domingo, 31 de maio de 2015
Atlas dos discus
Atlas dos discus from jlna
sábado, 30 de maio de 2015
Anubias barteri
Anubias barteri
Anubias barteri var. barteri
Broadleaved anubias
Araceae (Aráceas)
Rizoma
África
Lento
Solitária
0.5 Watts/Litro
6.0 a 9.0
20 a 30 ºC
20 a 45 cm
Grande
Meio
Divisão do Rizoma
Fácil
Sim
Não
Sim
Anubias barteri var. barteri
Broadleaved anubias
Araceae (Aráceas)
Rizoma
África
Lento
Solitária
0.5 Watts/Litro
6.0 a 9.0
20 a 30 ºC
20 a 45 cm
Grande
Meio
Divisão do Rizoma
Fácil
Sim
Não
Sim
Anubia angustifolia
Anubia angustifolia
Anubias barteri var. angustifolia
Araceae (Aráceas)
Rizoma
África
Lento
Solitária
0.5 Watts/Litro
5.5 a 8.0
20 a 30 ºC
10 a 15 cm
Pequeno
Frente/meio
Divisão do Rizoma
Fácil
Sim
Não
Sim
Anubias barteri var. angustifolia
Araceae (Aráceas)
Rizoma
África
Lento
Solitária
0.5 Watts/Litro
5.5 a 8.0
20 a 30 ºC
10 a 15 cm
Pequeno
Frente/meio
Divisão do Rizoma
Fácil
Sim
Não
Sim
Anubias afzelii
Anubias afzelii
Anubias afzelii
Narrow-leafed anubias
Araceae (Aráceas)
Rizoma
África
Médio
Grupo / Solitária
0.3 Watts/Litro
5.0 a 7.5
20 a 30 ºC
15 a 20 cm
Médio
Meio
Divisão do Rizoma
Média
Sim
Não
Sim
Anubias afzelii
Narrow-leafed anubias
Araceae (Aráceas)
Rizoma
África
Médio
Grupo / Solitária
0.3 Watts/Litro
5.0 a 7.5
20 a 30 ºC
15 a 20 cm
Médio
Meio
Divisão do Rizoma
Média
Sim
Não
Sim
Ammania senegalensis
Ammania senegalensis
Ammania senegalensis
Lythraceae (Litráceas)
Caule
África
Médio
Grupo
1.0 Watts/Litro
5.0 a 7.0
20 a 28 ºC
15 a 25 cm
Médio
Meio
Corte e Replantio do Ramo
Média
Sim
Sim
Sim
Ammania senegalensis
Lythraceae (Litráceas)
Caule
África
Médio
Grupo
1.0 Watts/Litro
5.0 a 7.0
20 a 28 ºC
15 a 25 cm
Médio
Meio
Corte e Replantio do Ramo
Média
Sim
Sim
Sim
Ammania multiflora
Ammania multiflora
Ammania multiflora
Lythraceae (Litráceas)
Caule
África e Ásia
Médio
Grupo
1.0 Watts/Litro
5.5 a 7.0
18 a 28 ºC
20 a 45 cm
Grande
Meio/fundo
Corte e Replantio do Ramo
Média
Sim
Sim
Sim
Ammania multiflora
Lythraceae (Litráceas)
Caule
África e Ásia
Médio
Grupo
1.0 Watts/Litro
5.5 a 7.0
18 a 28 ºC
20 a 45 cm
Grande
Meio/fundo
Corte e Replantio do Ramo
Média
Sim
Sim
Sim
Ammania gracilis
Ammania gracilis
Ammania gracilis
Delicate ammania, Red ammania
Lythraceae (Litráceas)
Caule
África
Médio
Grupo
1.0 Watts/Litro
6.0 a 8.0
20 a 28 ºC
25 a 40 cm
Médio
Meio/fundo
Corte e Replantio do Ramo
Média
Sim
Não necessário, mas recomendável
Sim
Ammania gracilis
Delicate ammania, Red ammania
Lythraceae (Litráceas)
Caule
África
Médio
Grupo
1.0 Watts/Litro
6.0 a 8.0
20 a 28 ºC
25 a 40 cm
Médio
Meio/fundo
Corte e Replantio do Ramo
Média
Sim
Não necessário, mas recomendável
Sim
Alternanthera "violácea"
Alternanthera "violácea"
Alternanthera sessilis
Amaranthaceae (Amarantáceas)
Caule
Ásia
Médio
Grupo
1.0 Watts/Litro
5.5 a 7.5
20 a 28 ºC
15 a 25
Médio
Meio
Corte e Replantio do Ramo
Difícil
Sim
Sim
Sim
Alternanthera sessilis
Amaranthaceae (Amarantáceas)
Caule
Ásia
Médio
Grupo
1.0 Watts/Litro
5.5 a 7.5
20 a 28 ºC
15 a 25
Médio
Meio
Corte e Replantio do Ramo
Difícil
Sim
Sim
Sim
Alternanthera reineckii
Alternanthera reineckii
Alternanthera reineckii
Higrófila Vermelha. Red Hygrophila
Amaranthaceae (Amarantáceas)
Caule
América do Sul
Médio
Grupo
0.6 Watts/Litro
5.0 a 8.0
18 a 28 ºC
25 a 45 cm
Médio
Meio
Corte e Replantio do Ramo
Média
Sim
Sim
Sim
Alternanthera reineckii
Higrófila Vermelha. Red Hygrophila
Amaranthaceae (Amarantáceas)
Caule
América do Sul
Médio
Grupo
0.6 Watts/Litro
5.0 a 8.0
18 a 28 ºC
25 a 45 cm
Médio
Meio
Corte e Replantio do Ramo
Média
Sim
Sim
Sim
lternanthera lilacina
Alternanthera lilacina
Alternanthera lilacina
Amaranthaceae (Amarantáceas)
Caule
América do Sul
Rápido
Grupo
0.8 Watts/Litro
5.0 a 7.0
18 a 28 ºC
15 a 40
Médio
Meio
Corte e Replantio do Ramo
Média
Sim
Sim
Sim
Alternanthera lilacina
Amaranthaceae (Amarantáceas)
Caule
América do Sul
Rápido
Grupo
0.8 Watts/Litro
5.0 a 7.0
18 a 28 ºC
15 a 40
Médio
Meio
Corte e Replantio do Ramo
Média
Sim
Sim
Sim
Acorus gramineus pusillus
Acorus gramineus pusillus
Acorus gramineus pusillus
Acoraceae (Acoráceas)
Hastes
Leste da Ásia/Japão
Lento
Grupo
1.0 Watts/Litro
6.4 a 7.2
19 a 22 ºC
10 a 15 cm
Médio
Meio
Divisão do Rizoma
Fácil
Sim
Não necessário, mas recomendável
