Camarão Red Cherry

O Camarão Red Cherry é muito fácil de ser mantido em aquário, ao contrário de seu parente próximo Red Crystal, e são altamente recomendáveis a aquaristas que já possuem uma certa experiencia em manter as condições da água de seu aquário estáveis. Como qualquer outro camarão, os níveis de nitrito e amônia devem sempre ser ZERO.

É muito fácil de reconhecer o macho da fêmea, normalmente o macho é menor, tem um abdômen reto e a coloração menos avermelhada, já a fêmea é maior, bem mais vermelha e possui um abdômen volumoso, além de apresentar a famosa “sela” em suas costas, que é onde ela armazena os ovos não fertilizados.
Quando o camarão Red Cherry está bem familiarizado com o aquário, ele irá ter uma reprodução relativamente fácil, que acontecerá naturalmente após a ecdíse, que é a troca da casca dos camarões.
Mesmo sendo relativamente fácil de ser mantido em aquários, o Camarão Red Cherry requer alguns cuidados para poder ter sua vida útil aumentada e deixá-los ainda mais vistosos e vibrantes. Segue a ficha técnica do Red Cherry:
Nome popular:
São conhecidos com o nome de Camarão Red Cherry
Nome científico:
Foi batizado de Neocaridina heteropoda var. red
Origem:
São camarões que sofreram uma mutação genética do Neocaridina heteropoda selvagem, camarão esse nativo de Taiwan.
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitat ideal para o camarão Red Cherry, a água deve estar entre 20°C e 28°C, mas de preferência manter em 25°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 6.5 a 8.0.
Alimentação:
O camarão Red Cherry é uma espécie considerada detrívora, ou seja, são animais que consomem materiais que iriam se decompor no aquário, mas aceitam muito bem rações granuladas, spirulina e outras, além de se alimentarem muito de algas.

Preparamos esse vídeos para você conhecer um pouco mais sobre o Camarão Red Cherry.

http://peixesdeaquario.com.br/peixes-2/invertebrados/atyidae/camarao-red-cherry/

Neon Negro

O Neon Negro é um peixe muito dócil e sociável, além de ser muito resistente, e por essas características é altamente indicado para aquaristas principiantes e/ou aquário comunitários, onde irão conviver muito bem com os outros peixes. São peixes que formam cardumes, então procure manter sempre no mínio 10 unidade desse peixe por aquário.

É bem complicado de reconhecer a fêmea do macho, o que pode diferenciar é o tamanho da fêmea, maior que o macho, e com um ventre mais volumoso.
Mesmo sendo muito fácil de ser mantido em aquários, o Neon Negro requer alguns cuidados para poder ter sua vida útil aumentada e deixá-los ainda mais vistosos e vibrantes. Segue a ficha técnica do Neon Negro:
Nome popular:
São conhecidos com o nome de Neon Negro
Nome científico:
Foi batizado de Hyphessobrycon herbertaxelrodi
Origem:
São peixes nativos da America do Sul, encontrados em alguns lugares da bacia do Rio Paraguai.
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitat ideal para o Neon Negro, a água deve estar entre 22°C e 28°C, mas de preferência manter em 25°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 6.0 a 7.0
Alimentação:
O Neon Negro é um peixe de alimentação onívora que aceita muito bem as rações industrializadas, tanto as floculadas como as granuladas. Também gosta bastante de alimentos de origem vegetal.

Preparamos esse vídeo onde você pode ver mais sobre o Neon Negro.

http://peixesdeaquario.com.br/peixes-2/peixes-de-agua-doce/neon-negro/

Barbo Sumatra

O Barbo Sumatra é um peixe muito brincalhão, e junto com sua caraterísticas faixas corporais deixamo o aquário muito mais alegre. São peixes que gostam de ficar a uma profundidade média no aquário, e sempre estão se mexendo, deixando sempre agitado o aquário de quem os tem.

Recomenda-se ciar o Barbo Sumatra sempre em cardumes de no mínimo 5 peixes, isso deixara os peixes mais alegres e ativos, o que é muito legal de se ver.
O Barbo Sumatra aceita muito bem as mudanças dos parâmetros da água do aquário, e são bem resistentes também, será difícil ter problemas com esse peixe.
Mesmo sendo muito fácil de ser mantido em aquários, o Barbo Sumatra requer alguns cuidados para poder ter sua vida útil aumentada e deixá-los ainda mais vistosos e vibrantes. Segue a ficha técnica do Barbo Sumatra:
Nome popular:
São conhecidos com o nome de Barbo Sumatra
Nome científico:
Foi batizado de Puntius tetrazona
Origem:
São peixes nativos da Indonésia , encontrados na Ilha de Sumatra, por isso do nome.
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitat ideal para o Barbo Sumatra, a água deve estar entre 21°C e 30°C, mas de preferência manter em 27°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 6.0 a 8.0
Alimentação:
O Barbo Sumatra é um peixe de alimentação onívora que aceita muito bem as rações industrializadas, mas também gosta de se alimentar de algumas algas verdes, por esse motivo é importante alimentar o Barbo Sumatra com espinafre e alface de vez em quando.



http://peixesdeaquario.com.br/peixes-2/peixes-de-agua-doce/barbo-sumatra/

Corydora Schwartzi

A Corydora Schwartzi é um peixe muito ativo e divertido, sempre remexendo o substrato do aquário a procura de microrganismos para se alimentar, fazem um ballet sempre criativo nos aquários. A falta de de um colorido especial é totalmente superada pela forma engraçada com que se movimenta, e apesar de não gostarem muito de luz, estão sempre ativos nos aquários, mesmo no período onde as luzes estão ligadas.

