Paralabidochromis sp. "rock kribensis"
Biótopo:
Lago Victoria - Outros
Lago Victoria - Outros
Características da água:
Temperatura: 24º-28ºC
pH: De 7.5 a 8.5
Temperatura: 24º-28ºC
pH: De 7.5 a 8.5
Alimentação:
Espécie omnívora que come de tudo. Para fortalecer as cores devemos sempre que possível optar por uma alimentação variada. Granulados, comida congelada e mesmo comida viva são os pratos preferidos. No entanto não dizem que não a qualquer tipo de flocos. Uma alimentação rica em proteína é também desejável.
Espécie omnívora que come de tudo. Para fortalecer as cores devemos sempre que possível optar por uma alimentação variada. Granulados, comida congelada e mesmo comida viva são os pratos preferidos. No entanto não dizem que não a qualquer tipo de flocos. Uma alimentação rica em proteína é também desejável.
Dimorfismo Sexual:
Facilmente distinguíveis quando em adultos e de bem adaptados dadas as grandes diferenças em termos cromáticos. O macho ganha um coloração vermelha intensa nos flancos podendo ser mais ou menos estendida ao longo do corpo mediante a zona do Lago em que habitam. Nas barbatanas existem reflexos de azul e como cor base do corpo têm um amarelo dourado bastante bonito. Algumas barras verticais escuras preenchem o corpo mediante a disposição do peixe sendo estas mais ou menos visíveis. AS fêmeas por seu lado são amarelo dourado em todo o corpo variando apenas a intensidade do amarelo consoante o seu estado (stress, reprodução, etc..). Uma barra negra longitudinal bastante marcada vai desde o olho até à barbatana caudal e mais perto do dorso possuem ainda uma outra barra escura menos forte. Uma diferença mais prende-se com os ocelos existentes na barbatana anal dos machos que estão ausentes nas fêmeas. Nos Paralabidochromis os ocelos são extremamente evidentes e vincados. Em juvenis todos os indivíduos têm uma aparência semelhante às fêmeas adultas sendo que a partir dos 5/6 cms os machos começam então a ganhar as cores que os distinguem.
Facilmente distinguíveis quando em adultos e de bem adaptados dadas as grandes diferenças em termos cromáticos. O macho ganha um coloração vermelha intensa nos flancos podendo ser mais ou menos estendida ao longo do corpo mediante a zona do Lago em que habitam. Nas barbatanas existem reflexos de azul e como cor base do corpo têm um amarelo dourado bastante bonito. Algumas barras verticais escuras preenchem o corpo mediante a disposição do peixe sendo estas mais ou menos visíveis. AS fêmeas por seu lado são amarelo dourado em todo o corpo variando apenas a intensidade do amarelo consoante o seu estado (stress, reprodução, etc..). Uma barra negra longitudinal bastante marcada vai desde o olho até à barbatana caudal e mais perto do dorso possuem ainda uma outra barra escura menos forte. Uma diferença mais prende-se com os ocelos existentes na barbatana anal dos machos que estão ausentes nas fêmeas. Nos Paralabidochromis os ocelos são extremamente evidentes e vincados. Em juvenis todos os indivíduos têm uma aparência semelhante às fêmeas adultas sendo que a partir dos 5/6 cms os machos começam então a ganhar as cores que os distinguem.
Tamanho Máximo:
Os machos podem atingir 12/13cm enquanto as fêmeas ligeiramente menores em alguns casos. Em ambos os sexos tornam-se peixes bastante robustos.
Os machos podem atingir 12/13cm enquanto as fêmeas ligeiramente menores em alguns casos. Em ambos os sexos tornam-se peixes bastante robustos.
Comportamento:
Espécie muito agressiva entre si. Principalmente entre machos pelo que manter mais que um macho no mesmo aquário acabará quase sempre com o mau estar de um deles ou muito provavelmente a morte do mais fraco. Entre as fêmeas a rivalidade é também forte podendo igualmente darem-se confrontos até à morte. No entanto estes são menos comuns. Relativamente aos companheiros de aquário de outras espécies são relativamente calmos mostrando apenas que gostam de mandar. A mistura com outras espécies semelhantes do Lago Victoria é desaconselhável pois dadas as semelhanças entre machos e fêmeas o comportamento acima descrito dentro da espécie ira repercutir-se para com as outras espécies também. Como tal a escolha dos companheiros para esta espécie tem que ser bastante cuidada para evitar dissabores a médio/longo prazo. Um aquário mono-espécie composto por apenas um macho e diversas fêmeas é uma excelente opção pois permite às fêmeas descansarem à vez das investidas do macho e mesmo entre elas estando em número elevado tendem a baixar os níveis de agressividade.
