sexta-feira, 27 de março de 2015

Coral Hogfish


Coral Hogfish
Bodianus axillaris
-
Labridae
Indo Pacífico tropical

Vivem nos mares tropicais temperados; possuindo mais de 600 espécies, tomando as mais diversas formas, cores e hábitos. São, em geral alongados e com nadadeiras dorsal e anal, longas e continuas.
Encontramos entre eles. Muitos dos mais brilhantes peixes do mundo. Algumas espécies são de difícil identificação, os jovens e adultos, machos e fêmeas, são completamente diferentes, tanto em cor como em forma.
Variam muito de tamanho, indo desde 7 centímetros ate 3 metros de comprimento. Dormem "de lado", na posição que os outros peixes ficam quando morrem. São carnívoros na natureza, comem pequenos invertebrados, moluscos ou mexilhões.
Alguns são chamados de limpadores, porque catam os parasitas externos da cara, boca e guelra de outros peixes maiores, que ate os procuram para isso.

Os filhotes são pretos com pintas brancas, na meia idade, são castanhos e os adultos coloridos de arroxeado e laranja amarelado.

São muito ativos no aquário. Devem ter lugares para se esconder à noite, como tocas grutas e corais. São muito sociáveis, não dando problemas com outros peixes. Em geral são resistentes, e bastante indicados para aquariofilistas, principiantes ou não.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

No aquário, aceitam a grande maioria dos alimentos que lhe são oferecidos, mas não devem ficar sem alimentos de origem animal, como artêmias. Minhocas, tubiflex, etc.

Difícil de ser encontrado.

Spot Wrasse


Spot Wrasse
Bodianus bilinulatus
-
Labridae
Este da áfrica e Havaí

Vivem nos mares tropicais temperados; possuindo mais de 600 espécies, tomando as mais diversas formas, cores e hábitos. São, em geral alongados e com nadadeiras dorsal e anal, longas e continuas.
Encontramos entre eles. Muitos dos mais brilhantes peixes do mundo. Algumas espécies são de difícil identificação, os jovens e adultos, machos e fêmeas, são completamente diferentes, tanto em cor como em forma.
Variam muito de tamanho, indo desde 7 centímetros ate 3 metros de comprimento. Dormem "de lado", na posição que os outros peixes ficam quando morrem. São carnívoros na natureza, comem pequenos invertebrados, moluscos ou mexilhões.
Alguns são chamados de limpadores, porque catam os parasitas externos da cara, boca e guelra de outros peixes maiores, que ate os procuram para isso.

Muda bastante de cores durante a vida. Os jovens são amarelos e brancos, passando depois a púrpura. Todos mantêm uma marca preta, tipo uma sela, na parte posterior da nadadeira dorsal, sendo que nos jovens, ela é mais acentuada, formando uma larga faixa

São muito ativos no aquário. Devem ter lugares para se esconder à noite, como tocas grutas e corais. São muito sociáveis, não dando problemas com outros peixes. Em geral são resistentes, e bastante indicados para aquariofilistas, principiantes ou não.
8 a 9
1.023 a 1.024
24 a 28 ºC

São muito ativos no aquário. Devem ter lugares para se esconder à noite, como tocas grutas e corais. São muito sociáveis, não dando problemas com outros peixes. Em geral são resistentes, e bastante indicados para aquariofilistas, principiantes ou não.

Difícil de ser achado em lojas de aquário, mas não chega a ser raro.

Bodião


Bodião
Bodianus pulchellus
Spotfin Hogfish, Cubam Hogfish
Labridae
Oeste da Índia à Flórida, Bermudas e Brasil

Vivem nos mares tropicais temperados; possuindo mais de 600 espécies, tomando as mais diversas formas, cores e hábitos. São, em geral alongados e com nadadeiras dorsal e anal, longas e continuas.
Encontramos entre eles. Muitos dos mais brilhantes peixes do mundo. Algumas espécies são de difícil identificação, os jovens e adultos, machos e fêmeas, são completamente diferentes, tanto em cor como em forma.
Variam muito de tamanho, indo desde 7 centímetros ate 3 metros de comprimento. Dormem "de lado", na posição que os outros peixes ficam quando morrem. São carnívoros na natureza, comem pequenos invertebrados, moluscos ou mexilhões.
Alguns são chamados de limpadores, porque catam os parasitas externos da cara, boca e guelra de outros peixes maiores, que ate os procuram para isso.

É um bonito peixe, com suas cores vermelha e amarela e uma lista branca que vai desde a parte inferior do focinho ate a cauda.

São muito ativos no aquário. Devem ter lugares para se esconder à noite, como tocas grutas e corais. São muito sociáveis, não dando problemas com outros peixes. Em geral são resistentes, e bastante indicados para aquariofilistas, principiantes ou não.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

No aquário, aceitam a grande maioria dos alimentos que lhe são oferecidos, mas não devem ficar sem alimentos de origem animal, como artêmias. Minhocas, tubiflex, etc.

Fácil de encontrar, fácil de manter. Indicado para iniciantes.

Salaria Fasciatus


Salaria Fasciatus
Blennius faciatus
Banded Blenny
Blennidae
Indo Pacífico

Composta por pequenos peixes de nadadeiras dorsais compridas e que , em alguns casos, possuem um bonito colorido.
Sua cara é um tanto cômica, possuindo franjas e duas antenas ou chifres na cabeça. São peixes bem difundidos em todos os mares, e se adaptam as mais diversas condições ambientais, bem como aos mais diversos alimentos.
A grande maioria os espécies dessa família não possuem a bexiga natatória sendo por esse motivo, animais agregados as rochas, pois não conseguem nadar por muito tempo. Apesar disso são bastante rápidos em seus movimentos. Seus olhos têm movimentação independente um do outro, dando-lhes um grande campo de visão.
As nadadeiras peitorais são maiores e alongadas, sendo usadas para locomoção. Na natureza, alguns saem da água e "andam" pelas pedras a procura de alimentos. São predadores, algumas espécies podem se agressivas. Os mais coloridos são dos mares tropicais.

Corpo alongado, coberto por manchas claras e listas verticais marrons. Olhos listados radialmente até a borda. Possui os “cílios” característicos, acima dos olhos.

Em geral, são peixes calmos e de boa adaptabilidade ao cativeiro. O aquário devera proporcionar bons esconderijos e tocas (corais, pedras,etc).
Não representa perigo aos demais peixes, pois quando predador, só ataca peixes muito pequenos. Alimenta-se fácil e porem quando junto a outros peixes muito rápidos, deve-se tomar cuidado para que ele não acabe sem comida, já que praticamente espera que ela chegue ao fundo do aquário para ir comer.
8 a 9
1.023 a 1.024
24 a 27 ºC

Na natureza a alimentação desse peixe é composta de crustáceos, pequenos peixes, pequenos moluscos e algas. Algumas espécies nutrem-se também da coroa dos espirografes e poliquetas.
Deve-se controlar bem a quantidade de alimentos oferecidos as Blenios, pois tendem a comer demais, o que leva a uma deformação no seu abdome, levando-o a morte.
Apesar da boa aceitação de alimentos de origem animal, não pode viver sem vegetais, seu aparelho intestinal, esta adaptado para a digestão de vegetais, sendo danificado na ausência deste alimento.

São peixes bastante interessantes para se ter no aquário. Compensam largamente a sua falta de coloração pela maneira interessante como agem.

Cardinal Blenny


Cardinal Blenny
Blennius nigriceps
Carmine Blenny
Blennidae
Mar Mediterrâneo

Composta por pequenos peixes de nadadeiras dorsais compridas e que , em alguns casos, possuem um bonito colorido.
Sua cara é um tanto cômica, possuindo franjas e duas antenas ou chifres na cabeça. São peixes bem difundidos em todos os mares, e se adaptam as mais diversas condições ambientais, bem como aos mais diversos alimentos.
A grande maioria os espécies dessa família não possuem a bexiga natatória sendo por esse motivo, animais agregados as rochas, pois não conseguem nadar por muito tempo. Apesar disso são bastante rápidos em seus movimentos. Seus olhos têm movimentação independente um do outro, dando-lhes um grande campo de visão.
As nadadeiras peitorais são maiores e alongadas, sendo usadas para locomoção. Na natureza, alguns saem da água e "andam" pelas pedras a procura de alimentos. São predadores, algumas espécies podem se agressivas. Os mais coloridos são dos mares tropicais.

