Exemplar ainda Jovem.
Nome científico: Cyphotilapia frontosa (Boulenger, 1906)
Nome comum: Frontosa
Classificação: Actinopterygii Perciformes | Cichlidae | Pseudocrenilabrinae
Comprimento máximo: 33,0 cm
Tamanho do aquário mínimo: 200 cm x 50 cm x 50 cm - 500L (mono-espécie). Para comunitários, a partir de 800L, com layout composto por varias rochas, formando esconderijos.
Meio Ambiente: Bentopelagicos; de água doce; faixa de pH: 8,0 -? ; DH intervalo: 8-12
Clima: Tropical, 24 ° C - 26 ° C
Distribuição: África: Endêmico do lago Tanganyika. Habitando fendas por entre as rochas.
São onívoros, alimentando-se naturalmente de moluscos (caramujos e mexilhões), e peixe menores. Em aquários dão preferência aos congelados como camarão, larvas, coração de boi e fígado. Aceitam bem, ração granulada especializada para peixes onívoros.
Devem ser mantidos várias fêmeas para um macho, para que o tratador desfrute de fato, do comportamento natural da espécie, que vivem em colônias, formadas por haréns.
* Nunca inserir dois machos numa mesma montagem.
Reprodução: São incubadores bucais, e as fêmeas guardam as crias por um período de 3 a 4 semanas. O numero de ovos geralmente varia de 40 - 50, reduzindo a quase metade os que chegam a tornarem-se alevinos, a não ser que se realize a incubação artificial. Os ovos são bem grandes quando comparados aos de outros ciclídeos de igual ou menor porte.
Dimorfismo Sexual: Difícil, fazendo-se possível apenas quando atingem a maturidade sexual através do "venting".
Nome comum: Frontosa
Classificação: Actinopterygii Perciformes | Cichlidae | Pseudocrenilabrinae
Comprimento máximo: 33,0 cm
Tamanho do aquário mínimo: 200 cm x 50 cm x 50 cm - 500L (mono-espécie). Para comunitários, a partir de 800L, com layout composto por varias rochas, formando esconderijos.
Meio Ambiente: Bentopelagicos; de água doce; faixa de pH: 8,0 -? ; DH intervalo: 8-12
Clima: Tropical, 24 ° C - 26 ° C
Distribuição: África: Endêmico do lago Tanganyika. Habitando fendas por entre as rochas.
São onívoros, alimentando-se naturalmente de moluscos (caramujos e mexilhões), e peixe menores. Em aquários dão preferência aos congelados como camarão, larvas, coração de boi e fígado. Aceitam bem, ração granulada especializada para peixes onívoros.
Devem ser mantidos várias fêmeas para um macho, para que o tratador desfrute de fato, do comportamento natural da espécie, que vivem em colônias, formadas por haréns.
* Nunca inserir dois machos numa mesma montagem.
Reprodução: São incubadores bucais, e as fêmeas guardam as crias por um período de 3 a 4 semanas. O numero de ovos geralmente varia de 40 - 50, reduzindo a quase metade os que chegam a tornarem-se alevinos, a não ser que se realize a incubação artificial. Os ovos são bem grandes quando comparados aos de outros ciclídeos de igual ou menor porte.
Dimorfismo Sexual: Difícil, fazendo-se possível apenas quando atingem a maturidade sexual através do "venting".
Imagems, Wikpedia Livre
A saliencia na cabeça da especie começa a se desenvolver por volta dos 2 anos, juntamente com sua maturidade sexual.
Foto acima mostra um exemplo de incubação bucal, onde filhotes ficam protegidos dentro da boca dos pais.
http://www.aquaticosssa.com.br/fichas-tecnicas/peixes/peixe-de-agua-doce/ciclideos-africanos
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