Sim
Acorus gramineus pusillus
Acoraceae (Acoráceas)
Hastes
Leste da Ásia/Japão
Lento
Grupo
1.0 Watts/Litro
6.4 a 7.2
19 a 22 ºC
10 a 15 cm
Médio
Meio
Divisão do Rizoma
Fácil
Sim
Não necessário, mas recomendável
Sim
Acorus gramineus
Acorus gramineus
Acorus gramineus
Dwarf sedge, Japanese rush, Japanese sweet flag
Acoraceae (Acoráceas)
----
Leste da Ásia / Japão
Lento
Grupo
0.8 Watts/Litro
6.0 a 7.5
15 a 21 ºC
15 a 30 cm
Médio
Meio/fundo
Divisão do Rizoma
Fácil
Sim
Não necessário, mas recomendável
Sim
Acorus gramineus
Dwarf sedge, Japanese rush, Japanese sweet flag
Acoraceae (Acoráceas)
----
Leste da Ásia / Japão
Lento
Grupo
0.8 Watts/Litro
6.0 a 7.5
15 a 21 ºC
15 a 30 cm
Médio
Meio/fundo
Divisão do Rizoma
Fácil
Sim
Não necessário, mas recomendável
Sim
Aciotis acuminifolia
Aciotis acuminifolia
Aciotis acuminifolia
Acisanthera sp. (errado)
Melastomataceae (Melastomatáceas)
Caule
América do Sul
Médio
Grupo / Solitária
1.0 Watts/Litro
5.8 a 7.0
18 a 26 ºC
15 a 30 cm
Médio
Meio/fundo
Replantio de Podas
Média
Sim
Sim
Sim
Essa planta é erroneamente chamada de Acisanthera sp.
Aciotis acuminifolia
Acisanthera sp. (errado)
Melastomataceae (Melastomatáceas)
Caule
América do Sul
Médio
Grupo / Solitária
1.0 Watts/Litro
5.8 a 7.0
18 a 26 ºC
15 a 30 cm
Médio
Meio/fundo
Replantio de Podas
Média
Sim
Sim
Sim
Essa planta é erroneamente chamada de Acisanthera sp.
Tang Velífero
Tang Velífero
Zebrasoma veliferun
Sailfin Tang
Acanthuridae
Indico e Pacífico tropicais, este da áfrica ao Havaí
Os acanthurus apresentam geralmente, corpo alto e afilado no sentido lateral com a região dorsal sempre convexa, ornamentada por longa barbatana; sua mais marcante peculiaridade é a presença de uma lâmina, afiada, posicionada em sentido obliquo no pedúnculo caudal. Esta lâmina, com a qual o peixe se defende com rápidos golpes laterais, pode ferir seriamente seus agressores. Sempre, esta lâmina é de cor bem contrastante ou mais forte que a cor do peixe.
O Acanthurus é dotado de pequena boca terminal, com quase sempre a aparência de um bico.
Possui grandes barbatanas como velas de barcos. É verde amarelado, com linhas laranjas pelo corpo. Cabeça, garganta e nadadeira caudal com marcas claras (pintas).
O velífero do indico é diferente na cor, principalmente na caída, bem como no numero de raios nela existentes.
Os Acanthurus, são peixes que gostam de movimento, por isso, necessitam de bastante espaço no aquário. São peixes extremamente territoriais, pelo que recomendamos a manutenção de um único espécime num mesmo aquário.
Adapta-se muito bem com peixes de outras famílias (inclusive pequenos), mas não deve ser colocado junto com invertebrados (spirografes, estrelas, camarões e outros).
8 a 9
1.023 a 1.024
24 a 27 ºC
Na natureza, alimentam-se principalmente de algas que se incrustam nos corais, e algas filamentosas. Evidentemente, as algas verdes presentes no aquário, não serão suficientes para alimentá-los. Podemos suprir esta falta com espinafre, alface e plantas aquáticas tenras de água doce.
Os Acanthurus aceitam também alimentos de origem animal, como camarão, artêmias, tubiflex, carne de peixe, etc. A aclimatação dessa família não vem a ser tarefa muito difícil, procure sempre exemplares mais jovens, e mantenha sua dieta o mais próximo possível da natural.
Muito resistente, vive muito em aquários, onde se alimenta com facilidade. Logo que se acostuma e assim perca a timidez inicial (bastante acentuada nessa espécie).
Sua alimentação deve ser suplementada com muito verde e alimentos de origem animal, preferivelmente
Purple Tang
Purple Tang
Zebrasoma xanthurum
Xanturum
Acanthuridae
Costa dos Estados Unidos e este da África
Os acanthurus apresentam geralmente, corpo alto e afilado no sentido lateral com a região dorsal sempre convexa, ornamentada por longa barbatana; sua mais marcante peculiaridade é a presença de uma lâmina, afiada, posicionada em sentido obliquo no pedúnculo caudal. Esta lâmina, com a qual o peixe se defende com rápidos golpes laterais, pode ferir seriamente seus agressores. Sempre, esta lâmina é de cor bem contrastante ou mais forte que a cor do peixe.
O Acanthurus é dotado de pequena boca terminal, com quase sempre a aparência de um bico.