A Corydora Schwartzi é um peixe muito, mas muito calmo e sociável, não implica com ninguém, nem mesmo com os da mesma espécie menores que ele. São sempre felizes e com um bom humor aparente. E quando bem adaptados ao aquário, apresentam uma listra preta que cobre os olhos.
Mesmo sendo muito fácil de ser mantido em aquários, o Corydora Schwartzi requer alguns cuidados para poder ter sua vida útil aumentada e deixá-los ainda mais vistosos e vibrantes. Segue a ficha técnica do Corydora Schwartzi:
Nome popular:
São conhecidos com o nome de Corydora Schwartzi
Nome científico:
Foi batizado de Corydoras schwartzi
Origem:
São peixes nativos da América do Sul, endêmico do foz do Rio Purus.
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitat ideal para o Corydora Schwartzi, a água deve estar entre 22°C e 26°C, mas de preferência manter em 24°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 6.5 a 7.5
Alimentação:
O Corydora Schwartzi é um peixe de alimentação onívora que aceita muito bem as rações industrializadas, contudo essa ração deve ser do tipo para peixes de fundo, e devemos dar uma ração a base de espirulina duas vezes por semana, e também alimentos vivos de vez em quando.



http://peixesdeaquario.com.br/peixes-2/peixes-de-agua-doce/corydora-schwartzi/

Corydora Julii

A Corydora Julii é um peixe muito ativo e divertido, sempre remexendo o substrato do aquário a procura de microrganismos para se alimentar. Se dão muito bem com qualquer tipo de peixes, incluindo peixes da mesma família e especie, mesmo que sejam menores. É muito importante lembrar que devemos manter esses peixes sempre em cardumes de no mínimo 4 indivíduos.

A Corydora Schwartzi é um peixe que não apresenta uma coloração brilhante, mas suas manchas pretas, juntamente com seu modo de se locomover, geram uma combinação magnífica nos aquários.
Mesmo sendo muito fácil de ser mantido em aquários, o Corydora Julii requer alguns cuidados para poder ter sua vida útil aumentada e deixá-los ainda mais vistosos e vibrantes. Segue a ficha técnica do Corydora Julii:
Nome popular:
São conhecidos com o nome de Corydora Julii
Nome científico:
Foi batizado de Corydoras julii
Origem:
São peixes nativos da América do Sul, Baixo Rio Amazonas e rios costeiros do Nordeste do Brasil.
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitat ideal para o Corydora Julii, a água deve estar entre 22°C e 26°C, mas de preferência manter em 24°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 6.2 a 7.8
Alimentação:
O Corydora Julii é um peixe de alimentação onívora que aceita muito bem as rações industrializadas em flocos, alimentos congelados ou vivos, contudo no mercado podemos encontrar ração do tipo para peixes de fundo, que afundo rapidamente.

http://peixesdeaquario.com.br/peixes-2/peixes-de-agua-doce/corydora-julii/

Peixe Borboleta

O Peixe Borboleta é um peixe de característica muito dócil e bastante sociável, altamente indicado para aquários comunitários. Outra característica marcante desse peixe é a sua presença, na maior parte do tempo, na superfície do aquário, sempre buscando abrigo logo abaixo da vegetação flutuante, por isso é recomendado também para aquários plantados.

A Peixe Borboleta vive muito bem em cardumes, e devemos ter o cuidado de manter sempre um número mínimo de 5 indivíduas no aquário, para garantir assim a felicidade e saúdo dos peixes.
Mesmo sendo muito fácil de ser mantido em aquários, o Peixe Borboleta requer alguns cuidados para poder ter sua vida útil aumentada e deixá-los ainda mais vistosos e vibrantes. Segue a ficha técnica do Peixe Borboleta:
Nome popular:
São conhecidos com o nome de Peixe Borboleta
Nome científico:
Foi batizado de Carnegiella strigata
Origem:
São peixes nativos do Brasil / Bacia Amazônica.
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitat ideal para o Peixe Borboleta, a água deve estar entre 24°C e 28°C, mas de preferência manter em 26°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 5.0 a 7.0
Alimentação:
O Peixe Borboleta é um peixe de alimentação onívora que aceita muito bem as rações industrializadas de todos os tipos, alimentos congelados e vivos são de extrema importância para manter sempre a saúde dos peixes e uma ótima aparência.

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Tetra Paraguaio

O Tetra Paraguaio é um peixe de característica muito fortes, dono de uma cor prateada muito vibrante com pequenos pontos pretos e brancos se contrastando no inicio de cada nadadeira, ele fica muito bonito em aquários plantados e em aquários comunitário. É um peixe muito ativo, que percorre o aquário todo, e esta sempre em busca de alimento, o que o deixa sempre ativo e alegre.

O Tetra Paraguaio é um peixe pacífico, e convive muito bem com outros peixes, mas as vezes pode beliscar a nadadeira de peixes com caudas longas, e incomodar peixes mais lentos. Como são peixes de cardume, é muito importante sempre ter no mínimo 5 indivíduos da mesma espécie. Um grande ponto negativo desse peixe, é que quando criado sozinho, ele se torna territorialista e agressivo.
Mesmo sendo fácil de ser mantido em aquários, o Tetra Paraguaio requer alguns cuidados para poder ter sua vida útil aumentada e deixá-los ainda mais vistosos e vibrantes. Segue a ficha técnica do Tetra Paraguaio:
Nome popular:
São conhecidos com o nome de Tetra Paraguaio ou Dawn tetra
Nome científico:
Foi batizado de Aphyocharax paraguayensis
Origem:
São peixes encontrado na Guiana ocidental.
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitat ideal para o Tetra Paraguaio, a água deve estar entre 22°C e 27°C, mas de preferência manter em 25°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 5.5 a 7.5
Alimentação:
O Tetra Paraguaio é um peixe de alimentação onívora que aceita muito bem as rações industrializadas de todos os tipos. Aceita também alimentos vivos para manter sempre a saúde do peixes e uma ótima aparência.



http://peixesdeaquario.com.br/peixes-2/peixes-de-agua-doce/peixe-tetra-paraguaio/

Marisa cornuarietis

 Marisa cornuarietis

Biótopo:
Não Ciclídeos - Invertebrados

Distribuição Geográfica / População:
Marisa Cornuarietis (ou Ceratodes Cornuarietis , Ampullaris Cornuarietis (Hunt, 1958- Colombia Venezuela, Panamá Brasil, Honduras, invadiu posteriormente Cuba e os USA.