Muito interessante, todo vermelho exceto a cabeça mais amarronzada, uma verdadeira rede de malhas brancas cobre sua cabeça. Nadadeiras dorsal e anal com raios longos e vermelhos, nadadeiras peitorais vermelhas, que servem também para o peixe "andar" no fundo do mar ou aquário. Bom para aquários, sem problemas de alimentação e comportamento.

Em geral, são peixes calmos e de boa adaptabilidade ao cativeiro. O aquário devera proporcionar bons esconderijos e tocas (corais, pedras,etc).
Não representa perigo aos demais peixes, pois quando predador, só ataca peixes muito pequenos. Alimenta-se fácil e porem quando junto a outros peixes muito rápidos, deve-se tomar cuidado para que ele não acabe sem comida, já que praticamente espera que ela chegue ao fundo do aquário para ir comer.
8 a 9
1.023 a 1.024
24 a 27 ºC

Na natureza a alimentação desse peixe é composta de crustáceos, pequenos peixes, pequenos moluscos e algas. Algumas espécies nutrem-se também da coroa dos espirografes e poliquetas.
Deve-se controlar bem a quantidade de alimentos oferecidos as Blenios, pois tendem a comer demais, o que leva a uma deformação no seu abdome, levando-o a morte.
Apesar da boa aceitação de alimentos de origem animal, não pode viver sem vegetais, seu aparelho intestinal, esta adaptado para a digestão de vegetais, sendo danificado na ausência deste alimento.

 Peixe muito bonito, mas infelizmente pouco comum nas lojas.

Cângulo Rei


Cângulo Rei
Balistes vetula
Cangurro, Pele Puerco, Old Wife, Old Wench
Balistidae
Atlântico tropical oeste, do Brasil à Flórida e Nova Inglaterra

Caracterizam-se por apresentarem principalmente um corpo bem reforçado por uma caixa cartilaginosa e um formato relativamente alto. Possuem um “mecanismo” parecido com gatilho, que serve para “engatilhar” suas armas, os ferrões que eles possuem no segundo raio da nadadeira dorsal, ficando os esporões na posição de defesa ou ataque. Olhos bem próximos ao dorso, boca desproporcionalmente pequena em relação ao corpo, mas muito forte, pois com ela tritura corais e conchas.
Conseguem movimentar os olhos independentemente um do outro, o que lhe da um grande campo de visão.
Outra característica dessa família é a existência de duas nadadeiras dorsais e nenhuma ventral; da primeira barbatana dorsal (que é bem reforçada) o peixe vale-se para manter-se estacionado entre fissuras dos corais ou rochas, quando atacado.
Alguns tem o habito de descansar com a cabeça inclinada para baixo e o “nariz” apoiado sobre uma pedra, mas a maioria descansa ou dorme de lado. Alguns possuem ate veneno.
Atingem, na natureza, ate uns 50cm. No meio natural, via de regra são encontrados sozinhos.

Cinza azulado com listas azuis finas. Duas linhas azuis brilhantes atravessam seu focinho e outras passam pelos olhos.
Nadadeiras anal e caudal alongadas nos adultos.

 Em estado de repouso, os Balistes assumem as mais diversas posições, que podem ser motivos de preocupação para aquaristas desconhecedores do comportamento natural desse peixe.
No aquário apresenta boa resistência e são bastante agressivos com exemplares da mesma espécie.
Não se deve colocá-lo com outros peixes menores do que ele.
É absolutamente necessária, para a manutenção destes peixes em cativeiro, a formação de bastante esconderijos, para permitir-lhes locais propícios no caso de eventual fuga e para descanso. A não colocação desses esconderijos acarretará, estresse no peixe e possível morte.
O balistes Vetula é o principal representante brasileiro desta numerosa família, sendo uma das mais belas espécies.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

Os Balistes aceitam alimentação animal de qualquer tipo, no entanto, de quando em quando, devemos oferecer-lhes crustáceos com casca, como conchas e pequenos siris, para evitar que seus dentes cresçam demasiadamente, deformando a cavidade bucal.
Os componentes materiais da casca desses invertebrados atuam como estimulante se sucos digestivos e movimentação peristáltica intestinal do peixe. Na natureza, sua alimentação básica compõe-se de moluscos, crustáceos e ouriços do mar.
Os balistes atacam peixes doentes e debilitados, iniciando seu ataque, preferivelmente pelos olhos da vítima. Apresentam especial voracidade quando da colocação do alimento, podendo inclusive, em certos casos ferir a mão do aquarista, se este ministrar alimentação levando pequenos fragmentos até a boca do peixe.

Com a idade, vai perdendo as cores e se tornando mais agressivo.

Crosshatch Triggerfish


Crosshatch Triggerfish
Balistes xanthichthys mento
-
Balistidae
Havaí, Japão, Baia da Califórnia

Caracterizam-se por apresentarem principalmente um corpo bem reforçado por uma caixa cartilaginosa e um formato relativamente alto. Possuem um “mecanismo” parecido com gatilho, que serve para “engatilhar” suas armas, os ferrões que eles possuem no segundo raio da nadadeira dorsal, ficando os esporões na posição de defesa ou ataque. Olhos bem próximos ao dorso, boca desproporcionalmente pequena em relação ao corpo, mas muito forte, pois com ela tritura corais e conchas.
Conseguem movimentar os olhos independentemente um do outro, o que lhe da um grande campo de visão.
Outra característica dessa família é a existência de duas nadadeiras dorsais e nenhuma ventral; da primeira barbatana dorsal (que é bem reforçada) o peixe vale-se para manter-se estacionado entre fissuras dos corais ou rochas, quando atacado.
Alguns tem o habito de descansar com a cabeça inclinada para baixo e o “nariz” apoiado sobre uma pedra, mas a maioria descansa ou dorme de lado. Alguns possuem ate veneno.
Atingem, na natureza, ate uns 50cm. No meio natural, via de regra são encontrados sozinhos.

A parte macia das barbatanas anais com margens vermelhas em fêmeas, amarela em machos. Barbatana caudal amarela nas fêmeas e vermelhas nos machos. Bom para aquários.

Em estado de repouso, os Balistes assumem as mais diversas posições, que podem ser motivos de preocupação para aquaristas desconhecedores do comportamento natural desse peixe.
No aquário apresenta boa resistência e são bastante agressivos com exemplares da mesma espécie.
Não se deve colocá-lo com outros peixes menores do que ele.
É absolutamente necessária, para a manutenção destes peixes em cativeiro, a formação de bastante esconderijos, para permitir-lhes locais propícios no caso de eventual fuga e para descanso. A não colocação desses esconderijos acarretará, estresse no peixe e possível morte.
O balistes Vetula é o principal representante brasileiro desta numerosa família, sendo uma das mais belas espécies.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

Os Balistes aceitam alimentação animal de qualquer tipo, no entanto, de quando em quando, devemos oferecer-lhes crustáceos com casca, como conchas e pequenos siris, para evitar que seus dentes cresçam demasiadamente, deformando a cavidade bucal.
Os componentes materiais da casca desses invertebrados atuam como estimulante se sucos digestivos e movimentação peristáltica intestinal do peixe. Na natureza, sua alimentação básica compõe-se de moluscos, crustáceos e ouriços do mar.
Os balistes atacam peixes doentes e debilitados, iniciando seu ataque, preferivelmente pelos olhos da vítima. Apresentam especial voracidade quando da colocação do alimento, podendo inclusive, em certos casos ferir a mão do aquarista, se este ministrar alimentação levando pequenos fragmentos até a boca do peixe.

Raro em aquários, vive em águas muito fundas. Alimenta-se de zooplâncton. Pode atingir até uns 50 centímetros de comprimento.

Gatilho Palhaço


Gatilho Palhaço
Balistoides conspicillum
Clown Triggerfish
Balistidae
Indo Pacífico tropical ao sul da África

Caracterizam-se por apresentarem principalmente um corpo bem reforçado por uma caixa cartilaginosa e um formato relativamente alto. Possuem um “mecanismo” parecido com gatilho, que serve para “engatilhar” suas armas, os ferrões que eles possuem no segundo raio da nadadeira dorsal, ficando os esporões na posição de defesa ou ataque. Olhos bem próximos ao dorso, boca desproporcionalmente pequena em relação ao corpo, mas muito forte, pois com ela tritura corais e conchas.
Conseguem movimentar os olhos independentemente um do outro, o que lhe da um grande campo de visão.
Outra característica dessa família é a existência de duas nadadeiras dorsais e nenhuma ventral; da primeira barbatana dorsal (que é bem reforçada) o peixe vale-se para manter-se estacionado entre fissuras dos corais ou rochas, quando atacado.
Alguns tem o habito de descansar com a cabeça inclinada para baixo e o “nariz” apoiado sobre uma pedra, mas a maioria descansa ou dorme de lado. Alguns possuem ate veneno.
Atingem, na natureza, ate uns 50cm. No meio natural, via de regra são encontrados sozinhos.