Espécie muito agressiva entre si. Principalmente entre machos pelo que manter mais que um macho no mesmo aquário acabará quase sempre com o mau estar de um deles ou muito provavelmente a morte do mais fraco. Entre as fêmeas a rivalidade é também forte podendo igualmente darem-se confrontos até à morte. No entanto estes são menos comuns. Relativamente aos companheiros de aquário de outras espécies são relativamente calmos mostrando apenas que gostam de mandar. A mistura com outras espécies semelhantes do Lago Victoria é desaconselhável pois dadas as semelhanças entre machos e fêmeas o comportamento acima descrito dentro da espécie ira repercutir-se para com as outras espécies também. Como tal a escolha dos companheiros para esta espécie tem que ser bastante cuidada para evitar dissabores a médio/longo prazo. Um aquário mono-espécie composto por apenas um macho e diversas fêmeas é uma excelente opção pois permite às fêmeas descansarem à vez das investidas do macho e mesmo entre elas estando em número elevado tendem a baixar os níveis de agressividade.
Reprodução:
Típico incubador bucal. Com tamanho reduzido (5cms) começam as danças de acasalamento e daí até ao facto consumado é um instante. O acto dá-se com a reprodução em T nadando ambos os peixes em círculos. A fêmea deposita os ovos no chão e em seguida o macho fertiliza-os. Na segunda passagem pelo local a fêmea apanha os ovos já fertilizados e mantém-nos na boca durante cerca de 15/17 dias. Após esse período liberta os alevins já completamente formados e independentes. Ao contrário do que se passa com os Mbunas nesta espécie o tempo de incubação é mais curto e ao cabo de 10/11 dias os alevins já estão formados e podem a partir dessa altura serem retirados à progenitora se o objectivo for fazer crescer os pequenos à parte.
Típico incubador bucal. Com tamanho reduzido (5cms) começam as danças de acasalamento e daí até ao facto consumado é um instante. O acto dá-se com a reprodução em T nadando ambos os peixes em círculos. A fêmea deposita os ovos no chão e em seguida o macho fertiliza-os. Na segunda passagem pelo local a fêmea apanha os ovos já fertilizados e mantém-nos na boca durante cerca de 15/17 dias. Após esse período liberta os alevins já completamente formados e independentes. Ao contrário do que se passa com os Mbunas nesta espécie o tempo de incubação é mais curto e ao cabo de 10/11 dias os alevins já estão formados e podem a partir dessa altura serem retirados à progenitora se o objectivo for fazer crescer os pequenos à parte.
Tamanho mínimo do aquário:
Para um aquário mono-espécie composto por um macho e três ou quatro fêmeas cerca de 200 litros chegam (100 x 40 x 50). Sendo para ter a espécie num aquário comunitário nunca menos de 120cms de frente e 250 litros de volume total. Como em quase todos os casos também aqui é aconselhável um aquário o maior possível pois dessa forma evitam-se mais facilmente guerras pelo território.
Para um aquário mono-espécie composto por um macho e três ou quatro fêmeas cerca de 200 litros chegam (100 x 40 x 50). Sendo para ter a espécie num aquário comunitário nunca menos de 120cms de frente e 250 litros de volume total. Como em quase todos os casos também aqui é aconselhável um aquário o maior possível pois dessa forma evitam-se mais facilmente guerras pelo território.
Outras Informações:
Tal como grande parte das espécies endémicas do Lago Victoria também esta espécie se encontra ameaçada e em risco de extinção. Daí que todos os esforços para a manter em condições apropriadas em cativeiro sejam importantes. A sua reprodução em cativeiro permite divulgar e espalhar a espécie, aumentar o número de indivíduos disponíveis em nossas casas e permitir que não seja necessário a captura dos peixes no seu habitat natural onde não se sabe ao certo se ainda existe e se sim qual o estado em termos de número de indivíduos e pureza da espécie.
Tal como grande parte das espécies endémicas do Lago Victoria também esta espécie se encontra ameaçada e em risco de extinção. Daí que todos os esforços para a manter em condições apropriadas em cativeiro sejam importantes. A sua reprodução em cativeiro permite divulgar e espalhar a espécie, aumentar o número de indivíduos disponíveis em nossas casas e permitir que não seja necessário a captura dos peixes no seu habitat natural onde não se sabe ao certo se ainda existe e se sim qual o estado em termos de número de indivíduos e pureza da espécie.
Autor:
Nelson Oliveira
Nelson Oliveira
http://www.ciclideos.com/paralabidochromis-sp-rock-kribensis-f65.html
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