Características da água:
Temperatura: 12º a 27º
pH: 6,8 e 7,8

Alimentação:
São omnívoros alimentam-se dos restos de comida e de praticamente tudo o que encontram, sejam plantas apodrecidas, animais mortos, ovos ou mesmo outros animais, não aconselhável para plantados.

Dimorfismo Sexual:
Hermafroditas

Tamanho Máximo:
O Diâmetro da concha normalmente atinge os 50mm (Thompson, 1984) havendo conhecimento de alguns exemplares que atingem os 60mm a largura da conhca normalmente atinge os 18 a 22 mm.

Comportamento:
Vivem em pântanos, sistemas de irrigação, lagos, preferem águas com pouca luminosidade e muita vegetação, mantêm-se normalmente junto à superfície normalmente estão enterrados no substrato durante o dia saindo à noite para procurar alimento. São capazes de sobreviver em águas salobras, embora não reproduzam nestas condições. De acordo com Hunt, 1961, Robin 1971 a Marisa Cornuarietis pode suportar salinidade até 30%.

Reprodução:
Reproduz-se muito facilmente em aquário. Os ovos são depositados numa bolsa gelatinosa transparente, no meio de vegetação densa.

Tamanho mínimo do aquário:
Um aquário de 60cm é o suficiente para manter alguns elementos desta espécie. Rapidamente se reproduzem e multiplicam várias vezes a população.

Outras Informações:
O Operculum é mais pequeno que a abertura da concha, podendo ser totalmente retraído para dentro da concha. Os adultos tem a concha praticamente plana, enquanto os jovens Marisa tem a forma típica de uma Ampulária. Os jovens Marisas tem normalmente a concha num tom acastanhado escuro desenvolvendo tipicamente com o crescimento três faixas mais escuras. Esta espécie não deve ser libertada nas nossas águas sobre o risco de causarem um desequilíbrio nos biótopos locais.

Autor:
Adriano Oliveira

http://www.ciclideos.com/marisa-cornuarietis-f121.html

Neocaridina denticulata sinensis

 Neocaridina denticulata sinensis , (var. red)

Biótopo:
Não Ciclídeos - Invertebrados

Distribuição Geográfica / População:
Neocaridina denticulata sinensis “red”, mais conhecida por Red Cherry. Esta espécie surgiu, em Taiwan, a partir do apuramento de genes da espécie Neocaridina Heteropeda.

Características da água:
Temperatura: 21º - 28ºC
pH: 6.5 – 8.5

Alimentação:
Omnívoro. Alimenta-se de algas, restos de comida deixados pelos peixes que coabitem com eles. Pode-se também fornecer cenoura, ervilha, pepino...

Dimorfismo Sexual:
A fêmea é ligeiramente maior que o macho e a sua coloração é muito mais intensa. O macho possui um coloração, quase que translúcida com alguma pigmentação avermelhada.

Tamanho Máximo:
2.5 cm – 3.5cm em adulto

Comportamento:
Pacífico. Podem ver-se facilmente a alimentar-se em zonas abertas do aquário, caso não hajam predadores.

Reprodução:
São de fácil reprodução e são muito prolíferos, desde que, no aquário onde se encontrem, tenha muitos esconderijos facultados por plantas, nomeadamente qualquer tipo de musgo.

Tamanho mínimo do aquário:
30l é o suficiente para se manter alguns elementos desta espécie.

Autor:
Sara Garcia

http://www.ciclideos.com/neocaridina-denticulata-sinensis-f137.html

Pomacea bridgesi

 Pomacea bridgesi

Biótopo:
Não Ciclídeos - Invertebrados

Características da água:
Temperatura: 20º a 30º
pH: 6,8 e 7,8

Alimentação:
Podem ser alimentadas com comida para peixe (flocos e granulados), pepino, batata e alface. Também se alimentam-se de algas.

Dimorfismo Sexual:
Esta espécie não é hermafrodita, necessitam de formar um casal para a reprodução.

Tamanho Máximo:
máximo 10cm.

Comportamento:
Normalmente passeiam por todo o aquário subindo por vezes fora da linha de água.

Reprodução:
Colocam os ovos em locais húmidos mas nunca submersos, o aquário de reprodução deve ser tapado para manter o ar húmido.

Tamanho mínimo do aquário:
Um aquário de 60cm é o suficiente para manter alguns elementos desta espécie. Se tiveram as condições necessárias rapidamente se reproduzem e multiplicam várias vezes a população.

Outras Informações:
Existem outros tipos de Pomaceas tais como a Pomacea canaliculata, Pomacea flagellata, Pomacea glauca.

Autor:
Carlos Valentim

http://www.ciclideos.com/pomacea-bridgesi-f116.html

Thiara tuberculata

 Thiara tuberculata

Biótopo:
Não Ciclídeos - Invertebrados

Distribuição Geográfica / População:
África, Ásia e todas as regiões tropicais

Características da água:
Temperatura: 22º a 32º
pH: 6,8 e 7,8

Alimentação:
Alimentam-se dos restos de comida que encontram no substrato.

Dimorfismo Sexual:
Não existe informação sobre as diferenças no entanto apresentam concha alongada e cônica com espirais.

Tamanho Máximo:
Máximo 4cm mas normalmente 2cm.

Comportamento:
Normalmente estão enterrados no substrato durante o dia saindo à noite para procurar alimento.

Reprodução:
Reproduz-se muito facilmente em aquário.

Tamanho mínimo do aquário:
Um aquário de 60cm é o suficiente para manter alguns elementos desta espécie. Rapidamente se reproduzem e multiplicam várias vezes a população.

Outras Informações:
São muito usados em aquário para remexer o areão e comer os restos de comida. Em aquário de Ciclídeos de maior porte são rapidamente devorados ou mortos.