Um dos mais lindos e bizarros peixes. Por suas diferentes cores, as combinações entre elas e os desenhos exóticos que formam. É um dos mais caros da espécie, e geralmente é capturado adulto, devido a dificuldade de encontrá-lo jovem, devido talvez a uma cor diferente que o mascare.

Em estado de repouso, os Balistes assumem as mais diversas posições, que podem ser motivos de preocupação para aquaristas desconhecedores do comportamento natural desse peixe.
No aquário apresenta boa resistência e são bastante agressivos com exemplares da mesma espécie.
Não se deve colocá-lo com outros peixes menores do que ele.
É absolutamente necessária, para a manutenção destes peixes em cativeiro, a formação de bastante esconderijos, para permitir-lhes locais propícios no caso de eventual fuga e para descanso. A não colocação desses esconderijos acarretará, estresse no peixe e possível morte.
O balistes Vetula é o principal representante brasileiro desta numerosa família, sendo uma das mais belas espécies.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

Os Balistes aceitam alimentação animal de qualquer tipo, no entanto, de quando em quando, devemos oferecer-lhes crustáceos com casca, como conchas e pequenos siris, para evitar que seus dentes cresçam demasiadamente, deformando a cavidade bucal.
Os componentes materiais da casca desses invertebrados atuam como estimulante se sucos digestivos e movimentação peristáltica intestinal do peixe. Na natureza, sua alimentação básica compõe-se de moluscos, crustáceos e ouriços do mar.
Os balistes atacam peixes doentes e debilitados, iniciando seu ataque, preferivelmente pelos olhos da vítima. Apresentam especial voracidade quando da colocação do alimento, podendo inclusive, em certos casos ferir a mão do aquarista, se este ministrar alimentação levando pequenos fragmentos até a boca do peixe.

É um dos peixes que mais se adaptam em cativeiro.

Pink Tail Triggerfish


Pink Tail Triggerfish
Balistes melichthys vidua
Gatilho cor de rosa
Balistidae
Oeste da Índia ao Havaí

Caracterizam-se por apresentarem principalmente um corpo bem reforçado por uma caixa cartilaginosa e um formato relativamente alto. Possuem um “mecanismo” parecido com gatilho, que serve para “engatilhar” suas armas, os ferrões que eles possuem no segundo raio da nadadeira dorsal, ficando os esporões na posição de defesa ou ataque. Olhos bem próximos ao dorso, boca desproporcionalmente pequena em relação ao corpo, mas muito forte, pois com ela tritura corais e conchas.
Conseguem movimentar os olhos independentemente um do outro, o que lhe da um grande campo de visão.
Outra característica dessa família é a existência de duas nadadeiras dorsais e nenhuma ventral; da primeira barbatana dorsal (que é bem reforçada) o peixe vale-se para manter-se estacionado entre fissuras dos corais ou rochas, quando atacado.
Alguns tem o habito de descansar com a cabeça inclinada para baixo e o “nariz” apoiado sobre uma pedra, mas a maioria descansa ou dorme de lado. Alguns possuem ate veneno.
Atingem, na natureza, ate uns 50cm. No meio natural, via de regra são encontrados sozinhos.

Preto, cauda cor de rosa brilhante e nadadeiras dorsal e anal creme quase branco e delicadamente debruadas de preto.

Em estado de repouso, os Balistes assumem as mais diversas posições, que podem ser motivos de preocupação para aquaristas desconhecedores do comportamento natural desse peixe.
No aquário apresenta boa resistência e são bastante agressivos com exemplares da mesma espécie.
Não se deve colocá-lo com outros peixes menores do que ele.
É absolutamente necessária, para a manutenção destes peixes em cativeiro, a formação de bastante esconderijos, para permitir-lhes locais propícios no caso de eventual fuga e para descanso. A não colocação desses esconderijos acarretará, estresse no peixe e possível morte.
O balistes Vetula é o principal representante brasileiro desta numerosa família, sendo uma das mais belas espécies.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

Os Balistes aceitam alimentação animal de qualquer tipo, no entanto, de quando em quando, devemos oferecer-lhes crustáceos com casca, como conchas e pequenos siris, para evitar que seus dentes cresçam demasiadamente, deformando a cavidade bucal.
Os componentes materiais da casca desses invertebrados atuam como estimulante se sucos digestivos e movimentação peristáltica intestinal do peixe. Na natureza, sua alimentação básica compõe-se de moluscos, crustáceos e ouriços do mar.
Os balistes atacam peixes doentes e debilitados, iniciando seu ataque, preferivelmente pelos olhos da vítima. Apresentam especial voracidade quando da colocação do alimento, podendo inclusive, em certos casos ferir a mão do aquarista, se este ministrar alimentação levando pequenos fragmentos até a boca do peixe.

Muito bonito, mas agressivo e briguento, defeito esse que aumenta com a idade, por isso, muito difícil de ser mantido em aquários comunitários.

Picasso


Picasso
Balistes rinecanthus aculeatus
Havaian Triggerfish
Balistidae
Indo Pacífico tropical, oeste da África, Mar Vermelho, Japão, Havaí e Austrália.

Caracterizam-se por apresentarem principalmente um corpo bem reforçado por uma caixa cartilaginosa e um formato relativamente alto. Possuem um “mecanismo” parecido com gatilho, que serve para “engatilhar” suas armas, os ferrões que eles possuem no segundo raio da nadadeira dorsal, ficando os esporões na posição de defesa ou ataque. Olhos bem próximos ao dorso, boca desproporcionalmente pequena em relação ao corpo, mas muito forte, pois com ela tritura corais e conchas.
Conseguem movimentar os olhos independentemente um do outro, o que lhe da um grande campo de visão.
Outra característica dessa família é a existência de duas nadadeiras dorsais e nenhuma ventral; da primeira barbatana dorsal (que é bem reforçada) o peixe vale-se para manter-se estacionado entre fissuras dos corais ou rochas, quando atacado.
Alguns tem o habito de descansar com a cabeça inclinada para baixo e o “nariz” apoiado sobre uma pedra, mas a maioria descansa ou dorme de lado. Alguns possuem ate veneno.
Atingem, na natureza, ate uns 50cm. No meio natural, via de regra são encontrados sozinhos.

Corpo branco, cabeça riscada de amarelo e branco, linha dorsal preta, barriga com faixas brancas, marrons e amareladas. Possui no pedúnculo caudal, diversas fileiras de espinhos pretos com as pontas viradas para trás, bem como uma linha horizontal que saindo do canto da boca, da a impressão de ser muito maior do que realmente é.

Em estado de repouso, os Balistes assumem as mais diversas posições, que podem ser motivos de preocupação para aquaristas desconhecedores do comportamento natural desse peixe.
No aquário apresenta boa resistência e são bastante agressivos com exemplares da mesma espécie.
Não se deve colocá-lo com outros peixes menores do que ele.
É absolutamente necessária, para a manutenção destes peixes em cativeiro, a formação de bastante esconderijos, para permitir-lhes locais propícios no caso de eventual fuga e para descanso. A não colocação desses esconderijos acarretará, estresse no peixe e possível morte.
O balistes Vetula é o principal representante brasileiro desta numerosa família, sendo uma das mais belas espécies.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

Os Balistes aceitam alimentação animal de qualquer tipo, no entanto, de quando em quando, devemos oferecer-lhes crustáceos com casca, como conchas e pequenos siris, para evitar que seus dentes cresçam demasiadamente, deformando a cavidade bucal.
Os componentes materiais da casca desses invertebrados atuam como estimulante se sucos digestivos e movimentação peristáltica intestinal do peixe. Na natureza, sua alimentação básica compõe-se de moluscos, crustáceos e ouriços do mar.
Os balistes atacam peixes doentes e debilitados, iniciando seu ataque, preferivelmente pelos olhos da vítima. Apresentam especial voracidade quando da colocação do alimento, podendo inclusive, em certos casos ferir a mão do aquarista, se este ministrar alimentação levando pequenos fragmentos até a boca do peixe.

Se for jovem e pequeno, adapta-se bem no aquário. Cuidado ao pegá-lo pois possui espinhos bastante afiados.