Variação do Zebrasoma Flavescens (muda somente a cor). Deve ser tratado exatamente como o Flavescens.
Os Acanthurus, são peixes que gostam de movimento, por isso, necessitam de bastante espaço no aquário. São peixes extremamente territoriais, pelo que recomendamos a manutenção de um único espécime num mesmo aquário.
Adapta-se muito bem com peixes de outras famílias (inclusive pequenos), mas não deve ser colocado junto com invertebrados (spirografes, estrelas, camarões e outros).
8 a 9
1.023 a 1.024
24 a 27 ºC
Na natureza, alimentam-se principalmente de algas que se incrustam nos corais, e algas filamentosas. Evidentemente, as algas verdes presentes no aquário, não serão suficientes para alimentá-los. Podemos suprir esta falta com espinafre, alface e plantas aquáticas tenras de água doce.
Os Acanthurus aceitam também alimentos de origem animal, como camarão, artêmias, tubiflex, carne de peixe, etc. A aclimatação dessa família não vem a ser tarefa muito difícil, procure sempre exemplares mais jovens, e mantenha sua dieta o mais próximo possível da natural.
São um pouco mais resistentes a águas onde tenha a presença de nitritos ou nitratos, desde que não exageradamente. Se o aquário tiver condições adequadas de água e regime alimentar, o Xanturum poderá viver por longo tempo em cativeiro.
Zanclus
Zanclus
Zanclus cornutus
Moorish Idol, Toby, Zanclus canescens
Zanclidae
Índico e Pacífico Central, Mar Vermelho, este da África ao Havaí e México
Tem somente um espécie representante dessa família.
Muito bonito por suas cores e conformação, possui o terceiro raio da nadadeira dorsal muito longo.
É um peixe difícil de ser adquirido, por que é muito raro, mas também por que é muito exigente. Só é indicado para aquariofilistas com muita experiência.
8 a 9
1.023 a 1.024
24 a 28 ºC
Difícil adaptação ao cativeiro pois se alimenta exclusivamente de mexilhões vivos, em meia concha e pólipos de coral vivos.
Peixe extremamente raro, e quando encontrado, seu preço chega a ser muito alto.
Zebrasoma
Zebrasoma
Zebrasoma flavescens
Yellow Tang
Acanthuridae
Indo Pacifico tropical e Havaí
Os acanthurus apresentam geralmente, corpo alto e afilado no sentido lateral com a região dorsal sempre convexa, ornamentada por longa barbatana; sua mais marcante peculiaridade é a presença de uma lâmina, afiada, posicionada em sentido obliquo no pedúnculo caudal. Esta lâmina, com a qual o peixe se defende com rápidos golpes laterais, pode ferir seriamente seus agressores. Sempre, esta lâmina é de cor bem contrastante ou mais forte que a cor do peixe.
O Acanthurus é dotado de pequena boca terminal, com quase sempre a aparência de um bico.
Amarelo brilhante, variando de tonalidade em algumas partes do corpo. Focinho um tanto comprido e nadadeiras altas principalmente nos jovens.
O da Polinésia e Indo Pacífico é amarronzado e portanto, diferente do havaiano.
Muito resistente, fácil de manter em aquários, por isso ótimo para principiantes.
Os Acanthurus, são peixes que gostam de movimento, por isso, necessitam de bastante espaço no aquário. São peixes extremamente territoriais, pelo que recomendamos a manutenção de um único espécime num mesmo aquário.
Adapta-se muito bem com peixes de outras famílias (inclusive pequenos), mas não deve ser colocado junto com invertebrados (spirografes, estrelas, camarões e outros).
8 a 9
1.023 a 1.024
24 a 26 ºC
Como alimentação, camarão cozido ou salgado, mexilhão picado ou raspado, tubiflex ou minhocas e muito, muito verde.
São um pouco mais resistentes a águas onde tenha a presença de nitritos ou nitratos, desde que não exageradamente. Se o aquário tiver condições adequadas de água e regime alimentar, o Zebrasoma poderá viver por longo tempo em cativeiro.
Banana Wrasse
Banana Wrasse
Thalassoma lutescens
Banana, Blue Fin
Labridae
Indo Pacífico tropical, Austrália, Japão e Havaí
Vivem nos mares tropicais temperados; possuindo mais de 600 espécies, tomando as mais diversas formas, cores e hábitos. São, em geral alongados e com nadadeiras dorsal e anal, longas e continuas.
Encontramos entre eles. Muitos dos mais brilhantes peixes do mundo. Algumas espécies são de difícil identificação, os jovens e adultos, machos e fêmeas, são completamente diferentes, tanto em cor como em forma.
Variam muito de tamanho, indo desde 7 centímetros ate 3 metros de comprimento. Dormem "de lado", na posição que os outros peixes ficam quando morrem. São carnívoros na natureza, comem pequenos invertebrados, moluscos ou mexilhões.
Alguns são chamados de limpadores, porque catam os parasitas externos da cara, boca e guelra de outros peixes maiores, que ate os procuram para isso.
O jovem é amarelo brilhante com pintas pretas nas nadadeiras dorsal e caudal. Possui linhas verticais laranja em cada uma das escamas. O macho apresenta áreas azul escuras nas nadadeiras peitorais e diversas marcas laranjas pelo corpo.
São muito ativos no aquário. Devem ter lugares para se esconder à noite, como tocas grutas e corais. São muito sociáveis, não dando problemas com outros peixes. Em geral são resistentes, e bastante indicados para aquariofilistas, principiantes ou não.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC
No aquário, aceitam a grande maioria dos alimentos que lhe são oferecidos, mas não devem ficar sem alimentos de origem animal, como artêmias. Minhocas, tubiflex, etc.
Muito interessante, calmo e fácil de manter.