Autor:
Carlos Valentim

http://www.ciclideos.com/thiara-tuberculata-f92.html

Tylomelania sp. "poso"

 Tylomelania sp. "poso"

Biótopo:
Não Ciclídeos - Invertebrados

Distribuição Geográfica / População:
Lago Poso (Lake Poso), sulawesi (Indonésia)

Características da água:
PH: 7 a 8

Temperatura: 26ºC a 30ºC (no meu aquário mantenho a apenas 24ºC, já lá vão mais de 6 meses, até agora sem problemas, a não ser a pouca actividade dos caracóis. Apesar disso os nascimentos são frequentes)

Alimentação:
Estes animais são herbívoros e detritívoros. Em aquário aceitarão vários tipos de legumes, tais como alface e cenoura, assim como alguns alimentos para peixes de fundo (Lorícarideos, corydoras etc). Também desempenharão um importante papel na limpeza do fundo do aquário (como já mencionei, são detritívoras), alimentando-se dos restos e das fezes dos peixes. Podem “atacar” certas plantas dos nossos aquários.

Dimorfismo Sexual:
Não existe.

Tamanho Máximo:
6cm para ambos os sexos, por vezes um pouco mais.

Comportamento:
Bastante pacíficas. Não demonstram qualquer agressividades para com outros moluscos ou crustáceos (muito menos para com peixes). É importante não introduzir espécies agressivas ou que lhes façam grande concorrência alimentar (as minhas têm-se aguentado muito bem com mbunas).
Passam a maior parte do tempo no fundo do aquário, tendo até, por hábito, enterrar-se no substrato (é importante ter-se um substrato “fino”, o mais aconselhado é areia com 1-2mm de granulometria) em busca de alimento (que em aquário passam por restos e fezes, daí a já referida importância na limpeza do mesmo).

Reprodução:
Estes caracóis são vivíparos, dando à luz juvenis completamente formados com cerca de 3mm. Estes juvenis são uma cópia dos pais, à excepção da coloração, menos vistosa, que evoluirá com a idade. Cada tylomelania dará à luz um juvenil, aproximadamente de 2-3 em 2-3 semanas. O seu crescimento é bastante lento: cerca de 1,5cm nos primeiros 3 meses (nos meus juvenis noto um crescimento ainda mais lento). Não são por isso caracóis que possam vir a formar uma praga.

Tamanho mínimo do aquário:
Cerca de 60-80L como mínimo para alguns indíviduos.

Outras Informações:
Este nome (sp. poso) é temporário, indicando apenas que a espécie é proveniente do lago poso. Existem várias outras espécies classificadas como “sp” provenientes deste lago (ainda muito pouco estudado) que poderão adoptar também este nome.

Autor:
Diogo do Carmo Julião

http://www.ciclideos.com/tylomelania-sp-poso-f177.html

Arco-íris Celebes

Arco-íris Celebes (Telmatherina ladigesi)

Família: Aterinídeos

Temperatura: 22 - 28 ºC

pH: 7 - 7,5

GH: 12 - 16

Tamanho: 8 cm

Manutenção: Média

Agressividade: Mínima

Aquário mínimo: 80 litros

Alimentação: Flocos, artêmias e outros alimentos vivos.

Características: O seu aquário deve ser espaçoso, limpo e bem plantado. Espécie pacífica que não apresenta problemas de aclimatação com outras espécies em aquário comunitário. Morfologicamente, o que se destaca na espécie é a forma das nadadeiras dorsal e anal. A coloração do corpo é quase transparente e destaca-se uma franja lateral de cor azulada. As fêmeas são menores e não apresentam nadadeiras tão alargadas. O macho apresenta uma coloração mais intensa. Gosta de viver em águas duras e inclusive em ambientes salobros.

Reprodução: A sua reprodução não e difícil. Os peixes realizarão a desova entre as plantas e as raízes de plantas flutuantes. Uma vez terminada a mesma é necessário retirar os pais para que eles não devorem seus próprios ovos. Os ovos eclodem após 48 horas e os alevinos começam a se alimentar após uma semana. Os filhotes podem ser inicialmente alimentados com infusórios.

Melanotaenia Maça

Melanotaenia Maça (Glossolepis Incisus)

Família: Melanotenídeos

Habitat: Nova Guiné

Temperatura: 22 - 28 ºC
pH: 6 - 7,2

Dureza: 8º a 18º dH

Tamanho: 15cm

Sociabilidade: Grupo

Agressividade: Pacífico

Manutenção: Fácil

Zona do Aquário: Meio

Aquário: 150 litros

Alimentação: Rações em flocos, artêmias e outros alimentos vivos.

Características: Endêmico do lago Sentani, Indonésia, apresenta corpo ovóide e lateralmente comprimido , com cabeça pequena em relação ao corpo. O macho é vermelho brilhante e as fêmeas são mais escuras. De nado rápido e nervoso, não são agressivos com outros peixes e vivem em torno de 5 anos.

Reprodução: Como a maioria dos melanotenídeos, reproduz-se de outubro à dezembro. A fêmea desova de 100 a 150 ovos por dia, por vários dias, em plantas de folhas finas ou raízes de flutuantes, após ser cortejada pelo macho. Os ovos são adesivos e demoram de 7 à 10 dias para eclodir. Os alevinos devem ser alimentados ,nos primeiros dias, com infusórios e náupilos de artêmias.

Arco-íris Parkinsoni

Arco-íris Parkinsoni (Melanotaenia parkinsoni)

Família: Melanotenídeos

Temperatura: 21 - 28ºC

pH: 7,0 - 8,0

Dureza: 8 - 18 GH

Tamanho: 11 cm

Agressividade: Pacífico

Manutenção: Fácil

Zona do aquário: Meio

Aquário mínimo: 80 litros

Alimentação: Flocos, artêmias e alimentos vivos.

Características: Espécie originária da Nova Guiné. Apresenta corpo pouco ovóide e comprimido lateralmente, coberto por grandes escamas. Pode apresentar diferentes padrões de cor, entre a laranja e o amarelo, nas nadadeiras caudal, ventral e dorsal e na parte posterior do corpo. Os machos são maiores e mais coloridos. São pacíficos , de nado rápido e nervoso, podendo viver até 5 anos.

Reprodução: As fêmeas produzem entre 20-50 ovos por vários dias. Os ovos se aderem às raízes de plantas flutuantes. A eclosão ocorre entre 8 e 10 dias em temperaturas entre 24-28°C. Os alevinos são muito pequenos ao nascer, mas após absorverem o saco vitelino são capazes de alimentar-se de infusórios e náuplios de artêmia.