Gatilho preto


Gatilho preto
Balistes melichthys niger
Black Durgon
Balistidae
Trópicos

 Caracterizam-se por apresentarem principalmente um corpo bem reforçado por uma caixa cartilaginosa e um formato relativamente alto. Possuem um “mecanismo” parecido com gatilho, que serve para “engatilhar” suas armas, os ferrões que eles possuem no segundo raio da nadadeira dorsal, ficando os esporões na posição de defesa ou ataque. Olhos bem próximos ao dorso, boca desproporcionalmente pequena em relação ao corpo, mas muito forte, pois com ela tritura corais e conchas.
Conseguem movimentar os olhos independentemente um do outro, o que lhe da um grande campo de visão.
Outra característica dessa família é a existência de duas nadadeiras dorsais e nenhuma ventral; da primeira barbatana dorsal (que é bem reforçada) o peixe vale-se para manter-se estacionado entre fissuras dos corais ou rochas, quando atacado.
Alguns tem o habito de descansar com a cabeça inclinada para baixo e o “nariz” apoiado sobre uma pedra, mas a maioria descansa ou dorme de lado. Alguns possuem ate veneno.
Atingem, na natureza, ate uns 50cm. No meio natural, via de regra são encontrados sozinhos.

Corpo e nadadeiras pretas ou as vezes escuro. Nadadeira dorsal e anal com as bases azul pálido.

 Em estado de repouso, os Balistes assumem as mais diversas posições, que podem ser motivos de preocupação para aquaristas desconhecedores do comportamento natural desse peixe.
No aquário apresenta boa resistência e são bastante agressivos com exemplares da mesma espécie.
Não se deve colocá-lo com outros peixes menores do que ele.
É absolutamente necessária, para a manutenção destes peixes em cativeiro, a formação de bastante esconderijos, para permitir-lhes locais propícios no caso de eventual fuga e para descanso. A não colocação desses esconderijos acarretará, estresse no peixe e possível morte.
O balistes Vetula é o principal representante brasileiro desta numerosa família, sendo uma das mais belas espécies.
8 a 9
1.023 a 1.024
24 a 28 ºC

Os Balistes aceitam alimentação animal de qualquer tipo, no entanto, de quando em quando, devemos oferecer-lhes crustáceos com casca, como conchas e pequenos siris, para evitar que seus dentes cresçam demasiadamente, deformando a cavidade bucal.
Os componentes materiais da casca desses invertebrados atuam como estimulante se sucos digestivos e movimentação peristáltica intestinal do peixe. Na natureza, sua alimentação básica compõe-se de moluscos, crustáceos e ouriços do mar.
Os balistes atacam peixes doentes e debilitados, iniciando seu ataque, preferivelmente pelos olhos da vítima. Apresentam especial voracidade quando da colocação do alimento, podendo inclusive, em certos casos ferir a mão do aquarista, se este ministrar alimentação levando pequenos fragmentos até a boca do peixe.

Pode ser confundido com o M. Ringens, mas este tem a cor mais clara.

White Lined Triggerfish


White Lined Triggerfish
Balistes bursa
-
Balistidae
Pacífico tropical e Mar Vermelho, este da África à Índia e Havaí

Caracterizam-se por apresentarem principalmente um corpo bem reforçado por uma caixa cartilaginosa e um formato relativamente alto. Possuem um “mecanismo” parecido com gatilho, que serve para “engatilhar” suas armas, os ferrões que eles possuem no segundo raio da nadadeira dorsal, ficando os esporões na posição de defesa ou ataque. Olhos bem próximos ao dorso, boca desproporcionalmente pequena em relação ao corpo, mas muito forte, pois com ela tritura corais e conchas.
Conseguem movimentar os olhos independentemente um do outro, o que lhe da um grande campo de visão.
Outra característica dessa família é a existência de duas nadadeiras dorsais e nenhuma ventral; da primeira barbatana dorsal (que é bem reforçada) o peixe vale-se para manter-se estacionado entre fissuras dos corais ou rochas, quando atacado.
Alguns tem o habito de descansar com a cabeça inclinada para baixo e o “nariz” apoiado sobre uma pedra, mas a maioria descansa ou dorme de lado. Alguns possuem ate veneno.
Atingem, na natureza, ate uns 50cm. No meio natural, via de regra são encontrados sozinhos.

Muito forte, come quase tudo que lhe oferecem, cor semelhante ao Rhinecanthus Aculeatus, principalmente em volta da cabeça. Manchas escuras em ambos os lados do ventre, o distingue dos outros da família.

Em estado de repouso, os Balistes assumem as mais diversas posições, que podem ser motivos de preocupação para aquaristas desconhecedores do comportamento natural desse peixe.
No aquário apresenta boa resistência e são bastante agressivos com exemplares da mesma espécie.
Não se deve colocá-lo com outros peixes menores do que ele.
É absolutamente necessária, para a manutenção destes peixes em cativeiro, a formação de bastante esconderijos, para permitir-lhes locais propícios no caso de eventual fuga e para descanso. A não colocação desses esconderijos acarretará, estresse no peixe e possível morte.
O balistes Vetula é o principal representante brasileiro desta numerosa família, sendo uma das mais belas espécies.
8 a 9
1.023 a 1.024
24 a 28 ºC

Os Balistes aceitam alimentação animal de qualquer tipo, no entanto, de quando em quando, devemos oferecer-lhes crustáceos com casca, como conchas e pequenos siris, para evitar que seus dentes cresçam demasiadamente, deformando a cavidade bucal.
Os componentes materiais da casca desses invertebrados atuam como estimulante se sucos digestivos e movimentação peristáltica intestinal do peixe. Na natureza, sua alimentação básica compõe-se de moluscos, crustáceos e ouriços do mar.
Os balistes atacam peixes doentes e debilitados, iniciando seu ataque, preferivelmente pelos olhos da vítima. Apresentam especial voracidade quando da colocação do alimento, podendo inclusive, em certos casos ferir a mão do aquarista, se este ministrar alimentação levando pequenos fragmentos até a boca do peixe.

Bastante resistente e fácil de alimentar.

Cucuyo


Cucuyo
Balistes carolinenses
Acará Mocó, Cângulo, Fantasma, Pirá-açá, Pez Ballesta
Balistidae
Atlântico tropical, Mediterrâneo, Brasil à Argentina

Caracterizam-se por apresentarem principalmente um corpo bem reforçado por uma caixa cartilaginosa e um formato relativamente alto. Possuem um “mecanismo” parecido com gatilho, que serve para “engatilhar” suas armas, os ferrões que eles possuem no segundo raio da nadadeira dorsal, ficando os esporões na posição de defesa ou ataque. Olhos bem próximos ao dorso, boca desproporcionalmente pequena em relação ao corpo, mas muito forte, pois com ela tritura corais e conchas.
Conseguem movimentar os olhos independentemente um do outro, o que lhe da um grande campo de visão.
Outra característica dessa família é a existência de duas nadadeiras dorsais e nenhuma ventral; da primeira barbatana dorsal (que é bem reforçada) o peixe vale-se para manter-se estacionado entre fissuras dos corais ou rochas, quando atacado.
Alguns tem o habito de descansar com a cabeça inclinada para baixo e o “nariz” apoiado sobre uma pedra, mas a maioria descansa ou dorme de lado. Alguns possuem ate veneno.
Atingem, na natureza, ate uns 50cm. No meio natural, via de regra são encontrados sozinhos.

Cor verde com pintas e manchas de outras cores (não definidas), dando um colorido geral bonito. Possui os "espinhos" bem desenvolvidos.

Em estado de repouso, os Balistes assumem as mais diversas posições, que podem ser motivos de preocupação para aquaristas desconhecedores do comportamento natural desse peixe.
No aquário apresenta boa resistência e são bastante agressivos com exemplares da mesma espécie.
Não se deve colocá-lo com outros peixes menores do que ele.
É absolutamente necessária, para a manutenção destes peixes em cativeiro, a formação de bastante esconderijos, para permitir-lhes locais propícios no caso de eventual fuga e para descanso. A não colocação desses esconderijos acarretará, estresse no peixe e possível morte.
O balistes Vetula é o principal representante brasileiro desta numerosa família, sendo uma das mais belas espécies.
8 a 9
1.023 a 1.024
24 a 28 ºC

Os Balistes aceitam alimentação animal de qualquer tipo, no entanto, de quando em quando, devemos oferecer-lhes crustáceos com casca, como conchas e pequenos siris, para evitar que seus dentes cresçam demasiadamente, deformando a cavidade bucal.
Os componentes materiais da casca desses invertebrados atuam como estimulante se sucos digestivos e movimentação peristáltica intestinal do peixe. Na natureza, sua alimentação básica compõe-se de moluscos, crustáceos e ouriços do mar.
Os balistes atacam peixes doentes e debilitados, iniciando seu ataque, preferivelmente pelos olhos da vítima. Apresentam especial voracidade quando da colocação do alimento, podendo inclusive, em certos casos ferir a mão do aquarista, se este ministrar alimentação levando pequenos fragmentos até a boca do peixe.

