Rocio octofasciata
Biótopo:
América Central - Rocio
América Central - Rocio
Distribuição Geográfica / População:
Esta espécie encontra-se distribuída na vertente atlântica da América Central, no México, Belize, Guatemala e Honduras. No entanto, foi introduzida noutros países como os Estados Unidos, Austrália e Tailândia, onde também se encontram populações reproduto
Esta espécie encontra-se distribuída na vertente atlântica da América Central, no México, Belize, Guatemala e Honduras. No entanto, foi introduzida noutros países como os Estados Unidos, Austrália e Tailândia, onde também se encontram populações reproduto
Características da água:
Na natureza encontram-se principalmente em habitats de águas lentas e estagnadas com baixos índices de oxigénio, como pântanos, rios, canais e lagoas. Os parâmetros da água podem variar com valores de pH entre os 7 a 8 e de dGH 9 a 20. A temperatura poderá oscilar entre os 22º a 30º. Por experiência pessoal, não aconselho temperaturas acima dos 26º para controlo da sua agressividade.
Na natureza encontram-se principalmente em habitats de águas lentas e estagnadas com baixos índices de oxigénio, como pântanos, rios, canais e lagoas. Os parâmetros da água podem variar com valores de pH entre os 7 a 8 e de dGH 9 a 20. A temperatura poderá oscilar entre os 22º a 30º. Por experiência pessoal, não aconselho temperaturas acima dos 26º para controlo da sua agressividade.
Alimentação:
São omnívoros e na natureza alimentam-se principalmente de invertebrados aquáticos e algas. No aquário, não são esquisitos e aceitam bem comida granulada adequada a ciclídeos. De preferência convém misturar granulados à base de vegetais com outros de proteína animal. Podem-se também adicionar regularmente alimentos vivos e congelados, equilibrando ao máximo a sua dieta.
São omnívoros e na natureza alimentam-se principalmente de invertebrados aquáticos e algas. No aquário, não são esquisitos e aceitam bem comida granulada adequada a ciclídeos. De preferência convém misturar granulados à base de vegetais com outros de proteína animal. Podem-se também adicionar regularmente alimentos vivos e congelados, equilibrando ao máximo a sua dieta.
Dimorfismo Sexual:
Como a grande maioria dos ciclídeos americanos, as barbatanas dorsal e anal dos machos são mais pontiagudas. Outra característica são as manchas azuis na parte inferior da cabeça, que nas fêmeas são muito mais compactas. Além disso, os machos são mais coloridos, maiores e mais largos do que as fêmeas.
Como a grande maioria dos ciclídeos americanos, as barbatanas dorsal e anal dos machos são mais pontiagudas. Outra característica são as manchas azuis na parte inferior da cabeça, que nas fêmeas são muito mais compactas. Além disso, os machos são mais coloridos, maiores e mais largos do que as fêmeas.
Tamanho Máximo:
Em aquário, os machos podem atingir 25 cm’s enquanto as fêmeas raramente chegam aos 20 cm’s.
Em aquário, os machos podem atingir 25 cm’s enquanto as fêmeas raramente chegam aos 20 cm’s.
Comportamento:
São territoriais, mas não particularmente agressivos com outras espécies mantidas com eles, desde que o aquário tenha as medidas adequadas e os companheiros tenham tamanho suficiente para não serem comidos, ou seja, podem ser perfeitamente mantidos num aquário comunitário ou de habitat, mas requerem uma selecção cuidada ao nível de espécies.
Demonstram também alguma incompatibilidade intra-espécie, devendo-se evitar manter dois machos adultos no mesmo aquário. Á semelhança da maioria dos ciclídeos central-americanos, os níveis de agressividade nos períodos de reprodução sobem em flecha, sendo sempre a melhor solução isolar o casal.
São territoriais, mas não particularmente agressivos com outras espécies mantidas com eles, desde que o aquário tenha as medidas adequadas e os companheiros tenham tamanho suficiente para não serem comidos, ou seja, podem ser perfeitamente mantidos num aquário comunitário ou de habitat, mas requerem uma selecção cuidada ao nível de espécies.
Demonstram também alguma incompatibilidade intra-espécie, devendo-se evitar manter dois machos adultos no mesmo aquário. Á semelhança da maioria dos ciclídeos central-americanos, os níveis de agressividade nos períodos de reprodução sobem em flecha, sendo sempre a melhor solução isolar o casal.
Reprodução:
Começam a querer acasalar ainda muito jovens, com cerca de 10 cm’s já dão os primeiros sinais. Normalmente por questões de segurança preferem desovar em refúgios, como vasos ou grutas, mas também o podem fazer em covas no substrato ou em rochas planas. Essencial é terem uma superfície sólida para colarem os ovos que poderão chegar aos 500, consoante o tamanho e idade da fêmea. Enquanto estas cuidam dos ovos, os machos patrulham o território. Após a eclosão, os pequenos elvins continuam a ser protegidos pelo casal até atingiram cerca de 2 cm’s ou então, quando os pais decidirem começar um novo ciclo.
Tamanho mínimo do aquário:Começam a querer acasalar ainda muito jovens, com cerca de 10 cm’s já dão os primeiros sinais. Normalmente por questões de segurança preferem desovar em refúgios, como vasos ou grutas, mas também o podem fazer em covas no substrato ou em rochas planas. Essencial é terem uma superfície sólida para colarem os ovos que poderão chegar aos 500, consoante o tamanho e idade da fêmea. Enquanto estas cuidam dos ovos, os machos patrulham o território. Após a eclosão, os pequenos elvins continuam a ser protegidos pelo casal até atingiram cerca de 2 cm’s ou então, quando os pais decidirem começar um novo ciclo.
O espaço é muito importante para o controle da sua agressividade, pelo que deverão ser mantidos num aquário de pelo menos 300 litros com 120 cm's de frente no mínimo, mas quanto maior for o espaço melhor, porque vão agir com muito mais naturalidade. A decoração deve ter esconderijos suficientes para que sejam delimitados vários territórios, podendo-se utilizar troncos, raízes, rochas ou outros artefactos. As plantas devem estar protegidas com pedras junto às raízes, para não serem desenterradas. Como substrato deve ser utilizada areia fina, já que levam muitas vezes areia à boca à procura de alimento e também porque gostam de escavar, principalmente quando pretendem acasalar. http://www.ciclideos.com/rocio-octofasciata-f228.html
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