Tailor’s Goby
Tailor’s Goby
Trimma taylori
-
Gobiidae
Indo Pacífico tropical
Suas nadadeiras pélvicas são ligadas com o ventre, formando um disco que tem a função de sucção. Reproduzem com certa facilidade em cativeiro; fazem o ninho e deposita, os ovos sobre um lugar já limpo por eles, como por exemplo uma concha, e tanto o macho como a fêmea os ficam vigiando ate a eclosão.
São em geral, de coloração brilhante. Vivem tanto em mares quentes, quanto nos frios, sendo que nestes, sua cor é mais pardacenta. São resistentes, e se adaptam bem ao aquário.
É bem pequeno, apesar de que maior que o Pleurosicya Micheli. Corpo esverdeado, com uma mancha amarelada na parte anterior e superior do mesmo. Olhos orlados de amarelo vivo.
São encontrados em todo o mundo. São ariscos e irrequietos. Vivem em geral na parte de dentro dos recifes de coral.
Alguns membros dessa família têm o hábito de limpar os outros peixes de parasitas, por meio de “mordidinhas” e/ou uma sucção que fazem com os discos de suas nadadeiras ventrais. Alguns Góbios, tem uma estranha relação com um invertebrado, como é o caso do Thiphiogobius Californiensis que depende do camarão fantasma (Callianassa Affinis) para sua sobrevivência.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC
Alimentação muito fácil, aceita qualquer tipo de alimento, suplementar sua alimentação com proteínas frescas.
Pouco encontrado. É um peixe frágil.
Moon Wrasse
Moon Wrasse
Thalassoma lunare
Lunar Wrasse, Lyretail Wrasse, Green Parrot Wrasse
Labridae
Mar Vermelho, Indo Pacífico tropical, Havaí
Vivem nos mares tropicais temperados; possuindo mais de 600 espécies, tomando as mais diversas formas, cores e hábitos. São, em geral alongados e com nadadeiras dorsal e anal, longas e continuas.
Encontramos entre eles. Muitos dos mais brilhantes peixes do mundo. Algumas espécies são de difícil identificação, os jovens e adultos, machos e fêmeas, são completamente diferentes, tanto em cor como em forma.
Variam muito de tamanho, indo desde 7 centímetros ate 3 metros de comprimento. Dormem "de lado", na posição que os outros peixes ficam quando morrem. São carnívoros na natureza, comem pequenos invertebrados, moluscos ou mexilhões.
Alguns são chamados de limpadores, porque catam os parasitas externos da cara, boca e guelra de outros peixes maiores, que ate os procuram para isso.
Bom para aquários. Apresenta na cara, desenhos que lhe dão uma aparência interessante. É de cores azul e verde misturadas com harmonia. Os raios escuros externos da cauda contrastam com seu centro arredondado amarelo, formando como se fosse uma meia lua.
Possui linhas verticais vermelhas em cada escama, sendo as da cara púrpuras avermelhadas. As nadadeiras peitorais são da mesma cor, mas debruadas de azul claro.
São muito ativos no aquário. Devem ter lugares para se esconder à noite, como tocas grutas e corais. São muito sociáveis, não dando problemas com outros peixes. Em geral são resistentes, e bastante indicados para aquariofilistas, principiantes ou não.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC
No aquário, aceitam a grande maioria dos alimentos que lhe são oferecidos, mas não devem ficar sem alimentos de origem animal, como artêmias. Minhocas, tubiflex, etc.
Muito interessante, calmo e fácil de manter.
Raibow Wrasse
Raibow Wrasse
Thalassoma lucasanum
Mexican Wrasse
Labridae
Pacífico, costa do México e Golfo da Califórnia
Vivem nos mares tropicais temperados; possuindo mais de 600 espécies, tomando as mais diversas formas, cores e hábitos. São, em geral alongados e com nadadeiras dorsal e anal, longas e continuas.
Encontramos entre eles. Muitos dos mais brilhantes peixes do mundo. Algumas espécies são de difícil identificação, os jovens e adultos, machos e fêmeas, são completamente diferentes, tanto em cor como em forma.
Variam muito de tamanho, indo desde 7 centímetros ate 3 metros de comprimento. Dormem "de lado", na posição que os outros peixes ficam quando morrem. São carnívoros na natureza, comem pequenos invertebrados, moluscos ou mexilhões.
Alguns são chamados de limpadores, porque catam os parasitas externos da cara, boca e guelra de outros peixes maiores, que ate os procuram para isso.
Possui diversas faixas horizontais, paralelas e brilhantes desde a ponta do focinho ate o pedúnculo caudal, sendo a primeira amarela, outra escura, marrom, a seguinte amarela, depois uma vermelha e a ultima, na barriga, é branca. Nadadeira anal azulada.
São muito ativos no aquário. Devem ter lugares para se esconder à noite, como tocas grutas e corais. São muito sociáveis, não dando problemas com outros peixes. Em geral são resistentes, e bastante indicados para aquariofilistas, principiantes ou não.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC
No aquário, aceitam a grande maioria dos alimentos que lhe são oferecidos, mas não devem ficar sem alimentos de origem animal, como artêmias. Minhocas, tubiflex, etc.
Bonito peixe, não muito encontrado em lojas de aquários, apesar de não chegar a ser raro. Fácil de ser alimentado e mantido, vive relativamente bastante tempo em cativeiro.
Cabeça Azul
Cabeça Azul
Thalassoma bifasciatus
Blue Head
Labridae
Oeste do Atlântico tropical, Brasil
Vivem nos mares tropicais temperados; possuindo mais de 600 espécies, tomando as mais diversas formas, cores e hábitos. São, em geral alongados e com nadadeiras dorsal e anal, longas e continuas.
Encontramos entre eles. Muitos dos mais brilhantes peixes do mundo. Algumas espécies são de difícil identificação, os jovens e adultos, machos e fêmeas, são completamente diferentes, tanto em cor como em forma.
Variam muito de tamanho, indo desde 7 centímetros ate 3 metros de comprimento. Dormem "de lado", na posição que os outros peixes ficam quando morrem. São carnívoros na natureza, comem pequenos invertebrados, moluscos ou mexilhões.