Melanotaenia Boesemani

Melanotaenia Boesemani

Família: Melanotenídeos

Habitat: Nova Guiné

Temperatura: 26º a 29ºC
pH: 6.5 a 7.0

Dureza: 8 a 12 kH

Tamanho: 12cm

Sociabilidade: Grupo

Agressividade: Pacífico

Manutenção: Fácil

Zona do Aquário: Meio

Aquário: 80 litros

Alimentação: Rações em flocos , artêmias e outros alimentos vivos.

Características: São peixes pacíficos de nado rápido e nervoso. Recomendado não manter junto de outros Melanotenídeos devido ao risco de hibridação.

Reprodução: A dureza da água não deve superar os 10ºdGH. Respeitada essa condição , são peixes fáceis de reproduzir , podendo-se retirar os pais do aquário ou mesmo retirar as plantas onde houve a postura para se obter um índice de sucesso maior. Depois de instalado o casal, devem ser colocadas plantas de folhas finas que cheguem à superfície. O macho persegue a fêmea com insistência por todo o aquário, mostrando suas melhores e mais intensas cores.O casal se funde em abraço, flanco com flanco, junto às plantas. O contato, em que o macho se dobra sobre a fêmea, dura apenas uns segundos, mas durante esse lapso a fêmea libera os ovos translúcidos e o macho cobre-os com seu esperma.A postura pode durar várias horas e é parecida com a dos killis. Os ovos são semi-adesivos e ficam pregados nas plantas , nos vidros e no substrato por meio de filamentos curtos. O número de ovos oscila entre 100 e 200. A eclosão ocorre entre 6 e 7 dias após, com temperaturas entre 24 e 28ºC. Os alevinos são muito pequenos ao nascer, mas após reabsorverem o saco vitelino são capazes de alimentar-se de infusórios e náuplios de artêmia. Com um mês de vida podem medir cerca de um centímetro, e com 4 meses medem 3,5 cm.

Apistograma Agassizi

Apistograma Agassizi (Apistogramma agassizii)

Temperatura: 24 - 28 ºC

pH: 6,0 - 7,0

Dureza: 2 - 10 dH

Tamanho: 8 cm

Agressividade: Pacífico, mas territorial.

Tamanho do aquário: 70 litros

Manutenção: média

Alimentação: Ração e alimentos vivos em geral.

Características: A coloração do apisto agassiz pode variar do castanho claro ao cinzento azulado e ele apresenta uma faixa preta dos olhos até a nadadeira caudal. O agassizi é indicado para aquários plantados e gosta de muitas tocas para se esconder. Também é indicado para aquários comunitários, sendo pouco agressivo com outras espécies. A colocação de três fêmeas para cada macho é aconselhável. Por ser um peixe muito sensível à acumulação de compostos tóxicos e medicamentos não é indicado para principiantes. A sua criação exige trocas parciais de água freqüentes.

Reprodução: O macho tem as barbatanas, dorsal e anal, mais alongadas terminado na parte posterior em bico. A fêmea é menos colorida e apresenta as barbatanas mais arredondadas. A reprodução pode ser conseguida em temperaturas de aproximadamente 27ºC, a posturas é feita dentro de tocas. Os ovos eclodem em cerca de 4 dias e os alevinos devem ser alimentados com infusórios. Como a fêmea cuida dos ovos e dos filhotes, o macho pode ser retirado do aquário.

Apistograma cacatuoides

Apistograma cacatuoides (Apistograma Cacatuoides)

Temperatura: 24 - 28 ^oC

pH: 6,2 - 7,2

Dureza da água: mole

Tamanho: 7 cm

Aquário mínimo: 50 litros

Sociabilidade: Casal ou sozinho

Comportamento: Peixe territorial e agressivo com membros do mesmo gênero. Vive bem em casal. Para aquário comunitário é indicado o macho sozinho.

Alimentação: Onívoro. Ração e alimentos vivos em geral.

Características: Este é um dos apistos mais conhecidos no aquarismo devido ao comportamento e cores exuberantes. O cacatuoide é adequado para aquários plantados. Apesar da ampla faixa de pH, apreciam águas mais ácidas. Um aquário ideal para esta espécie deve possuir troncos e folhas, formando esconderijos, substrato fino e fácil de ser cavado, plantas flutuantes para ajudar a criar mais áreas de sombras, temperatura um pouco mais elevada, a partir dos 26ºC e água bem mole.

Reprodução: Ovípara, ocorre com certa facilidade em cativeiro. O macho é maior, possui um colorido mais intenso e os primeiros raios da nadadeira dorsal mais desenvolvido. A fêmea possui coloração amarelada, pontas das nadadeiras anal, dorsal e caudal arredondadas, ventre roliço, é menor que o macho e dependendo da ocasião apresenta uma faixa negra vertical nas nadadeiras ventrais e um único ocelo negro no meio do corpo.  A água com pH mais ácido gera mais machos e a água com pH mais alcalino gera mais fêmeas entre os filhotes. O casal irá limpar uma toca para a desova. Quando os filhotes começarem a nadar perto da toca a fêmea ficará com coloração amarela bem forte e muito agressiva com o macho, portanto é o recomendado retirá-lo do aquário para evitar o estresse de ambos.

Anostomus

Anostomus (Anostomus anostomus)

       

Família: Anostomidae
Temperatura: 22 - 30 ^oC
pH: 5,5 - 7,0
Dureza: 2 - 18 dH
Tamanho: 16 cm
Comportamento: Relativamente pacífico.
Tamanho do aquário: 100 litros
Zona do aquário: Meio
Manutenção: Fácil
Alimentação: Onívoro. Aceita rações, mas prefere alimentos de origem vegetal.
Características: Este peixe originário da bacia amazônica tem o hábito de nadar em um ângulo de 45º e de cabeça para baixo. Apesar de pacífico o Anostomus tem o costume de beliscar nadadeiras de peixes mais lentos, assim como as plantas do aquário. Outro detalhe importante de seu comportamento, é que se colocado com poucos peixes da mesma espécie e sem espaço suficiente, eles podem se tornarem agressivosuns com os outros. Um aquário tampado também é indicado devido a sua facilidade e pré-disposição em saltar fora da água.
Reprodução: O dimorfismo sexual é difícil de ser verificado e a reprodução não facilmente obtida em aquários, ficando restrita a grandes criadores que lançam mão de recursos mais complexos.

