Molinésia Shenops
Poecilia shenops
Molly Shenops, Molly.
Poeciliidae
México e cursos d'água ao norte da Venezuela e Colômbia. Atualmente pode ser encontrado em riachos ao norte de toda a América do Sul, principalmente costeiros.
São peixes pacíficos, sociáveis e ativos. Gostam de viver em grupos mas não necessariamente nadam de forma sincronizada nem ficam próximos, ficam dispersos. Os machos podem apresentar certa territorialismo entre si. Não agridem outros peixes mas eventualmente podem beliscar nadadeiras.
Meio do Aquário
7.2 a 8.2
12 a 30
6 a 12
22 a 28 ºC
6 cm
Poecilia shenops
Molly Shenops, Molly.
Poeciliidae
México e cursos d'água ao norte da Venezuela e Colômbia. Atualmente pode ser encontrado em riachos ao norte de toda a América do Sul, principalmente costeiros.
É uma espécie muito comum de se encontrar a venda, senão a mais popular entre os poecilídeos (ao lado do Platy). É a menor das molinésias e provavelmente a que possui a maior variedade de cores e formatos das nadadeiras e de corpo (Preta, Dálmata, Abóbora, Tigre, Pepita-de-Ouro, Prata, Chocolate; tipos Lyra, Balão, etc.), o que justifica sua popularidade. É um peixe agitado e que está sempre em movimento por toda a área do aquário. Por ser colorida, ativa e não devorar os filhotes, essa espécie é muito apreciada por crianças e aquaristas iniciantes, apesar de não ser indicada para amadores por ser sensível a compostos nitrogenados (amônia, nitrito e nitrato).
São peixes pacíficos, sociáveis e ativos. Gostam de viver em grupos mas não necessariamente nadam de forma sincronizada nem ficam próximos, ficam dispersos. Os machos podem apresentar certa territorialismo entre si. Não agridem outros peixes mas eventualmente podem beliscar nadadeiras.
Meio do Aquário
7.2 a 8.2
12 a 30
6 a 12
22 a 28 ºC
6 cm
É um peixe originalmente herbívoro, mas em aquário pode ser eventualmente alimentado com rações à base de proteínas animais. Aceita bem rações em flocos e grãos pequenos. Possui o hábito de comer as algas que ficam impregnadas pelo aquário, em um constante "beliscar" nos vidros, rochas, troncos e folhas de plantas. Quando privado de alimento por um curto período de tempo, tende a se tornar um algueiro relativamente eficiente.
Peixes muito fáceis de se reproduzir e bem prolíferos. Ovovivíparos de fecundação interna, o macho utiliza o gonopódio para fecundar a fêmea, que em um período aproximado de 30 dias dá à luz filhotes completamente formados, com tamanho médio variável de 3 a 5 mm. Apesar de eventualmente devorarem as próprias crias, as Molinésias Sphenops costumam ser indiferentes à presença dos filhotes. Os machos são ativos sexualmente então é recomendável sempre uma proporção maior de fêmeas, de pelo menos 3:1. Caso não se pretenda ter filhotes, é possível um aquário só com fêmeas.
O macho é levemente menor e possui a nadadeira anal modificada, transformada em órgão reprodutor, o gonopódio. A fêmea costuma ser um pouco maior e com o ventre mais volumoso.
Apesar de costumar alcançar até 6 cm, existem relatos de indivíduos que alcançaram até 10 cm aproximadamente. Espécie oriunda de estuários, já foi considerada exclusivamente de água salobra. Hoje, conhecendo as variações de salinidade que ocorrem nessas áreas, sabe-se que é perfeitamente possível manter molinésias em água doce, o que é preferível quando se monta um aquário comunitário.
Apesar disso, uma pequena concentração de sal marinho (aproximadamente 1 colher de sopa para cada 20 litros) pode ser uma alternativa interessante. Gosta de temperaturas mais elevadas (constantes 26°C é uma boa média e acelera a gestação). Evite quedas bruscas de temperatura, pois molinésias são particularmente sensíveis ao Íctio (Ichthyophthirius multifiliis) e à doença-do-veludo (Oodinium pilullaris).
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