Bastante resistente e fácil de alimentar.

Cângulo


Cângulo
Balistes fraenatus
Gatilho Verde
Balistidae
Atlântico Tropical, Brasil á Argentina, costa da África

Caracterizam-se por apresentarem principalmente um corpo bem reforçado por uma caixa cartilaginosa e um formato relativamente alto. Possuem um “mecanismo” parecido com gatilho, que serve para “engatilhar” suas armas, os ferrões que eles possuem no segundo raio da nadadeira dorsal, ficando os esporões na posição de defesa ou ataque. Olhos bem próximos ao dorso, boca desproporcionalmente pequena em relação ao corpo, mas muito forte, pois com ela tritura corais e conchas.
Conseguem movimentar os olhos independentemente um do outro, o que lhe da um grande campo de visão.
Outra característica dessa família é a existência de duas nadadeiras dorsais e nenhuma ventral; da primeira barbatana dorsal (que é bem reforçada) o peixe vale-se para manter-se estacionado entre fissuras dos corais ou rochas, quando atacado.
Alguns tem o habito de descansar com a cabeça inclinada para baixo e o “nariz” apoiado sobre uma pedra, mas a maioria descansa ou dorme de lado. Alguns possuem ate veneno.
Atingem, na natureza, ate uns 50cm. No meio natural, via de regra são encontrados sozinhos.

Quando adulto, fica com o corpo todo num tom de verde, de sua boca, saem dois riscos claros em direção à parte de traz do corpo. Jovem é de uma coloração clara, com o dorso cinza escuro, cor essa que passa a ter, com o tempo, para so quando adulto assumir a cor verde.

Em estado de repouso, os Balistes assumem as mais diversas posições, que podem ser motivos de preocupação para aquaristas desconhecedores do comportamento natural desse peixe.
No aquário apresenta boa resistência e são bastante agressivos com exemplares da mesma espécie.
Não se deve colocá-lo com outros peixes menores do que ele.
É absolutamente necessária, para a manutenção destes peixes em cativeiro, a formação de bastante esconderijos, para permitir-lhes locais propícios no caso de eventual fuga e para descanso. A não colocação desses esconderijos acarretará, estresse no peixe e possível morte.
O balistes Vetula é o principal representante brasileiro desta numerosa família, sendo uma das mais belas espécies.
8 a 9
1.023 a 1.024
24 a 28 ºC

 Os Balistes aceitam alimentação animal de qualquer tipo, no entanto, de quando em quando, devemos oferecer-lhes crustáceos com casca, como conchas e pequenos siris, para evitar que seus dentes cresçam demasiadamente, deformando a cavidade bucal.
Os componentes materiais da casca desses invertebrados atuam como estimulante se sucos digestivos e movimentação peristáltica intestinal do peixe. Na natureza, sua alimentação básica compõe-se de moluscos, crustáceos e ouriços do mar.
Os balistes atacam peixes doentes e debilitados, iniciando seu ataque, preferivelmente pelos olhos da vítima. Apresentam especial voracidade quando da colocação do alimento, podendo inclusive, em certos casos ferir a mão do aquarista, se este ministrar alimentação levando pequenos fragmentos até a boca do peixe.

Peixe difícil de ser encontrado devido a ser “pouco atrativo” para aquariofilia, quando em cativeiro deve ser tratado como os demais de sua família.

Reticulated Blowfish


Reticulated Blowfish
Arothron reticularis
Baiacu
Tetraodontidae
Indo Pacífico tropical

Quando provocados, estes peixes têm a capacidade de se inflarem, transformando-se em verdadeiras bolas redondas, muito maior do que o seu tamanho normal. Isso acontece normalmente, porque eles engolem grande quantidade de água, ou quando fora da água somente de ar.

Possui uma rede de desenhos em todo o corpo. É marrom acinzentado na parte de cima e amarelo em baixo. Possui linhas longitudinais passando ao redor das nadadeiras peitorais, olhos e boca. As costas e o pedúnculo caudal possuem pintas brancas entre as linhas escuras reticuladas.

Assustado lança uma substancia tóxica que pode matar todos os peixes do aquário; por esse motivo, muito pouco recomendado para aquários.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 29 ºC

Embora no mar se alimentem de pequenas conchas, estrela do mar, vermes e outros invertebrados, quando no aquário, aceitam a alimentação congelada, seca ou flocada.

Pouco recomendado para aquários.

Gogio Azul Manchado


Gogio Azul Manchado
Asterropteryx semipunctatus
-
Gobiidae
Indo Pácífico tropical

Suas nadadeiras pélvicas são ligadas com o ventre, formando um disco que tem a função de sucção. Reproduzem com certa facilidade em cativeiro; fazem o ninho e deposita, os ovos sobre um lugar já limpo por eles, como por exemplo uma concha, e tanto o macho como a fêmea os ficam vigiando ate a eclosão.
São em geral, de coloração brilhante. Vivem tanto em mares quentes, quanto nos frios, sendo que nestes, sua cor é mais pardacenta. São resistentes, e se adaptam bem ao aquário.

Corpo verde escuro, coberto por pequenas pintas claras.

São encontrados em todo o mundo. São ariscos e irrequietos. Vivem em geral na parte de dentro dos recifes de coral.
Alguns membros dessa família têm o hábito de limpar os outros peixes de parasitas, por meio de “mordidinhas” e/ou uma sucção que fazem com os discos de suas nadadeiras ventrais. Alguns Góbios, tem uma estranha relação com um invertebrado, como é o caso do Thiphiogobius Californiensis que depende do camarão fantasma (Callianassa Affinis) para sua sobrevivência.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 29 ºC

Alimentação muito fácil, aceita qualquer tipo de alimento, suplementar sua alimentação com proteínas frescas.

Bastante tímido; não dá problema nenhum de adaptação.

Gatilho Ondulado


Gatilho Ondulado
Balistapus undulatus
Orange Striped Triggerfish
Balistidae
Indo Pacífico e Mar Vermelho, este da África, Filipinas, Havaí, Japão, Índia e A

Caracterizam-se por apresentarem principalmente um corpo bem reforçado por uma caixa cartilaginosa e um formato relativamente alto. Possuem um “mecanismo” parecido com gatilho, que serve para “engatilhar” suas armas, os ferrões que eles possuem no segundo raio da nadadeira dorsal, ficando os esporões na posição de defesa ou ataque. Olhos bem próximos ao dorso, boca desproporcionalmente pequena em relação ao corpo, mas muito forte, pois com ela tritura corais e conchas.
Conseguem movimentar os olhos independentemente um do outro, o que lhe da um grande campo de visão.
Outra característica dessa família é a existência de duas nadadeiras dorsais e nenhuma ventral; da primeira barbatana dorsal (que é bem reforçada) o peixe vale-se para manter-se estacionado entre fissuras dos corais ou rochas, quando atacado.
Alguns tem o habito de descansar com a cabeça inclinada para baixo e o “nariz” apoiado sobre uma pedra, mas a maioria descansa ou dorme de lado. Alguns possuem ate veneno.
Atingem, na natureza, ate uns 50cm. No meio natural, via de regra são encontrados sozinhos.

Interessante para aquário, possui listas onduladas laranja, formando exóticos desenhos sobre um fundo verde.

Em estado de repouso, os Balistes assumem as mais diversas posições, que podem ser motivos de preocupação para aquaristas desconhecedores do comportamento natural desse peixe.
No aquário apresenta boa resistência e são bastante agressivos com exemplares da mesma espécie.
Não se deve colocá-lo com outros peixes menores do que ele.
É absolutamente necessária, para a manutenção destes peixes em cativeiro, a formação de bastante esconderijos, para permitir-lhes locais propícios no caso de eventual fuga e para descanso. A não colocação desses esconderijos acarretará, estresse no peixe e possível morte.
O balistes Vetula é o principal representante brasileiro desta numerosa família, sendo uma das mais belas espécies.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

Os Balistes aceitam alimentação animal de qualquer tipo, no entanto, de quando em quando, devemos oferecer-lhes crustáceos com casca, como conchas e pequenos siris, para evitar que seus dentes cresçam demasiadamente, deformando a cavidade bucal.
Os componentes materiais da casca desses invertebrados atuam como estimulante se sucos digestivos e movimentação peristáltica intestinal do peixe. Na natureza, sua alimentação básica compõe-se de moluscos, crustáceos e ouriços do mar.
Os balistes atacam peixes doentes e debilitados, iniciando seu ataque, preferivelmente pelos olhos da vítima. Apresentam especial voracidade quando da colocação do alimento, podendo inclusive, em certos casos ferir a mão do aquarista, se este ministrar alimentação levando pequenos fragmentos até a boca do peixe.

