os alevinos irão consumir o conteúdo do saco vitelínico, depois deverão ser alimentados com artêmia recém-eclodida ou comida líquida própria para alevinos. Os pais costumam comer os ovos e os alevinos após todo o ritual de acasalamento, por isso é recomendável retirá-los.
Fica mais fácil de distingui-los vistos de cima, pois a fêmea tem o ventre mais roliço e é um pouco maior do que o macho.
Tamanho mínimo do aquário: 70 litros (mínimo 60 cm de comprimento e 30 de largura).
O nome científico desta espécie é Corydoras spp., porém a maioria dos exemplares vendidos são variações albinas da espécie Corydoras aeneus.
Na natureza, essas Corydoras fuçam tanto areia como lama à procura de alimento, composto basicamente de invertebrados como anelídeos e crustáceos, utilizando para isso suas barbelas. Esses órgãos sensoriais são sensíveis, por isso devemos evitar ao máximo o uso de cascalhos que possuam pontas afiadas, bem como devemos realizar sifonagens frequentes, pois podem pegar infecções devido à sujeira acumulada. A melhor opção é, sem dúvidas, areia fina ou cascalhos de menor granulometria possível.
Explicando a origem do nome, o Cory significa capacete e o doras pele, algo como peixe armado, protegido. Elas possuem duas fileiras de placas ósseas ao longo de seu corpo, substituindo as convencionais escamas. Apesar de poucos saberem, esse peixe possui a curiosa habilidade de respirar ar atmosférico em situações extremas, tal qual o peixe Betta, por exemplo. Ele engole uma quantidade de ar que, ao passar pelos intestinos altamente vascularizados, é assimilado e absorvido pela corrente sanguínea. Por isso ele consegue sobreviver por determinado período em águas muito pobres em oxigênio.
Assim como as outras Corydoras, o primeiro raio das nadadeiras dorsal e peitorais se tornam rígidas, funcionando como verdadeiros ferrões, ótima tática para espantar possíveis predadores. Mesmo sendo rústica, prefere águas mais ácidas e moles. São peixes de hábito noturno, preferindo o escuro ou a iluminação difusa para forragear (procurar por alimento) mas é muito comum se acostumarem a perambular pelo aquário durante o dia. De qualquer maneira, é muito interessante fornecer lugares com sombra, como cavernas, tocas ou mesmo plantas grandes que façam sombra.
Corydoras spp.
Cory Albina
Callichthyidae
América do Sul (menos extremo sul, onde é frio).
São peixes pacíficos e cardumeiros, excelentes para aquários comunitários. Quanto maior o cardume mais confortáveis se sentem e mais natural será seu comportamento.
São peixes muito pacíficos, gregários, sociáveis e cardumeiros.
Fundo do Aquário
6.2 a 7.4
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20 a 28 ºC
7 cm
Onívoro. Em aquário, aceita bem comida congelada ou viva, granulados ou flocos, mas todos eles devem ser ministrados no fundo do aquário. Alimente também com rações especialmente desenvolvidas para peixes de fundo, que afundam diretamente.
Deve ser feito em casal ou trio (1 fêmea e 2 machos). A postura é feita sobre uma superfície lisa e plana como pedras, folhas ou vidro do aquário e só ocorre depois de haver um pequeno choque térmico na água, que deve ser conseguido realizando-se uma TPA de uns 20% com água a uns 2 ou 3 graus mais fria. Os ovos eclodirão dentro de, mais ou menos, 72 horas. Após a eclosão, os alevinos irão consumir o conteúdo do saco vitelínico, depois deverão ser alimentados com artêmia recém-eclodida ou comida líquida própria para alevinos. Os pais costumam comer os ovos e os alevinos após todo o ritual de acasalamento, por isso é recomendável retirá-los.
Fica mais fácil de distingui-los vistos de cima, pois a fêmea tem o ventre mais roliço e é um pouco maior do que o macho.
Tamanho mínimo do aquário: 70 litros (mínimo 60 cm de comprimento e 30 de largura).
O nome científico desta espécie é Corydoras spp., porém a maioria dos exemplares vendidos são variações albinas da espécie Corydoras aeneus.
Na natureza, essas Corydoras fuçam tanto areia como lama à procura de alimento, composto basicamente de invertebrados como anelídeos e crustáceos, utilizando para isso suas barbelas. Esses órgãos sensoriais são sensíveis, por isso devemos evitar ao máximo o uso de cascalhos que possuam pontas afiadas, bem como devemos realizar sifonagens frequentes, pois podem pegar infecções devido à sujeira acumulada. A melhor opção é, sem dúvidas, areia fina ou cascalhos de menor granulometria possível.
Explicando a origem do nome, o Cory significa capacete e o doras pele, algo como peixe armado, protegido. Elas possuem duas fileiras de placas ósseas ao longo de seu corpo, substituindo as convencionais escamas. Apesar de poucos saberem, esse peixe possui a curiosa habilidade de respirar ar atmosférico em situações extremas, tal qual o peixe Betta, por exemplo. Ele engole uma quantidade de ar que, ao passar pelos intestinos altamente vascularizados, é assimilado e absorvido pela corrente sanguínea. Por isso ele consegue sobreviver por determinado período em águas muito pobres em oxigênio.
Assim como as outras Corydoras, o primeiro raio das nadadeiras dorsal e peitorais se tornam rígidas, funcionando como verdadeiros ferrões, ótima tática para espantar possíveis predadores. Mesmo sendo rústica, prefere águas mais ácidas e moles. São peixes de hábito noturno, preferindo o escuro ou a iluminação difusa para forragear (procurar por alimento) mas é muito comum se acostumarem a perambular pelo aquário durante o dia. De qualquer maneira, é muito interessante fornecer lugares com sombra, como cavernas, tocas ou mesmo plantas grandes que façam sombra.
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