Alguns são chamados de limpadores, porque catam os parasitas externos da cara, boca e guelra de outros peixes maiores, que ate os procuram para isso.
Muda muito de cor. O jovem, tem uma cor amarela brilhante e a ponta da cauda preta, passa depois por varias mudas ate que adulto, fica com a cor que lhe dá o nome, pois desde um ponto bem atrás da nadadeira peitoral, a cabeça é colorida de azul.
São muito ativos no aquário. Devem ter lugares para se esconder à noite, como tocas grutas e corais. São muito sociáveis, não dando problemas com outros peixes. Em geral são resistentes, e bastante indicados para aquariofilistas, principiantes ou não.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC
No aquário, aceitam a grande maioria dos alimentos que lhe são oferecidos, mas não devem ficar sem alimentos de origem animal, como artêmias. Minhocas, tubiflex, etc.
Difícil de ser encontrado à venda, não dá problemas de alimentação nem de aclimatação.
Saddle Wrasse
Saddle Wrasse
Thalassoma duperreui
-
Labridae
Havaí
Vivem nos mares tropicais temperados; possuindo mais de 600 espécies, tomando as mais diversas formas, cores e hábitos. São, em geral alongados e com nadadeiras dorsal e anal, longas e continuas.
Encontramos entre eles. Muitos dos mais brilhantes peixes do mundo. Algumas espécies são de difícil identificação, os jovens e adultos, machos e fêmeas, são completamente diferentes, tanto em cor como em forma.
Variam muito de tamanho, indo desde 7 centímetros ate 3 metros de comprimento. Dormem "de lado", na posição que os outros peixes ficam quando morrem. São carnívoros na natureza, comem pequenos invertebrados, moluscos ou mexilhões.
Alguns são chamados de limpadores, porque catam os parasitas externos da cara, boca e guelra de outros peixes maiores, que ate os procuram para isso.
É o mais comum Labro das ilhas havaianas. Hábitos alimentares, igual aos outros membros da sua família.
São muito ativos no aquário. Devem ter lugares para se esconder à noite, como tocas grutas e corais. São muito sociáveis, não dando problemas com outros peixes. Em geral são resistentes, e bastante indicados para aquariofilistas, principiantes ou não.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC
No aquário, aceitam a grande maioria dos alimentos que lhe são oferecidos, mas não devem ficar sem alimentos de origem animal, como artêmias. Minhocas, tubiflex, etc.
Adapta-se muito bem ao cativeiro, fácil de ser encontrado.
Maki Maki
Maki Maki
Tetraodon hispidus
Oopuhue, Keke, Akeke
Tetraodontidae
Mar Vermelho, este da África e Havaí
Quando provocados, estes peixes têm a capacidade de se inflarem, transformando-se em verdadeiras bolas redondas, muito maior do que o seu tamanho normal. Isso acontece normalmente, porque eles engolem grande quantidade de água, ou quando fora da água somente de ar.
Corpo esverdeado e barriga branca, com algumas manchas escuras, tudo isso coberto por várias pequenas pintas brancas.
Assustado lança uma substancia tóxica que pode matar todos os peixes do aquário; por esse motivo, muito pouco recomendado para aquários.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 29 ºC
Embora no mar se alimentem de pequenas conchas, estrela do mar, vermes e outros invertebrados, quando no aquário, aceitam a alimentação congelada, seca ou flocada.
Embora seja consumido como alimento no Japão, na China e no Havaí, é considerado venenoso. Pode viver, não só em água salgada, mas salobra e até mesmo doce. Bom para aquários de principiantes.
Hinalea Luahine
Hinalea Luahine
Thalassoma ballieui
-
Labridae
Havaí e Atol de Johnston
Vivem nos mares tropicais temperados; possuindo mais de 600 espécies, tomando as mais diversas formas, cores e hábitos. São, em geral alongados e com nadadeiras dorsal e anal, longas e continuas.
Encontramos entre eles. Muitos dos mais brilhantes peixes do mundo. Algumas espécies são de difícil identificação, os jovens e adultos, machos e fêmeas, são completamente diferentes, tanto em cor como em forma.
Variam muito de tamanho, indo desde 7 centímetros ate 3 metros de comprimento. Dormem "de lado", na posição que os outros peixes ficam quando morrem. São carnívoros na natureza, comem pequenos invertebrados, moluscos ou mexilhões.
Alguns são chamados de limpadores, porque catam os parasitas externos da cara, boca e guelra de outros peixes maiores, que ate os procuram para isso.
É muito interessante, com um original desenho no corpo, devido às linhas verticais escuras que possui em cada escama. Não sofre com a idade, uma grande variação de cor, porque apenas alguns peixes mais velhos ficam mais ou menos pretos.
São muito ativos no aquário. Devem ter lugares para se esconder à noite, como tocas grutas e corais. São muito sociáveis, não dando problemas com outros peixes. Em geral são resistentes, e bastante indicados para aquariofilistas, principiantes ou não.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC
No aquário, aceitam a grande maioria dos alimentos que lhe são oferecidos, mas não devem ficar sem alimentos de origem animal, como artêmias. Minhocas, tubiflex, etc.
Difícil de ser encontrado à venda, não dá problemas de alimentação nem de aclimatação.
Mandarim
Mandarim
Synchiropus splendidus
Mandarin Fish
Callionymidae
Índia e Austrália
Embora às vezes façam lembrar os Góbios e os Blenios, são bem diferentes. Podemos considerá-los, entre os mais extraordinários peixes, por suas cores espetaculares, bastando mencionar que um desta família tem o nome de psicodélico. Vivem nas zonas tropicas e temperadas.
É de coloração exuberante, com desenhos, faixas e riscas avermelhadas sobre um fundo esverdeado. Possui um raio na primeira nadadeira dorsal muito comprido. Difícil de encontrar nas lojas.