Bastante resistente e fácil de alimentar.

Baiacu


White Spotted Puffer
Arothron meleagris
Baiacu
Tetraodontidae
Micronésia e Polinésia, incluindo o Havaí

Quando provocados, estes peixes têm a capacidade de se inflarem, transformando-se em verdadeiras bolas redondas, muito maior do que o seu tamanho normal. Isso acontece normalmente, porque eles engolem grande quantidade de água, ou quando fora da água somente de ar.

Tem pequenas pintas brancas e um ocelo preto na base da nadadeira peitoral.

Assustado lança uma substancia tóxica que pode matar todos os peixes do aquário; por esse motivo, muito pouco recomendado para aquários.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 29 ºC

Embora no mar se alimentem de pequenas conchas, estrela do mar, vermes e outros invertebrados, quando no aquário, aceitam a alimentação congelada, seca ou flocada.

Pouco recomendado para aquários.

Yellow Spotted Puffer


Yellow Spotted Puffer
Arothron nigropunctatus
Baiacu, Black Spotted Puffer
Tetraodontidae
Indo Pacífico. Polinésia

Quando provocados, estes peixes têm a capacidade de se inflarem, transformando-se em verdadeiras bolas redondas, muito maior do que o seu tamanho normal. Isso acontece normalmente, porque eles engolem grande quantidade de água, ou quando fora da água somente de ar.

É amarelo com desenhos irregulares e pintas pretas. Adultos possuem espinhos da pele.

Assustado lança uma substancia tóxica que pode matar todos os peixes do aquário; por esse motivo, muito pouco recomendado para aquários.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 29 ºC

Embora no mar se alimentem de pequenas conchas, estrela do mar, vermes e outros invertebrados, quando no aquário, aceitam a alimentação congelada, seca ou flocada.

É muito raro em aquários.

Apogon Cardeal


Apogon Cardeal
Apogon maculatus
Cardinalfish
Apogonidae
Brasil à Flórida, sendo encontrado às vezes mais ao norte

É encontrado na maior parte das regiões tropicais e sub-tropicais, sendo muito comum nos recifes dos oceanos Indico e Pacífico.
Pequenos ativos e ariscos, olhos grandes e corpo atarracado, possuem duas nadadeiras dorsais separadas, sendo a posterior de mesmo tamanho que a anal, na mesma posição, mas de lado oposto do corpo. Algumas espécies possuem dois esporões nas nadadeiras anais. As fêmeas são em geral maiores que os machos e ótimas criadeiras. São de hábitos noturnos, aceitam a maioria dos alimentos, mas preferem os vivos, devoram rapidamente qualquer peixe menor que for posto com eles. Pode viver em simbiose com certos ouriços do mar. São de cores brilhantes e em geral vermelhas, embora existam alguns de cores escuras.

Vermelho brilhante, caracteriza-se por uma pinta escura na base da nadadeira dorsal, outra no pedúnculo caudal e outra atrás dos olhos.

Devido a seus hábitos tipicamente noturnos, se o Apogon for colocado junto com outros peixes (notadamente maiores) haverá dificuldade para o mesmo se alimentar, pois ele se recolhe no seu esconderijo mostrando-se tímido e com medo. Portanto Apogons, não são adaptáveis a aquários comunitários onde habitam peixes grandes e velozes. Muito mas oportuna será sua colocação em um aquário com peixes pequenos e tranqüilos, ou invertebrados (lembram que esses peixes pequenos, devem ter tamanho mínimo, para não serem devorados pelo Apogon).
Num aquário desde tipo o Apogon se deixara ver facilmente durante o dia. Mas mesmo assim ele requer um aquário rico em esconderijos, alimentação adequada e bastante tranqüilidade. Respeitadas essas exigências, pode viver muito tempo em cativeiro (até 5 anos).
8 a 9
1.023 a 1.024
24 a 28 ºC

A alimentação desse peixe na natureza se constitui basicamente de larvas de peixe, pequenos peixes e crustáceos. Em cativeiro a manutenção do Apogon não é difícil, se respeitada as necessidades especificas.

Os machos carregam os ovos na boca.

Cardeal Pintado


Cardeal Pintado
Apogon maculiferus
Spotted Cardinalfish
Apogonidae
Havaí

É encontrado na maior parte das regiões tropicais e sub-tropicais, sendo muito comum nos recifes dos oceanos Indico e Pacífico.
Pequenos ativos e ariscos, olhos grandes e corpo atarracado, possuem duas nadadeiras dorsais separadas, sendo a posterior de mesmo tamanho que a anal, na mesma posição, mas de lado oposto do corpo. Algumas espécies possuem dois esporões nas nadadeiras anais. As fêmeas são em geral maiores que os machos e ótimas criadeiras. São de hábitos noturnos, aceitam a maioria dos alimentos, mas preferem os vivos, devoram rapidamente qualquer peixe menor que for posto com eles. Pode viver em simbiose com certos ouriços do mar. São de cores brilhantes e em geral vermelhas, embora existam alguns de cores escuras.

Sua característica são as marcas escuras, em fileiras sobre um fundo vermelho.

Devido a seus hábitos tipicamente noturnos, se o Apogon for colocado junto com outros peixes (notadamente maiores) haverá dificuldade para o mesmo se alimentar, pois ele se recolhe no seu esconderijo mostrando-se tímido e com medo. Portanto Apogons, não são adaptáveis a aquários comunitários onde habitam peixes grandes e velozes. Muito mas oportuna será sua colocação em um aquário com peixes pequenos e tranqüilos, ou invertebrados (lembram que esses peixes pequenos, devem ter tamanho mínimo, para não serem devorados pelo Apogon).
Num aquário desde tipo o Apogon se deixara ver facilmente durante o dia. Mas mesmo assim ele requer um aquário rico em esconderijos, alimentação adequada e bastante tranqüilidade. Respeitadas essas exigências, pode viver muito tempo em cativeiro (até 5 anos).
8 a 9
1.023 a 1.024
24 a 28 ºC

 A alimentação desse peixe na natureza se constitui basicamente de larvas de peixe, pequenos peixes e crustáceos. Em cativeiro a manutenção do Apogon não é difícil, se respeitada as necessidades especificas.

Cardeal de pijama


Cardeal de pijama
Apogon nematopterus
Comon pyjama Cardinalfish
Apogonidae
Indo Pacífico, Nova Guiné e Cébeles

 É encontrado na maior parte das regiões tropicais e sub-tropicais, sendo muito comum nos recifes dos oceanos Indico e Pacífico.
Pequenos ativos e ariscos, olhos grandes e corpo atarracado, possuem duas nadadeiras dorsais separadas, sendo a posterior de mesmo tamanho que a anal, na mesma posição, mas de lado oposto do corpo. Algumas espécies possuem dois esporões nas nadadeiras anais. As fêmeas são em geral maiores que os machos e ótimas criadeiras. São de hábitos noturnos, aceitam a maioria dos alimentos, mas preferem os vivos, devoram rapidamente qualquer peixe menor que for posto com eles. Pode viver em simbiose com certos ouriços do mar. São de cores brilhantes e em geral vermelhas, embora existam alguns de cores escuras.

Cor marrom esverdeada a marrom amarela e risca marrom escura.
Primeira nadadeira dorsal e marcas na região traseira, marrom avermelhadas. Adapta-se muito bem ao cativeiro.

8 a 9
1.023 a 1.024
24 a 28 ºC

A alimentação desse peixe na natureza se constitui basicamente de larvas de peixe, pequenos peixes e crustáceos. Em cativeiro a manutenção do Apogon não é difícil, se respeitada as necessidades especificas.

Wreckfish


Wreckfish
Anthias squamipinnis
Leretail Coralfish, Butterflly Perch
Serranidae
Indo Pacífico tropical

São peixes predadores, com uma grande boca e dentes afiados. Variam de tamanho, indo de 250 a 1200 milímetros. As garoupas são, muito mansas, mesmo no mar, e no aquário, chegam a conhecer o dono. Os filhotes e jovens dessa família são muito interessantes para aquário. São muito vorazes. Possuem uma ou duas nadadeiras dorsais de acordo com a espécie. Mudam de cor rapidamente, o que às vezes torna difícil a identificação.