Agulhinha

 

Agulhinha (Dermogenys pusillus)

                                             

Família: Hemiramphidae

Temperatura: 24 - 28 ^oC

pH: 7,0 - 8,0

Tamanho: 7 cm

Comportamento: Agressividade moderada

Tamanho do aquário: 80 litros

Zona do aquário: Superfície.

Manutenção: Média

Alimentação: Ração e alimentos vivos em geral.

Características: De boa sociabilidade, mas podem se tornar agressivos em aquários super povoados. Por ser um predador pode comer peixes muito pequenos. O agulhinha fica na superfície da água durante o tempo inteiro. Alimentam-se preferencialmente de rações que flutuem, pois sua boca fica apontada para cima. O agulhinha é um peixe adequado para aquários plantados.

Reprodução: Ovovivípara. Não apresenta dimorfismo sexual. A reprodução é possível, mas não é fácil.

Camarão Sakura Laranja

O Camarão Sakura Laranja é uma mutação genetica do camarão Red Cherry, foi criando na Alemanha através de uma cuidadosa seleção, que levou tempo para ser fixada a cora laranja. São conhecido também como camarão abóbora ou camarão laranja fogo. Onde ficou famoso no mercado mundial com o nome de Orange Sakura.

Assim como em outro camarões da família Neocaridina, é muito fácil de reconhecer o macho da fêmea, normalmente o macho é menor, tem um abdômen reto e a coloração menos acentuada, já a fêmea é maior, com uma coloração bem mais acentuada e possui um abdômen volumoso, além de apresentar a famosa “sela” em suas costas, que é onde ela armazena os ovos não fertilizados.
Quando o camarão Sakura Laranja está bem familiarizado com o aquário, ele irá ter uma reprodução relativamente fácil, que acontecerá naturalmente, e sempre após a ecdíse, que é a troca da casca dos camarões.
Mesmo sendo relativamente fácil de ser mantido em aquários, o camarão Sakura Laranja requer alguns cuidados para poder ter sua vida útil aumentada e deixá-los ainda mais vistosos e vibrantes. Segue a ficha técnica do Sakura Laranja:
Nome popular:
São conhecidos com o nome de Camarão Sakura Laranja
Nome científico:
Foi batizado de Neocaridina heteropoda var. orange
Origem:
São camarões que sofreram uma mutação genética do Neocaridina heteropoda var. red, camarão esse que é uma mutação genética do Neocaridina heteropoda selvagem nativo de Taiwan.
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitat ideal para o camarão Sakura Laranja, a água deve estar entre 20°C e 28°C, mas de preferência manter em 25°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 6.5 a 7.8.
Alimentação:
O camarão Sakura Laranja é uma espécie considerada detrívora, ou seja, são animais que consomem materiais que iriam se decompor no aquário, mas aceitam muito bem rações granuladas, spirulina e outras, além de se alimentarem muito de algas.



http://peixesdeaquario.com.br/peixes-2/invertebrados/camarao-sakura-laranja/#more-1058

Camarão Arco Iris da Malásia

O Camarão Arco Iris da Malásia é um camarão muito resistente, de origem da Índia e Malásia, e normalmente são encontrados em diversas cores, indo do azul até o vermelho, e por causa dessa característica em particular é que foram chamados de Camarão Arco Iris da Malásia. Aparentemente essa coloração se da de forma aleatória, não adiantando a separação de indivíduas de mesma cor para procriação de uma unica cor.

Assim como em outro camarões da família caridina, é muito fácil de reconhecer o macho da fêmea, normalmente o macho é menor, tem um abdômen reto, já a fêmea é maior e possui um abdômen volumoso, além de apresentar a famosa “sela” em suas costas, que é onde ela armazena os ovos não fertilizados.
Quando o camarão Arco Iris da Malásia está bem familiarizado com o aquário, e o aquário já esteja estabilizado mantendo os parâmetros sem vaiar muito ao longo do tempo, o camarão irá ter uma reprodução relativamente fácil, que acontecerá naturalmente, e sempre após a ecdíse, que é a troca da casca dos camarões.
Mesmo sendo relativamente fácil de ser mantido em aquários, o camarão Arco Iris da Malásia requer alguns cuidados para poder ter sua vida útil aumentada e deixá-los ainda mais vistosos e vibrantes. Segue a ficha técnica do camarão Arco Iris da Malásia:
Nome popular:
São conhecidos com o nome de Camarão Arco Iris da Malásia
Nome científico:
Foi batizado de caridina sp. Rainbow
Origem:
São camarões originários da Índia e Malásia.
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitat ideal para o camarão Arco Iris da Malásia, a água deve estar entre 15°C e 31°C, mas de preferência manter em 25°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 6.5 a 7.5.
Alimentação:
O camarão Arco Iris da Malásia é uma espécie considerada detrívora, ou seja, são animais que consomem materiais que iriam se decompor no aquário, mas aceitam muito bem rações granuladas, spirulina e outras, além de se alimentarem muito de algas.



http://peixesdeaquario.com.br/peixes-2/invertebrados/camarao-arco-iris-da-malasia/#more-1064

Camarão Red Crystal

O Camarão Red Crystal é um camarão de comportamento muito pacífico mas também muito tímido. São indivíduos que gostam de se manter sempre em grupos, e apresentam um habito noturno, ou seja, são mais ativos no período da noite. Mas isso não quer dizer que eles não estejam ativos durante o dia também, muitas vezes são encontrados vasculhando o fundo do aquário e as plantas com suas pequenas pinças em busca de alimento.