É extremamente territorial, principalmente com os da mesma espécie. Não é aconselhável tentar manter mais de um exemplar por aquário, pois iriam com certeza, brigar até a morte.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC
A alimentação dessa família, não representa problema ao aquarista, pois aceitam uma grande variedade de alimentos. Só não podem ficar sem proteínas frescas por um longo tempo.
Por proteína fresca pode-se entender qualquer tipo de carne (peixe ou moluscos) fresca.
Não aceita a companhia de outros da mesma espécie. Alimentação muito fácil.
Fresswater Pufferfish
Fresswater Pufferfish
Tetraodon fluviatilis
-
Tetraodontidae
Da Índia às Filipinas
Quando provocados, estes peixes têm a capacidade de se inflarem, transformando-se em verdadeiras bolas redondas, muito maior do que o seu tamanho normal. Isso acontece normalmente, porque eles engolem grande quantidade de água, ou quando fora da água somente de ar.
Corpo esverdeado, coberto por várias pintas pretas, barriga de um verde mais claro, tendendo quase ao branco.
Assustado lança uma substancia tóxica que pode matar todos os peixes do aquário; por esse motivo, muito pouco recomendado para aquários.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 29 ºC
Embora no mar se alimentem de pequenas conchas, estrela do mar, vermes e outros invertebrados, quando no aquário, aceitam a alimentação congelada, seca ou flocada.
Muito resistente, aceita tanto alimentos frescos, quanto os secos. É essencialmente de água salobra, mas em aquários, foi adaptado à água salgada, comportando-se tão bem que é recomendado para principiantes
Tahitiam Wrasse
Tahitiam Wrasse
Stethoujulis axillari
-
Labridae
Mar Vermelho, África e índia, Queensland, Melanésia, Micronésia e Polinésia.
Vivem nos mares tropicais temperados; possuindo mais de 600 espécies, tomando as mais diversas formas, cores e hábitos. São, em geral alongados e com nadadeiras dorsal e anal, longas e continuas.
Encontramos entre eles. Muitos dos mais brilhantes peixes do mundo. Algumas espécies são de difícil identificação, os jovens e adultos, machos e fêmeas, são completamente diferentes, tanto em cor como em forma.
Variam muito de tamanho, indo desde 7 centímetros ate 3 metros de comprimento. Dormem "de lado", na posição que os outros peixes ficam quando morrem. São carnívoros na natureza, comem pequenos invertebrados, moluscos ou mexilhões.
Alguns são chamados de limpadores, porque catam os parasitas externos da cara, boca e guelra de outros peixes maiores, que ate os procuram para isso.
Os jovens, machos e fêmeas, são verde acastanhados com algumas pintas cor de laranja. Já os machos adultos são mais coloridos, com pintas vermelhas brilhantes e marcas brancas.
Tem como característica, a cor vermelha acima da nadadeira peitoral e duas marcas pretas na base da cauda.
São muito ativos no aquário. Devem ter lugares para se esconder à noite, como tocas grutas e corais. São muito sociáveis, não dando problemas com outros peixes. Em geral são resistentes, e bastante indicados para aquariofilistas, principiantes ou não.
8 a 9
1.023 a 1.024
24 a 28 ºC
No aquário, aceitam a grande maioria dos alimentos que lhe são oferecidos, mas não devem ficar sem alimentos de origem animal, como artêmias. Minhocas, tubiflex, etc.
Bom para aquários, na dá problemas de adaptação.
Dragonete Psicodélico
Dragonete Psicodélico
Synchiropus picturatus
Psychedelic Fish
Callionymidae
Filipinas e Nova Guiné
Embora às vezes façam lembrar os Góbios e os Blenios, são bem diferentes. Podemos considerá-los, entre os mais extraordinários peixes, por suas cores espetaculares, bastando mencionar que um desta família tem o nome de psicodélico. Vivem nas zonas tropicas e temperadas.
É multicolorido, sendo quase todo esverdeado com a parte inferior da cabeça e goela avermelhados. Possui riscas azuis partindo dos olhos, umas na vertical e umas na horizontal. Em todo o seu corpo e nadadeiras, encontram-se grandes ocelos marrons debruados de laranja e externamente, marrom escuro e branco.
Usa suas nadadeiras peitorais para “andar” no fundo do mar ou do aquário.
O macho possui as nadadeiras caudal e dorsal mais longas e são, em geral, mais brilhantes do que as fêmeas.
É extremamente territorial, principalmente com os da mesma espécie. Não é aconselhável tentar manter mais de um exemplar por aquário, pois iriam com certeza, brigar até a morte
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 29 ºC
A alimentação dessa família, não representa problema ao aquarista, pois aceitam uma grande variedade de alimentos. Só não podem ficar sem proteínas frescas por um longo tempo.
Por proteína fresca pode-se entender qualquer tipo de carne (peixe ou moluscos) fresca.
Deve ser colocado em aquários que não tenham peixes muito vorazes, pois estes não dariam tempo para a comida chegar ao fundo, local onde normalmente essa espécie se alimenta
Leopoldito
Leopoldito
Stegastes fuscus
Maria Mole, Dusky Damselfish, Brazilian damsel
Pomacentridae
Oeste da Índia à Flórida e Brasil
Os Donzelas, são dos menores peixes encontrados nos mares tropicais e nos bancos ou recifes de corais, São territoriais, defendem seu pedaço com valentia e ferocidade. Andam só ou em cardumes. Alguns vivem em simbiose com anêmonas do mar, entre seus tentáculos, que na olhe fazem mal.
São talvez, os melhores peixes para principiantes. A maioria desses peixes é de um colorido brilhante, oriundo das cores vermelha, verde e violeta. Estão entre os primeiros peixes marinhos a desovarem e serem criados em aquários. São muito resistentes, inclusive aos nitritos.
Varia muito de cor de acordo com a idade. Jovem é cinza com as costas laranja avermelhadas. Possui, em geral duas marcas pretas, sendo uma no corpo e outra na cabeça. Adulto é cinza escuro.