De acordo com a idade, pode ser amarelo, laranja ou cor de rosa. O macho é reconhecido com facilidade, porque é mais colorido do que a fêmea e quando adulto tem um terceiro raio comprido na nadadeira dorsal. Possui duas linhas azul violeta entre os olhos e o peito.

Não podem ficar no aquário com outros peixes menores, pois são carnívoros e os devorariam.
8.0 a 9.0
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

Sua alimentação principal é de proteínas, mas aceitam quase todos os alimentos que lhe são oferecidos. Sua alimentação, a princípio, pode ser um problema, pois só aceita alimentos vivos, mas com o tempo se acostuma a receber alimentos frescos.

Vive em grandes cardumes.

Cardeal


Cardeal
Apogon erythrinus
Cardinalfish
Apogonidae
Polinésia e Havaí

É encontrado na maior parte das regiões tropicais e sub-tropicais, sendo muito comum nos recifes dos oceanos Indico e Pacífico.
Pequenos ativos e ariscos, olhos grandes e corpo atarracado, possuem duas nadadeiras dorsais separadas, sendo a posterior de mesmo tamanho que a anal, na mesma posição, mas de lado oposto do corpo. Algumas espécies possuem dois esporões nas nadadeiras anais. As fêmeas são em geral maiores que os machos e ótimas criadeiras. São de hábitos noturnos, aceitam a maioria dos alimentos, mas preferem os vivos, devoram rapidamente qualquer peixe menor que for posto com eles. Pode viver em simbiose com certos ouriços do mar. São de cores brilhantes e em geral vermelhas, embora existam alguns de cores escuras.

Sua cor vermelha é típica dos cardeais, mas no aquário, fica as vezes. cor de rosa. Em condições ideais, desova em cativeiro, e guarda os filhotes na boca. É peixe de águas rasas.

Devido a seus hábitos tipicamente noturnos, se o Apogon for colocado junto com outros peixes (notadamente maiores) haverá dificuldade para o mesmo se alimentar, pois ele se recolhe no seu esconderijo mostrando-se tímido e com medo. Portanto Apogons, não são adaptáveis a aquários comunitários onde habitam peixes grandes e velozes. Muito mas oportuna será sua colocação em um aquário com peixes pequenos e tranqüilos, ou invertebrados (lembram que esses peixes pequenos, devem ter tamanho mínimo, para não serem devorados pelo Apogon).
Num aquário desde tipo o Apogon se deixara ver facilmente durante o dia. Mas mesmo assim ele requer um aquário rico em esconderijos, alimentação adequada e bastante tranqüilidade. Respeitadas essas exigências, pode viver muito tempo em cativeiro (até 5 anos).
8 a 9
1.023 a 1.024
24 a 27 ºC

 A alimentação desse peixe na natureza se constitui basicamente de larvas de peixe, pequenos peixes e crustáceos. Em cativeiro a manutenção do Apogon não é difícil, se respeitada as necessidades especificas.

 Tem o hábito de viver dentro das conchas abandonadas ou cavidades de esponjas. Come pequenos crustáceos.

quinta-feira, 26 de março de 2015

Palhaço Bronze


Palhaço Bronze
Amphiprion sebae
Sebae Clown, Brown Clown
Pomacentridae-Amphiprion
Índico ate Java

São também conhecidos por “peixes anêmona” , devido ao fato de viverem em simbiose com as anêmonas do mar. São talvez, os melhores e mais conhecidos peixes de aquário marinho, pois são muito resistentes e não dão problemas de alimentação. Adaptam-se muito melhor ao aquário, se este tiver uma anêmona (própria) para ele.

É mais escuro no corpo e mais claro no focinho e nadadeiras peitorais, anais, caudal e pedúnculo caudal. É de cor cobre amarronzado. Possui três faixas verticais largas, passando; uma atrás dos olhos, outra no meio do corpo e outra no pedúnculo caudal.

Na natureza, vive geralmente em simbiose com uma anêmona. No aquário, vive melhor quando tem um por perto.
Há certos “palhaços” que não gostam de anêmonas, e certas anêmonas que não gosta de palhaços. Sendo assim, é errado pensar que qualquer palhaço entra em simbiose com qualquer anêmona. Esta simbiose, funciona da seguinte forma:
O palhaço usa a anêmona como proteção contra predadores, e alimenta-se dos restos das refeições dela. A anêmona, usa o palhaço como faxineiro particular, alem desse, com suas constantes movimentações, a circulação da água em torno dela. Acredita-se que o palhaço serve como “isca”, atraindo outros peixes para perto da anêmona, para serem capturados por ela.
8.0 a 9.0
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

Alimenta-se de quase todos os tipos de comida que lhe são oferecidos. Deve receber proteínas de origem animal. Gosta muito de artêmias, preferencialmente vivas.

Alimenta-se com facilidade, vive em simbiose com uma anêmona, tornando-se agressivo quando não tem uma no aquário.

Salema, Porkfish


Salema, Porkfish
Anisotremus virginicus
Porkfish
Pomadasyidae
Flórida, Bermudas ate o Brasil

Os jovens dessa família, são geralmente de cores pálidas ou brancas, com faixas longitudinais ou horizontais e às vezes uma pinta preta na base da cauda. São encontrados no oeste da Índia e na costa atlântica da América. Seu nome deriva do som que produz com os dentes que possuem na faringe, verdadeiros estalos amplificados pela bexiga natatória que age como um ressonador.

Possui uma faixa preta vertical saindo da cabeça, passando sobre os olhos e indo ate a boca. Corpo profundo com listas horizontais azuis prateadas e amarelas. Há uma segunda faixa amarela indo do primeiro espinho dorsal à nadadeira peitoral. Os jovens possuem a cabeça amarela e o corpo dom duas faixas pretas horizontais.

No oceano, formam grandes cardumes durante o dia e a noite se separam para procurar alimentos. Não é um peixe muito sociável, no aquário, alem de crescer muito rápido.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

Alimenta-se na natureza, e no aquário, principalmente de invertebrados, pequenos crustáceos, pequenos peixes, etc. Dificilmente ira aceitar alimentos secos (flocos).

Tem esse nome devido ao “gosto” de sua carne, é não à sua aparência.

Palhaço Selado


Palhaço Selado
Amphiprion polymnus
Saddeleblack Anemonefish
Pomacentridae-Amphiprion
Oeste do Pacífico

São também conhecidos por “peixes anêmona” , devido ao fato de viverem em simbiose com as anêmonas do mar. São talvez, os melhores e mais conhecidos peixes de aquário marinho, pois são muito resistentes e não dão problemas de alimentação. Adaptam-se muito melhor ao aquário, se este tiver uma anêmona (própria) para ele.

Sua cor varia do marrom alaranjado ao preto. Possui duas marcas grandes, sendo uma envolvendo a cabeça, atrás dos olhos e a outra na parte posterior do corpo, junto ao pedúnculo caudal e fim da nadadeira dorsal. As vezes tem uma terceira na base da cauda que é debruada de branco.

Na natureza, vive geralmente em simbiose com uma anêmona. No aquário, vive melhor quando tem um por perto.
Há certos “palhaços” que não gostam de anêmonas, e certas anêmonas que não gosta de palhaços. Sendo assim, é errado pensar que qualquer palhaço entra em simbiose com qualquer anêmona. Esta simbiose, funciona da seguinte forma:
O palhaço usa a anêmona como proteção contra predadores, e alimenta-se dos restos das refeições dela. A anêmona, usa o palhaço como faxineiro particular, alem desse, com suas constantes movimentações, a circulação da água em torno dela. Acredita-se que o palhaço serve como “isca”, atraindo outros peixes para perto da anêmona, para serem capturados por ela.
8.0 a 9.0
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

Alimenta-se de quase todos os tipos de comida que lhe são oferecidos. Deve receber proteínas de origem animal. Gosta muito de artêmias, preferencialmente vivas.

Bom para aquários, dispensa a anêmona.

Barrier Reef Anemonefish


Barrier Reef Anemonefish
Amphiprion sandaracinos
-
Pomacentridae-Amphiprion
Filipinas ate as Ilhas Salomão

São também conhecidos por “peixes anêmona” , devido ao fato de viverem em simbiose com as anêmonas do mar. São talvez, os melhores e mais conhecidos peixes de aquário marinho, pois são muito resistentes e não dão problemas de alimentação. Adaptam-se muito melhor ao aquário, se este tiver uma anêmona (própria) para ele.

