Astronotus ocellatus
Biótopo:
América do Sul - Astronotus
América do Sul - Astronotus
Distribuição Geográfica / População:
Encontrada ao longo de numerosos rios, como o Ucayali, Solimões, Amazonas, Negro, Madeira, Tapajós, Tocantins, Orinco, Aperuaque e Oiapoque.
Encontrada ao longo de numerosos rios, como o Ucayali, Solimões, Amazonas, Negro, Madeira, Tapajós, Tocantins, Orinco, Aperuaque e Oiapoque.
Características da água:
pH: 6,0 - 8,0 (sendo recomendado mantê-los preferencialmente entre 6,0 a 7,5); dH: 5-19;
Temperatura: 22 a 28°C.
pH: 6,0 - 8,0 (sendo recomendado mantê-los preferencialmente entre 6,0 a 7,5); dH: 5-19;
Temperatura: 22 a 28°C.
Alimentação:
Apesar de muitos pensarem tratar-se dum peixe carnívoro, na verdade esta é uma espécie de hábitos alimentares omnívoros. Os estudos efectuados sobre o conteúdo do trato digestório de espécimes selvagens, relatam como dieta base: Moluscos, camarões, lagostins, caranguejos, insetos, larvas, pequenos peixes sedentários e restos vegetais.
No aquário, aceita rações industrializadas sem dificuldades. Sendo importante frisar que, por se tratar dum peixe teleósteo, é incapaz de sintetizar vitamina C, e assim, torna-se necessário a oferta dessa, para não desenvolver problemas de saúde. Deve também, ser oferecida uma boa ração específica para ciclídeos americanos jumbos, conciliada com alguma rica em matéria vegetal (spirulina por exemplo), e periódicamente, alimentos vivos como: Caramujos, camarões, larvas de insetos, etc.
Apesar de muitos pensarem tratar-se dum peixe carnívoro, na verdade esta é uma espécie de hábitos alimentares omnívoros. Os estudos efectuados sobre o conteúdo do trato digestório de espécimes selvagens, relatam como dieta base: Moluscos, camarões, lagostins, caranguejos, insetos, larvas, pequenos peixes sedentários e restos vegetais.
No aquário, aceita rações industrializadas sem dificuldades. Sendo importante frisar que, por se tratar dum peixe teleósteo, é incapaz de sintetizar vitamina C, e assim, torna-se necessário a oferta dessa, para não desenvolver problemas de saúde. Deve também, ser oferecida uma boa ração específica para ciclídeos americanos jumbos, conciliada com alguma rica em matéria vegetal (spirulina por exemplo), e periódicamente, alimentos vivos como: Caramujos, camarões, larvas de insetos, etc.
Dimorfismo Sexual:
Trata-se de uma espécie largamente monomórfica sexualmente, que não apresenta dimorfismo aparente. Não há como determinar o sexo, só de olhar para os espécimes. Sendo o "venting" o melhor caminho, onde, o macho apresenta aberturas mais próximas e do mesmo tamanho; algo como: "oo". Enquanto nas fêmeas, o orifício referente ao genital, próximo à nadadeira ventral, é maior que o ânus e mais afastado do mesmo, como: "o O".
As pessoas que tentam sexar seus exemplares dessa forma, podem ter dificuldades em notar essas diferenças. Isso requer uma certa habilidade por parte do observador, ou seja, o dimorfismo é realmente difícil, não é aparente ou facilmente perceptível através da morfologia externa.
Trata-se de uma espécie largamente monomórfica sexualmente, que não apresenta dimorfismo aparente. Não há como determinar o sexo, só de olhar para os espécimes. Sendo o "venting" o melhor caminho, onde, o macho apresenta aberturas mais próximas e do mesmo tamanho; algo como: "oo". Enquanto nas fêmeas, o orifício referente ao genital, próximo à nadadeira ventral, é maior que o ânus e mais afastado do mesmo, como: "o O".
As pessoas que tentam sexar seus exemplares dessa forma, podem ter dificuldades em notar essas diferenças. Isso requer uma certa habilidade por parte do observador, ou seja, o dimorfismo é realmente difícil, não é aparente ou facilmente perceptível através da morfologia externa.
Tamanho Máximo:
Em ambiente natural, esta espécie facilmente supera seus 40 cm, enquanto em cativeiro, comumente atinge os 35 cm.
Em ambiente natural, esta espécie facilmente supera seus 40 cm, enquanto em cativeiro, comumente atinge os 35 cm.
Comportamento:
Disseminador de objetos, pacifíco e predador. É tolerante com outras espécies sul-americanas pacíficas de grande porte.
Disseminador de objetos, pacifíco e predador. É tolerante com outras espécies sul-americanas pacíficas de grande porte.
Reprodução:
Ovíparo. Por se tratar de uma espécie monogâmica extremamente seletiva, não acasala assim tão facilmente como a maioria dos ciclídeos centro americanos de comportamento reprodutivo similar. Além de apresentar dificuldades associadas com a sexagem. Torna-se-á a melhor forma de pareá-los, em compra-los jovens, geralmente meia dúzia ou mais, permitindo assim, que cresçam em conjunto, formando assim, casais quando atingirem a maturidade sexual.
Atingem a maturidade sexual quando atinguem cerca de 12 cm. O aquário para reprodução pode ser o mesmo onde o casal irá criar, devendo esse, estar munido de troncos e rochas formando refúgios. Os alevins devem ser separados a partir do momento que os pais começam a rejeitá-los, normalmento quando estão aptos a uma nova desova.
Ovíparo. Por se tratar de uma espécie monogâmica extremamente seletiva, não acasala assim tão facilmente como a maioria dos ciclídeos centro americanos de comportamento reprodutivo similar. Além de apresentar dificuldades associadas com a sexagem. Torna-se-á a melhor forma de pareá-los, em compra-los jovens, geralmente meia dúzia ou mais, permitindo assim, que cresçam em conjunto, formando assim, casais quando atingirem a maturidade sexual.
Atingem a maturidade sexual quando atinguem cerca de 12 cm. O aquário para reprodução pode ser o mesmo onde o casal irá criar, devendo esse, estar munido de troncos e rochas formando refúgios. Os alevins devem ser separados a partir do momento que os pais começam a rejeitá-los, normalmento quando estão aptos a uma nova desova.
Tamanho mínimo do aquário:
150 cm x 50 cm x 50 cm (375L) é suficientemente para manter um espécime, ou um casal, salutarmente.
Outras Informações:150 cm x 50 cm x 50 cm (375L) é suficientemente para manter um espécime, ou um casal, salutarmente.
Devido ao seu hábito predatório, deve-se evitar manter essa espécie com peixes de pequeno porte que, não estejam destinados a alimentá-la, principalmente aqueles que apresentam mecanismos naturais de defesa, como grande parte dos "peixes gato" (corydoras, L´s, etc.), pois podem simplesmente asfixia-la.
Inúmeras variantes dessa espécie têm sido seletivamente criadas para o hobby. Sendo uma espécie muito comum e apreciada na aquariofilia devido ao seu comportamento e resistência, sendo indicada tanto para os aquaristas mais experientes ou iniciantes, desde que possuam um aquário relativamente espaçoso.
Especulam que seu ocelo na barbatana serve para uma possível comunicação intra-específica e também para caçar, uma vez que as vitimas podem confundi-los com olhos, e tentam escapar em direção à sua boca.http://www.ciclideos.com/astronotus-ocellatus-f260.html
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