São bastante territoriais, com isso, no aquário podem se tornar agressivos. Devem ser colocados com outros peixes que não sejam muito "bravos". No aquário , devera ter corais ou pedras, dividindo certos lugares para evitar brigas.
É colocado geralmente no aquário montado recentemente, para ajudar a "maturação" do mesmo, já que é muito resistente às condições da água.
8.0 a 9.0
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC
Podem ser carnívoros ou herbívoros, mas a maioria é onívora. O que facilita muito sua alimentação. Seus alimentos são algas, pequenos crustáceos, vermes e mesmo alimento flocados e secos. Não deve ficar sem proteínas frescas.
Territorial mas pouco agressivo.
Peixe Porco
Peixe Porco
Stephanolepis hispidus
Negro mina, Common Filefish
Monocanthidae
Do Brasil à Nova Escócia
São semelhantes aos peixes-gatilho, mas não possuem o “mecanismo de gatilho”. Têm, às vezes, um único espinho comprido no dorso ou então pequenos espinhos acima dos olhos e virados para baixo. As aberturas para as guelras são pequenas. Não possuem as nadadeiras pélvicas, sua pele é granulada ou áspera como a dos tubarões. Em algumas espécies ela é ate aveludada. Seu nome popular de peixe lixa, vem do fato de eles usarem sua pele como um abrasivo.
É malhado, ou melhor é verde e marrom misturados. Possui um grande espinho no alto da cabeça. As nadadeiras são mais claras, sendo que parte da cauda é mais escura até a sua metade.
São peixes pequenos e mansos, sendo melhor colocar mais de três no aquário. Deve receber “verde” como suplemento alimentar.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC
Apesar de carnívoros, comendo pequenos crustáceos, pólipos de coral, esponjas, artêmias, deve receber verdes como alface, confrei, espinafre, etc.
Adapta-se fácil ao cativeiro. Fácil de ser achado em lojas.
Gregory Pacifico
Gregory Pacifico
Stegastes fasciolatus
Indo-Pacífico
Pomacentridae
Indo-Pacífico
Os Donzelas, são dos menores peixes encontrados nos mares tropicais e nos bancos ou recifes de corais, São territoriais, defendem seu pedaço com valentia e ferocidade. Andam só ou em cardumes. Alguns vivem em simbiose com anêmonas do mar, entre seus tentáculos, que na olhe fazem mal.
São talvez, os melhores peixes para principiantes. A maioria desses peixes é de um colorido brilhante, oriundo das cores vermelha, verde e violeta. Estão entre os primeiros peixes marinhos a desovarem e serem criados em aquários. São muito resistentes, inclusive aos nitritos.
Muito comum de recifes rasos. Corpo cinzento, com escamas debruadas de marrom escuro. Tem os olhos amarelos. Os jovens têm a nadadeira dorsal debruada de azul néon.
São bastante territoriais, com isso, no aquário podem se tornar agressivos. Devem ser colocados com outros peixes que não sejam muito "bravos". No aquário , devera ter corais ou pedras, dividindo certos lugares para evitar brigas.
É colocado geralmente no aquário montado recentemente, para ajudar a "maturação" do mesmo, já que é muito resistente às condições da água.
8.0 a 9.0
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC
Podem ser carnívoros ou herbívoros, mas a maioria é onívora. O que facilita muito sua alimentação. Seus alimentos são algas, pequenos crustáceos, vermes e mesmo alimento flocados e secos. Não deve ficar sem proteínas frescas.
Alimenta-se de algas. É territorial. Mas não é muito agressivo.
Tambor
Tambor
Sphoeroides spengleri
Bandtail Puffer, Southern Swellfish
Tetraodontidae
Este e oeste do Atlântico. Massachusetts ao Brasil
Quando provocados, estes peixes têm a capacidade de se inflarem, transformando-se em verdadeiras bolas redondas, muito maior do que o seu tamanho normal. Isso acontece normalmente, porque eles engolem grande quantidade de água, ou quando fora da água somente de ar.
Possui uma linha de pontos pretos ao longo da borda do corpo.
Assustado lança uma substancia tóxica que pode matar todos os peixes do aquário; por esse motivo, muito pouco recomendado para aquários.
8 a 9
1.23 a 1.025
24 a 29 ºC
Embora no mar se alimentem de pequenas conchas, estrela do mar, vermes e outros invertebrados, quando no aquário, aceitam a alimentação congelada, seca ou flocada.
Pode ser encontrado também em água salobra. Não dá problemas em cativeiro.
Baiacu Mirim
Baiacu Mirim
Sphoeroides testudineus
Turtle Puffer, Checkered Puffer
Tetraodontidae
Oeste do Atlântico, Pacífico tropical e Brasil
Quando provocados, estes peixes têm a capacidade de se inflarem, transformando-se em verdadeiras bolas redondas, muito maior do que o seu tamanho normal. Isso acontece normalmente, porque eles engolem grande quantidade de água, ou quando fora da água somente de ar.
Possui marcas claras pelo corpo, principalmente no dorso. Sua cor básica vai de cinza a marrom escuro. Barriga clara. Possui uma boa capacidade de mudar de cor.
Assustado lança uma substancia tóxica que pode matar todos os peixes do aquário; por esse motivo, muito pouco recomendado para aquários.
8 a 9
1.023 a 1.025
24 a 29 ºC
Embora no mar se alimentem de pequenas conchas, estrela do mar, vermes e outros invertebrados, quando no aquário, aceitam a alimentação congelada, seca ou flocada.
É muito comum na baia de Guanabara. Não dá problemas em cativeiro.
Baúna
Baúna
Serranus tigrinus
Perca Arlequim, Harlequin Bass
Serranidae
Oeste da Índia à Flórida
São peixes predadores, com uma grande boca e dentes afiados. Variam de tamanho, indo de 250 a 1200 milímetros. As garoupas são, muito mansas, mesmo no mar, e no aquário, chegam a conhecer o dono. Os filhotes e jovens dessa família são muito interessantes para aquário. São muito vorazes. Possuem uma ou duas nadadeiras dorsais de acordo com a espécie. Mudam de cor rapidamente, o que às vezes torna difícil a identificação.
