Pelvicachromis humilis
Biótopo:
Outros Africanos - Rios Africanos
Outros Africanos - Rios Africanos
Distribuição Geográfica / População:
Grande variedade de populações abrangendo os principais rios dos países do Noroeste Africano, desde a Guiné à Libéria. Principais populações mantidas em aquariofilia são: Dinkaya (Guiné), Kislissi (Guiné), Kasawe (Serra Leoa); Libéria Red (Libéria)
Grande variedade de populações abrangendo os principais rios dos países do Noroeste Africano, desde a Guiné à Libéria. Principais populações mantidas em aquariofilia são: Dinkaya (Guiné), Kislissi (Guiné), Kasawe (Serra Leoa); Libéria Red (Libéria)
Características da água:
PH – 6.0 a 7.5
GH - 05 a 12 dH
Temp. – 24ºC a 26ºC.
PH – 6.0 a 7.5
GH - 05 a 12 dH
Temp. – 24ºC a 26ºC.
Alimentação:
Sendo peixes que na natureza se alimentam de matéria vegetal que existe nos rios que habitam e de pequenos crustáceos e larvas que encontram nos fundos lodosos, devem ser alimentados com uma grande percentagem de alimentos de origem vegetal. Esta alimentação deve ser complementada com artémia e dafnias congeladas. São conhecidos pelo seu apetite voraz, muito fáceis de alimentar em cativeiro e que necessitam de uma quantidade maior de alimento comparando com outros ciclideos do mesmo tamanho.
Sendo peixes que na natureza se alimentam de matéria vegetal que existe nos rios que habitam e de pequenos crustáceos e larvas que encontram nos fundos lodosos, devem ser alimentados com uma grande percentagem de alimentos de origem vegetal. Esta alimentação deve ser complementada com artémia e dafnias congeladas. São conhecidos pelo seu apetite voraz, muito fáceis de alimentar em cativeiro e que necessitam de uma quantidade maior de alimento comparando com outros ciclideos do mesmo tamanho.
Dimorfismo Sexual:
O macho é maior e mais colorido que a fêmea. Dependendo da população, os machos apresentam o abdómen amarelo e o dorso constituído por 9 barras verticais suaves e acinzentadas. A fêmea, de um modo geral de tons cinzentos, apresenta na época de reprodução o abdómen avermelhado, característica comum às espécies do Género Pelvicachromis.
O macho é maior e mais colorido que a fêmea. Dependendo da população, os machos apresentam o abdómen amarelo e o dorso constituído por 9 barras verticais suaves e acinzentadas. A fêmea, de um modo geral de tons cinzentos, apresenta na época de reprodução o abdómen avermelhado, característica comum às espécies do Género Pelvicachromis.
Tamanho Máximo:
Macho: 12cm
Fêmea: 8cm
Macho: 12cm
Fêmea: 8cm
Comportamento:
Fora da época de reprodução são indiferentes a espécie que habitem o topo e o meio do aquário mas intolerantes para com outros ciclideos do mesmo género. Na época de reprodução, tornam-se muito agressivos com todos os habitantes do aquário protegendo a sua prole com enorme vigor. O comportamento entre o casal é muito semelhante ao das outras espécies do mesmo género mas terá de se ter muito cuidado pois após a retirada das crias ao casal, o macho tem tendência a ficar muito agressivo com a fêmea, podendo levá-la à morte.
Fora da época de reprodução são indiferentes a espécie que habitem o topo e o meio do aquário mas intolerantes para com outros ciclideos do mesmo género. Na época de reprodução, tornam-se muito agressivos com todos os habitantes do aquário protegendo a sua prole com enorme vigor. O comportamento entre o casal é muito semelhante ao das outras espécies do mesmo género mas terá de se ter muito cuidado pois após a retirada das crias ao casal, o macho tem tendência a ficar muito agressivo com a fêmea, podendo levá-la à morte.
Reprodução:
A reprodução é em tudo semelhante aos muito conhecidos Pelvicachromis pulcher. No entanto, a corte do macho é muito mais energética. É, por isso, necessário providenciar-se um aquário com esconderijos para que a fêmea não seja constantemente assediada quando não está ainda disponível para acasalar. O aquário deve providenciar vários locais para o casal preparar para a postura, dando possibilidade de escolha. Nesta altura ambos os progenitores defendem o local de postura com ferocidade. Decorridos 10 a 12 dias a fêmea aparecerá com os alevins e irá passeá-los pelo aquário. Ambos os progenitores os defenderão dos intrusos mas caso o casal esteja sozinho no aquário o macho poderá tornar-se muito agressivo para a fêmea. No inicio os alevins podem ser alimentados com artemia recém-eclodida ou comida liquida própria para alevins. A comida dos próprios pais triturada finamente também pode servir de alimento.
A reprodução é em tudo semelhante aos muito conhecidos Pelvicachromis pulcher. No entanto, a corte do macho é muito mais energética. É, por isso, necessário providenciar-se um aquário com esconderijos para que a fêmea não seja constantemente assediada quando não está ainda disponível para acasalar. O aquário deve providenciar vários locais para o casal preparar para a postura, dando possibilidade de escolha. Nesta altura ambos os progenitores defendem o local de postura com ferocidade. Decorridos 10 a 12 dias a fêmea aparecerá com os alevins e irá passeá-los pelo aquário. Ambos os progenitores os defenderão dos intrusos mas caso o casal esteja sozinho no aquário o macho poderá tornar-se muito agressivo para a fêmea. No inicio os alevins podem ser alimentados com artemia recém-eclodida ou comida liquida própria para alevins. A comida dos próprios pais triturada finamente também pode servir de alimento.
Tamanho mínimo do aquário:
200 litros com 1m de frente para um casal.
200 litros com 1m de frente para um casal.
Outras Informações:
Esta é uma espécie muito sensivel a compostos nitrogenados e consequentemente à exposição por longos períodos de tempo a valores de nitratos altos. Assim é importante efectuarem-se regulares TPAs de modo a manter os valores de nitratos abaixo do 10 mg/l.
Esta é uma espécie muito sensivel a compostos nitrogenados e consequentemente à exposição por longos períodos de tempo a valores de nitratos altos. Assim é importante efectuarem-se regulares TPAs de modo a manter os valores de nitratos abaixo do 10 mg/l.
Autor:
Jacinto Salgueiro
http://www.ciclideos.com/pelvicachromis-humilis-f166.html
Jacinto Salgueiro
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