O Camarão Red Crystal apresenta um dimorfismo sexual característico onde o macho é sempre menor que a fêmea e além do tamanho ele ainda apresenta um abdômen côncavo. Já a fêmea além de ser maior que o macho apresenta em seu abdômen um “saia” que é formada pela carapaça e servirá para armazenar os ovos.
Quando o camarão Red Crystal está bem familiarizado com o aquário, e o aquário já esteja estabilizado mantendo os parâmetros sem vaiar muito ao longo do tempo, o camarão irá ter uma reprodução relativamente fácil, que acontecerá naturalmente, e sempre após a ecdíse, que é a troca da casca dos camarões.
Mesmo sendo relativamente fácil de ser mantido em aquários, o camarão Red Crystal requer alguns cuidados para poder ter sua vida útil aumentada e deixá-los ainda mais vistosos e vibrantes. Segue a ficha técnica do camarão Red Crystal:
Nome popular:
São conhecidos com o nome de Camarão Red Crystal
Nome científico:
Foi batizado de Caridina cf. cantonensis sp.
Origem:
São camarões que sofreram uma mutação do camarão “Bee Shrimp” que são originários do sudoeste da China.
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitat ideal para o camarão Red Crystal, a água deve estar entre 20°C e 25°C, mas de preferência manter em 23°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 6.5 a 7.0.
Alimentação:
O camarão Red Crystal é uma espécie considerada detrívora, ou seja, são animais que consomem materiais que iriam se decompor no aquário, mas aceitam muito bem rações granuladas, spirulina, folhas de espinafre e outras, além de se alimentarem muito de algas.




http://peixesdeaquario.com.br/peixes-2/invertebrados/atyidae/camarao-red-crystal/#more-1082

Tetra cego das cavernas

O Tetra cego das cavernas são peixes muito pacíficos, mas extremamente agitados, onde são raras as vezes em que eles param de nadar e ficam quetos. Em aquários pode comer camarões e outros peixes de tamanho menor, por isso não é aconselhável manter esses peixes na presença de camarões e peixes de pequeno porte. Também são peixes não muito bem vistos para aquários plantados, pois eles tem o hábito de fuçar o fundo do aquário em busca de alimentos, e isso pode soltar plantas não enraizadas, estragando assim o layout do aquário.
O Tetra cego das cavernas é um peixe que se reproduz muito facilmente em cativeiros, basta colocar um cardume de 3 fêmeas e 2 machos juntos em um aquário de 30 litros, com bolinhas de gude no fundo. Isso cria o espaço em que as fêmeas depositarão os ovos e logo em seguida é a vez dos machos fertilizar-los. A diferença entre o macho e a fêmea é que a fêmea tem o corpo mais roliço e o macho sempre tem o corpo mais esguio.
Mesmo sendo fácil de ser mantido em aquários, o Tetra cego das cavernas requer alguns cuidados para poder ter sua vida útil aumentada e deixá-los ainda mais vistosos e vibrantes. Segue a ficha técnica do Tetra cego das cavernas:
Nome popular:
São conhecidos com o nome de Tetra cego das cavernas
Nome científico:
Foi batizado de Astyanax jordani
Origem:
São peixes encontrado no México, também no norte da América central, e sul do EUA.
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitat ideal para o Tetra cego das cavernas, a água deve estar entre 20°C e 25°C, mas de preferência manter em 23°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 6.0 a 7.8
Alimentação:
O Tetra cego das cavernas é um peixe de alimentação onívora com tendencia para alimentação de todos os tipos, incluindo alimentos vivos ou congelados, mas aceita muito bem as rações industrializadas de todos os tipos especialmente rações a base vegetais como a espirulina, que deve ser dada para manter sempre a saúde dos peixes e uma ótima aparência.



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Guppy

Guppy

O Guppy é um dos peixes mais populares nos aquários. Os machos são menores, mas também mais coloridos do que as fêmeas. A sua fama vem principalmente das suas barbatanas caudais, enormes em relação ao tamanho do corpo, que podem possuir vários padrões e diversas e espetaculares cores. As barbatanas das fêmeas não são, proporcionalmente falando, tão grandes nem tão atraentes como as dos machos. São peixes resistentes e muito ágeis, nadam por toda a área do aquário, podendo apenas ser incomodados por peixes mais ágeis que lhes mordem as barbatanas. Como são muito fáceis de se reproduzir, são uma excelente espécie para os iniciados no hobby que querem logo observar nascimentos no aquários.

Espada

Espada(Xiphophorus helleri)

Com sua origem na América Central, mais precisamente México, Guatemala e Honduras, o conhecido peixe-espada possuí esse nome devido ao órgão copulador do macho. São fáceis de manter, sociáveis e pacíficos. Reproduzem-se facilmente em aquários e vivem na parte superior do aquário. Possuem uma temperatura de 25º e pH de 7 a 7,2. Quando adultos atingem de 10 a 12 cm, os machos, e as fêmeas, 11 cm.

Plati

Plati (Xiphophorus maculatus)

Com sua origem na América Central, mais precisamente México, Guatemala e Honduras, os Platis são peixes pouco exigentes e sociáveis. Reproduzem-se facilmente em cativeiro e são ótimos em comer algas filamentosas, sendo uma opção nos aquários para controlá-las. Devem ser mantidos a uma temperatura de 20 a 30º e pH 7,2. Quando adultos atingem até 6 cm.

Molinésia Preta

Molinésia Preta(Poeclia Shenops)

Com sua origem no México e na Colômbia, são peixes que gostam de aquários bem plantados e que se reproduzem fácil nos aquários. Sua barbatana dorsal em forma de vela é sua característica mais marcante. São peixes extremamente ativos e, muitas vezes, agressivos entre si e com outros peixes menores. Preferem alimentos vegetais e nadam na parte superior do aquário. Devem ser criados a uma temperatura de 27 a 28º e pH de 7,2 a 7,5. Quando adultos atingem até 12 cm.