É amarelo alaranjado e possui uma faixa branca que começa no lábio superior e que, passando por toda a parte superior do dorso, vai ate a cauda. As nadadeiras são amarelas

Na natureza, vive geralmente em simbiose com uma anêmona. No aquário, vive melhor quando tem um por perto.
Há certos “palhaços” que não gostam de anêmonas, e certas anêmonas que não gosta de palhaços. Sendo assim, é errado pensar que qualquer palhaço entra em simbiose com qualquer anêmona. Esta simbiose, funciona da seguinte forma:
O palhaço usa a anêmona como proteção contra predadores, e alimenta-se dos restos das refeições dela. A anêmona, usa o palhaço como faxineiro particular, alem desse, com suas constantes movimentações, a circulação da água em torno dela. Acredita-se que o palhaço serve como “isca”, atraindo outros peixes para perto da anêmona, para serem capturados por ela.
8.0 a 9.0
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

Alimenta-se de quase todos os tipos de comida que lhe são oferecidos. Deve receber proteínas de origem animal. Gosta muito de artêmias, preferencialmente vivas.

Adapta-se muito bem ao cativeiro e aceita bem os alimentos. Vive em simbiose com anêmonas, não ficando sem elas.

Palhaço Comum


Palhaço Comum
Amphiprion ocellaris
Common Clown, Clown Anemonefish
Pomacentridae-Amphiprion
Indo Pacífico tropical. Sul do Mar da China. Brasil

São também conhecidos por “peixes anêmona” , devido ao fato de viverem em simbiose com as anêmonas do mar. São talvez, os melhores e mais conhecidos peixes de aquário marinho, pois são muito resistentes e não dão problemas de alimentação. Adaptam-se muito melhor ao aquário, se este tiver uma anêmona (própria) para ele.

Bastante interessante, tem o corpo laranja brilhante, com três faixas brancas debruadas de um fino risco preto, sendo uma na cabeça, passando atrás dos olhos, outra no corpo e outra no pedúnculo caudal. Diferencia-se do Amphiprion Percula, porque tem onze espinhas dorsais, enquanto este possui somente dez. Além disso, o A. Percula é mais escuro entre as faixas brancas que o A. Ocellaris

Na natureza, vive geralmente em simbiose com uma anêmona. No aquário, vive melhor quando tem um por perto.
Há certos “palhaços” que não gostam de anêmonas, e certas anêmonas que não gosta de palhaços. Sendo assim, é errado pensar que qualquer palhaço entra em simbiose com qualquer anêmona. Esta simbiose, funciona da seguinte forma:
O palhaço usa a anêmona como proteção contra predadores, e alimenta-se dos restos das refeições dela. A anêmona, usa o palhaço como faxineiro particular, alem desse, com suas constantes movimentações, a circulação da água em torno dela. Acredita-se que o palhaço serve como “isca”, atraindo outros peixes para perto da anêmona, para serem capturados por ela.
8.0 a 9.0
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

Alimenta-se de quase todos os tipos de comida que lhe são oferecidos. Deve receber proteínas de origem animal. Gosta muito de artêmias, preferencialmente vivas.

Aceita bem alimentação, é calmo, excelente prara aquários.

Percula


Percula
Amphiprion percula
Common Clown
Pomacentridae-Amphiprion
Indo Pacífico tropical. Sul do Mar da China. Brasil

São também conhecidos por “peixes anêmona” , devido ao fato de viverem em simbiose com as anêmonas do mar. São talvez, os melhores e mais conhecidos peixes de aquário marinho, pois são muito resistentes e não dão problemas de alimentação. Adaptam-se muito melhor ao aquário, se este tiver uma anêmona (própria) para ele.

Bastante interessante, tem o corpo laranja brilhante, com três faixas brancas debruadas de um risco preto, sendo uma na cabeça, passando atrás dos olhos, outra no corpo e outra no pedúnculo caudal. Confundido com o A. Ocellaris. Mas no Percula alem dos espaços entre as listas brancas serem mais escuros, os riscos pretos são mais largos e fortes.

Na natureza, vive geralmente em simbiose com uma anêmona. No aquário, vive melhor quando tem um por perto.
Há certos “palhaços” que não gostam de anêmonas, e certas anêmonas que não gosta de palhaços. Sendo assim, é errado pensar que qualquer palhaço entra em simbiose com qualquer anêmona. Esta simbiose, funciona da seguinte forma:
O palhaço usa a anêmona como proteção contra predadores, e alimenta-se dos restos das refeições dela. A anêmona, usa o palhaço como faxineiro particular, alem desse, com suas constantes movimentações, a circulação da água em torno dela. Acredita-se que o palhaço serve como “isca”, atraindo outros peixes para perto da anêmona, para serem capturados por ela.
8.0 a 9.0
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

Alimenta-se de quase todos os tipos de comida que lhe são oferecidos. Deve receber proteínas de origem animal. Gosta muito de artêmias, preferencialmente vivas.

Resistente e muito calmo, é um ótimo peixe para principiantes.

Palhaço Furão Cor de Rosa


Palhaço Furão Cor de Rosa
Amphiprion perideraion
Pink Skunk Clown, White Banded Anemonefish
Pomacentridae-Amphiprion
Pacífico central e oeste

São também conhecidos por “peixes anêmona” , devido ao fato de viverem em simbiose com as anêmonas do mar. São talvez, os melhores e mais conhecidos peixes de aquário marinho, pois são muito resistentes e não dão problemas de alimentação. Adaptam-se muito melhor ao aquário, se este tiver uma anêmona (própria) para ele.

É vermelho rosado e possui uma faixa branca vertical na cabeça, partindo da nuca.

Na natureza, vive geralmente em simbiose com uma anêmona. No aquário, vive melhor quando tem um por perto.
Há certos “palhaços” que não gostam de anêmonas, e certas anêmonas que não gosta de palhaços. Sendo assim, é errado pensar que qualquer palhaço entra em simbiose com qualquer anêmona. Esta simbiose, funciona da seguinte forma:
O palhaço usa a anêmona como proteção contra predadores, e alimenta-se dos restos das refeições dela. A anêmona, usa o palhaço como faxineiro particular, alem desse, com suas constantes movimentações, a circulação da água em torno dela. Acredita-se que o palhaço serve como “isca”, atraindo outros peixes para perto da anêmona, para serem capturados por ela.
8.0 a 9.0
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

Alimenta-se de quase todos os tipos de comida que lhe são oferecidos. Deve receber proteínas de origem animal. Gosta muito de artêmias, preferencialmente vivas.

Vive no aquário em simbiose com uma anêmona, tornando-se agressivo na falta dela.

Tomate


Tomate
Amphiprion frenatus
Fire Clown, Tomato Clown
Pomacentridae-Amphiprion
Do Japão à Singapura e Filipinas

São também conhecidos por “peixes anêmona” , devido ao fato de viverem em simbiose com as anêmonas do mar. São talvez, os melhores e mais conhecidos peixes de aquário marinho, pois são muito resistentes e não dão problemas de alimentação. Adaptam-se muito melhor ao aquário, se este tiver uma anêmona (própria) para ele.

É todo vermelho, exceto por uma faixa branca vertical na cabeça, passando atrás dos olhos. Tem o habito de cavar ou aplainar o local em que se estabelece, pois é talvez o mais territorial dos palhaços, e o faz para facilitar a movimentação da cauda de um lado para o outro, ou para amontoar o cascalho que pega depois com a boca.

Na natureza, vive geralmente em simbiose com uma anêmona. No aquário, vive melhor quando tem um por perto.
Há certos “palhaços” que não gostam de anêmonas, e certas anêmonas que não gosta de palhaços. Sendo assim, é errado pensar que qualquer palhaço entra em simbiose com qualquer anêmona. Esta simbiose, funciona da seguinte forma:
O palhaço usa a anêmona como proteção contra predadores, e alimenta-se dos restos das refeições dela. A anêmona, usa o palhaço como faxineiro particular, alem desse, com suas constantes movimentações, a circulação da água em torno dela. Acredita-se que o palhaço serve como “isca”, atraindo outros peixes para perto da anêmona, para serem capturados por ela.
8.0 a 9.0
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC

Alimenta-se de quase todos os tipos de comida que lhe são oferecidos. Deve receber proteínas de origem animal. Gosta muito de artêmias, preferencialmente vivas.

Aceita tanto alimentos frescos quanto preparados ou vivos. Pode desovar em cativeiro. Para esse palhaço, o aquário, pode ou não ter uma anêmona.