Tetra Engraçadinho
Hyphessobrycon flammeus
Engraçadinho, Von Rio tetra
Characidae
Brasil / Rio de Janeiro
É uma espécie cardumeira, que demonstra desinibição quando em grandes cardumes (mais de 15), muito pacífica e que não irá competir bem outros habitantes maiores e mais violentos em aquários comunitários.
Cardume
Todo o Aquário
6.2 a 7.0
-
-
24 a 28 ºC
4 cm
Onívoros. Aceitam rações de todos os tipos. Incluir alimentos vivos a sua dieta é garantia de ter sempre peixes saudáveis e com belas cores.
Rações ricas em fibras, à base de vegetais como espirulina devem ser oferecidas no mínimo duas vezes por semana.
Sua reprodução é semelhante a de outros tetras, deve se separar um casal em um tanque de aproximadamente 12l (30x20x20) não muito iluminado e com plantas de folhas finas, como a Microsorum Narrow Leaf, mugso de Java ou até mesmo uma "bruxinha" / "Mops" para que os ovos sejam depositados.
Os parâmetros ideais para a água são: Mole (1 a 5°dH) e ácida (5.5 a 6.5 pH) e na temperatura entre 24° a 28°C.
Também é possível tentar sua reprodução em grupos, selecionando 6 ou mais casais.
Na escolha do casal escolha a fêmea visivelmente mais cheia de ovos e o macho que está exibindo suas melhores cores. A abundância de bons alimentos vivos como Artêmias ou Bloodworm são muito bem vindos nessa fase. Após o aparecimento dos ovos que podem estar nas plantas, no chão ou até mesmo flutuando, já que eles não se fixam, os pais devem ser retirados.
A eclosão ocorrerá entre 48 a 72 horas. Após o nascimento eles ainda terão seus sacos vitelinos e contarão com isso como comida para as próximas 24 horas ou mais. Depois Os ovos e alevinos são sensíveis à luz nos primeiros estágios da vida e do tanque deve ser mantido no escuro, se possível.
Quando começarem a nadar livres pelo aquário já podem ser alimentados com náuplios de artêmia ou infusórios e dar inicio as TPA’s diárias de 20 ou 25%. Quando os alevinos já estiverem maiores, por volta de 1.5 cm deverem ser introduzidos em um aquário maior e a partir dai já podem receber outros tipos de alimentos.
Os machos são menores, com o ventre retilíneo e com coloração mais intensa.
Fêmeas são maiores, com ventre roliço e com cores não tão intensas.
Tamanho mínimo do aquário: a partir de 50l.
Endêmica das porções d'água cariocas, infelizmente essa espécie se encontra em extinção devido à poluição e destruição do seu habitat. Realmente muito pacífico, é ideal para dividir o aquários com espécies de cauda longa e mais lentos, pois não é um Tetra de hábito beliscador (sua agressividade consiste apenas em disputas por território/fêmeas, onde existem apenas eriçamento de nadadeiras e confronto lateral, sem ataques diretos), e é relativamente sensível comparados a outros exemplares do gênero. É chamativa devido a sua cor, um tom de vermelho/vinho que, dependendo da intensidade, beira o rosa escuro.
Essa espécie de Tetra é relativamente difícil de ser vista em lojas, o que está lentamente mudando devido a sua criação em cativeiro.
Pode ser confundida com o Hyphessobrycon griemi, espécie muito semelhante mas que apresenta 3 manchas escuras atrás do opérculo, enquanto o H. Flammeus apresenta apenas 2.
Hyphessobrycon flammeus
Engraçadinho, Von Rio tetra
Characidae
Brasil / Rio de Janeiro
É uma espécie cardumeira, que demonstra desinibição quando em grandes cardumes (mais de 15), muito pacífica e que não irá competir bem outros habitantes maiores e mais violentos em aquários comunitários.
Cardume
Todo o Aquário
6.2 a 7.0
-
-
24 a 28 ºC
4 cm
Onívoros. Aceitam rações de todos os tipos. Incluir alimentos vivos a sua dieta é garantia de ter sempre peixes saudáveis e com belas cores.
Rações ricas em fibras, à base de vegetais como espirulina devem ser oferecidas no mínimo duas vezes por semana.
Sua reprodução é semelhante a de outros tetras, deve se separar um casal em um tanque de aproximadamente 12l (30x20x20) não muito iluminado e com plantas de folhas finas, como a Microsorum Narrow Leaf, mugso de Java ou até mesmo uma "bruxinha" / "Mops" para que os ovos sejam depositados.
Os parâmetros ideais para a água são: Mole (1 a 5°dH) e ácida (5.5 a 6.5 pH) e na temperatura entre 24° a 28°C.
Também é possível tentar sua reprodução em grupos, selecionando 6 ou mais casais.
Na escolha do casal escolha a fêmea visivelmente mais cheia de ovos e o macho que está exibindo suas melhores cores. A abundância de bons alimentos vivos como Artêmias ou Bloodworm são muito bem vindos nessa fase. Após o aparecimento dos ovos que podem estar nas plantas, no chão ou até mesmo flutuando, já que eles não se fixam, os pais devem ser retirados.
A eclosão ocorrerá entre 48 a 72 horas. Após o nascimento eles ainda terão seus sacos vitelinos e contarão com isso como comida para as próximas 24 horas ou mais. Depois Os ovos e alevinos são sensíveis à luz nos primeiros estágios da vida e do tanque deve ser mantido no escuro, se possível.
Quando começarem a nadar livres pelo aquário já podem ser alimentados com náuplios de artêmia ou infusórios e dar inicio as TPA’s diárias de 20 ou 25%. Quando os alevinos já estiverem maiores, por volta de 1.5 cm deverem ser introduzidos em um aquário maior e a partir dai já podem receber outros tipos de alimentos.
Os machos são menores, com o ventre retilíneo e com coloração mais intensa.
Fêmeas são maiores, com ventre roliço e com cores não tão intensas.
Tamanho mínimo do aquário: a partir de 50l.
Endêmica das porções d'água cariocas, infelizmente essa espécie se encontra em extinção devido à poluição e destruição do seu habitat. Realmente muito pacífico, é ideal para dividir o aquários com espécies de cauda longa e mais lentos, pois não é um Tetra de hábito beliscador (sua agressividade consiste apenas em disputas por território/fêmeas, onde existem apenas eriçamento de nadadeiras e confronto lateral, sem ataques diretos), e é relativamente sensível comparados a outros exemplares do gênero. É chamativa devido a sua cor, um tom de vermelho/vinho que, dependendo da intensidade, beira o rosa escuro.
Essa espécie de Tetra é relativamente difícil de ser vista em lojas, o que está lentamente mudando devido a sua criação em cativeiro.
Pode ser confundida com o Hyphessobrycon griemi, espécie muito semelhante mas que apresenta 3 manchas escuras atrás do opérculo, enquanto o H. Flammeus apresenta apenas 2.
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