Tetra Preto

Tetra Preto (Gymnocorymbus ternetzi)

Com sua origem na América do Sul, mais precisamente Brasil, Paraguai e Bolívia, os Tetras são bons habitantes de aquários comunitários. Pacíficos e sociáveis possuem cores mais metalizadas e zonas transparentes. São rústicos, dóceis e gostam de aquários bem plantados. Devem ser mantidos a uma temperatura de 24 a 26º e pH 6,5. Quando adultos atingem até 6 cm

Coridora Paleatus

Coridora Paleatus (Corydora Paleatus)

Com sua origem na Argentina e sul do Brasil, são muito parecidas com as outras espécies de sua mesma família, pois também são excelentes em limpar fundo. Podem ser colocadas em grupo e devem ser mantidos a uma temperatura de 24º a 28ºC e pH 6,7 a 7,4. Quando adultos atingem de 5 até 8 cm.

Coridora Albina

Coridora Albina (Corydora Aenus)

De origem brasileira, são peixes excelentes para limpar o fundo do aquário. Tem como características principais a boca voltada para baixo e bigode comprido. Podem ser colocadas em grupo por serem sociáveis e pacíficas. Devem ser mantidos a uma temperatura de 24º a 26ºC e pH 6,8 a 7,4. Quando adultos atingem até 7 cm

Dânio

Dânio (Danio aequipinnatus)

Com origem na Ásia, são peixes de nado muito rápido e resistente. Alguns vivem em temperaturas bem baixas, se dando bem com temperaturas de 20ºC. Pacíficos, podem viver em grupo e quando adultos atingem um comprimento de até 15 cm. Devem ser mantidos a uma temperatura que varia dos 22º aos 28ºC e pH que varia de 6,8 a 7,4.

Carpa

Carpa (Cyprinus carpio)

Com sua origem na China e Pérsia, as Carpas são bastante populares e alegram as águas com suas cores laranja, azul e amarelo bem vivas. São uma boa opção para tanques, sendo peixes de maior longevidade e muito resistentes. Pacíficos, podem viver em grupos. Devem ser que varia entre 19º e 20ºC e pH de 7,2 a 7,6. Quando adultos atingem até 90 cm.

Dourado

Dourado (Salminus Brasiliensis)

Com sua origem na América do Sul, o peixe dourado é a espécie mais popular nos aquários de água doce fria. Podem viver sozinhos ou em grupo e possuem um comportamento de predador. São peixes de fácil acesso e com preço econômico. A temperatura da água deve ser de 27ºC e pH 7,0. Possuem um comprimento variável, podendo atingir até 100 cm quando adultos. Por ser um dos primeiros peixes a ser domesticado, surgiram rapidamente várias outras espécies de peixes dourado, sendo elas: Olho de Telescópio, Cauda de Cometa, Oranda e Pimpão Olhos de Bolha, Shubunkin, entre outras.

Botia Painted

Botia Painted (Botia Modesta)

Com sua origem na Tailândia, Vietnã e Malásia, também são como as outras espécies de peixes da sua família, pois são bons para aquários comunitários e agem como limpa fundo. Devem ser mantidos entre 27º e 28ºC e pH 6,6 ou 6,7. Quando adultos atingem até 10 cm.

Botia Palhaço

Botia Palhaço (Botia Macracanthus)

Com sua origem na Tailândia, Malásia e Java, são bons para aquários comunitários e agem como limpa fundo. Não são fáceis de serem encontrados no aquário, pois são tímidos e noturnos, mas é uma alegria poder alimentá-los. Possuem um comportamento pacífico e são sociáveis com uma temperatura de 24 a 26ºC e pH 7,0. Quando adultos atingem até 30 cm.

Tanictis

Tanictis (Tanhicthys albonubes)

Com sua origem na China, estes peixes de cardume são surpreendentemente pequenos para peixes de água fria. Possuem belas cores e nado alegre. São resistentes e dóceis, podendo viver em grupo por serem sociáveis e pacíficos. Sua temperatura varia entre 23 e 26º e o pH também varia entre 6,7 e 7,0. Quando adultos atingem até 4 cm.

Dânio Tigre

Dânio Tigre (Danio Pathirana)

Com sua origem na Ásia, mais precisamente no Sri Lanka, o Dânio Tigre é um peixe pacífico e que pode viver em grupo. Deve ser mantido a uma temperatura de 23ºC e pH 7,0. Quando adulto atinge até 6 cm.

Notrópis (Notropis lutrensis)

Muito apreciada pelos norte-americanos, é muito conhecida devido à sua coloração púrpura. Quando adultos, com 8 cm de comprimento, exigem aquários independentes.

Phoxinus(Phoxinus phoxinus)

Os Phoxinus são parentes das Carpas e menos populares do que as outras espécies apresentadas. Esta espécie ronda os 12 cm de comprimento.

Perca Sol (Lepomis gibbosus)

Com sua origem na América do Norte, foi introduzida na Europa e devido à sua territorialidade não pode ser solta na natureza. Por ser uma espécie agressiva na sua epoca de reprodução, exige um aquário dedicado suportando uma amplitude térmica dos 5º aos 25ºC. Quando adulto atinge até 20 cm.

Paraíso (Macropodus opercularis)

Com sua origem na China e leste da Ásia, o peixe Paraíso é muito territorial e agressivo. Gosta de viver sozinho ou com um companheiro do sexo oposto em aquários específicos. Suas cores variam entre azul, amarelo, vermelho, laranja e os albinos mesclam tons de branco, rosa e laranja. Deve ser mantido a uma temperatura de 23º e pH 7,0. O máximo de comprimento que pode atingir é 10 cm.

Borboleta Strigata (Carnegiella strigata)

Com sua origem no Brasil e nas Guianas, a espécie é muito pacífica e sociável. São difíceis de manter em cativeiro e exigem um aquário independente. Dóceis e calmos vivem na parte superior do aquário. É aconselhável deixá-lo fechado. Devem ser mantidos a uma temperatura que varia entre 25º e 28ºC e pH 6,5. Quando adultos atingem até 4 cm.

Asfur (arusetta asfur)

Suas espécies são bastante coloridas, com características particulares. Este tipo de aquário pode acarretar muitos custos devido ao material necessário e ao elevado preço das espécies marinhas tropicais no mercado.

Peixe Leão

Apesar da aparência calma, esta espécie esconde veneno nos espinhos. É agressivo e possuí de 20 a 30 cm de comprimento, sendo um desafio para quem o estuda. Costuma preencher qualquer aquário com o seu porte.