Sua cor base é amarela. Possui pintas, manchas e faixas escuras pelo corpo, o que realmente faz lembrar os tigres ou as fantasias de arlequim.
Adultos não podem ficar no aquário com outros peixes menores, pois são carnívoros e os devorariam.
8.0 a 9.0
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC
Sua alimentação principal é de proteínas, mas aceitam quase todos os alimentos que lhe são oferecidos. Sua alimentação, a princípio, pode ser um problema, pois só aceita alimentos vivos, mas com o tempo se acostuma a receber alimentos frescos.
Pequeno, resistente e colorido. Bom para aquários.
terça-feira, 26 de maio de 2015
Banded Sea Perch
Banded Sea Perch
Serranus scriba
-
Serranidae
Costas do sudoeste dos Estados Unidos
São peixes predadores, com uma grande boca e dentes afiados. Variam de tamanho, indo de 250 a 1200 milímetros. As garoupas são, muito mansas, mesmo no mar, e no aquário, chegam a conhecer o dono. Os filhotes e jovens dessa família são muito interessantes para aquário. São muito vorazes. Possuem uma ou duas nadadeiras dorsais de acordo com a espécie. Mudam de cor rapidamente, o que às vezes torna difícil a identificação.
Amarelo avermelhado possui de cinco a nove faixas transversais marrons avermelhadas no corpo. Tem os lados da cabeça, rabiscado de azul prateado. Nadadeiras amarelas com marcas vermelhas.
Adultos não podem ficar no aquário com outros peixes menores, pois são carnívoros e os devorariam.
8.0 a 9.0
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC
Sua alimentação principal é de proteínas, mas aceitam quase todos os alimentos que lhe são oferecidos. Sua alimentação, a princípio, pode ser um problema, pois só aceita alimentos vivos, mas com o tempo se acostuma a receber alimentos frescos.
É territorial e agressivo.
Belted Sandfish
Belted Sandfish
Serranus subligarius
-
Serranidae
Costas do sudoeste dos Estados Unidos
São peixes predadores, com uma grande boca e dentes afiados. Variam de tamanho, indo de 250 a 1200 milímetros. As garoupas são, muito mansas, mesmo no mar, e no aquário, chegam a conhecer o dono. Os filhotes e jovens dessa família são muito interessantes para aquário. São muito vorazes. Possuem uma ou duas nadadeiras dorsais de acordo com a espécie. Mudam de cor rapidamente, o que às vezes torna difícil a identificação.
É verde com a parte de cima do corpo avermelhada. Barriga é branca prateada com uma pinta creme em frente da qual seguem listas para os lados do corpo; um anel preto em torno do pedúnculo caudal e marca preta no começo da nadadeira dorsal.
Adultos não podem ficar no aquário com outros peixes menores, pois são carnívoros e os devorariam.
8.0 a 9.0
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC
Sua alimentação principal é de proteínas, mas aceitam quase todos os alimentos que lhe são oferecidos. Sua alimentação, a princípio, pode ser um problema, pois só aceita alimentos vivos, mas com o tempo se acostuma a receber alimentos frescos.
Pouco encontrado em lojas.
Mangangá
Mangangá
Scorpaena brasiliensis
Beatriz, Beatinha, Ninquim de Pedra
Scorpinidae
Endêmico ao Brasil
As espécies mais exóticas desta família são encontradas nos mares tropicais. Habitam o fundo do mar onde alguns “andam” sobre suas nadadeiras peitorais. São encontrados nos mais variados locais e posições, como pendurados nas rochas marinhas ou sobre elas, de cabeça para baixo, ou embaixo de uma pedra ou coral; em fendas, onde ficam a espreita de alguma presa. Sua boca é relativamente grande. Possuem grandes e longos raios em suas nadadeiras coloridas com listas, cheias de pintas ou marcas o que lhes permite uma boa camuflagem. Pode mudar de cor em poucos segundos (mimetismo). Embora no aquário fiquem mansos, no mar são muito perigosos, porque possuem espinhos venenosos dorsais e operculares, que provocam dolorosos ferimentos em peixes de espécies diferentes e mesmo em nadadores que se descuidam. Portanto é preciso muito cuidado ao lidar com eles.
Possui uma forte depressão no alto da cabeça armada de espinhos. Opérculos e pré-opérculos também com espinhos venenosos. É e cor parda com três manchas pretas nos flancos. “Axila” branca pintada de preto e barriga amarela. É um peixe de fundo, no qual fica camuflado devido ao seu mimetismo.
No aquário, é um peixe bastante calmo e desde que bem alimentado, não demonstra agressividade. Deve ser colocado com peixes também calmos e de porte não muito menor que ele.
8.0 a 9.0
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC
Deve ser alimentado com alimentos vivos, como guppies, ou outros peixes pequenos, minhocas pequenas, larvas de tenébrio, etc. Aceitam pedaços de carne de ostras, mexilhões, etc, mas não deve ficar se alimentos vivos.
Conhecidos pelos mesmos nomes, têm ainda o mesmo gênero, o S. Grandicornis e o S. Plumieri, muitas vezes confundidos uns com os outros.
Scat
Scat
Scatophagus argus
Spotted Scat
Scatophagidae
Este da Índia e da Austrália, ao oeste da África
Pode Viver também em água doce. Há somente dois tipos diferentes nessa família, quanto à coloração.
Esse e o mais comum; preto e branco com o corpo prateado e cheio de pintas arredondadas pretas.
Bastante tímido e frágil; melhor ficar com peixes da sua própria espécie, ou com cavalos marinhos.
8 a 9
1.023 a 1.024
24 a 28 ºC
No aquário, precisa de verde, ou seja, alface, confrei, espinafre, etc.
É muito interessante devido a sua forma e hábitos.
Papagaio Rainha
Papagaio Rainha
Scarus taeniopterus
Queen Parrotfish
Scaridae
Flórida e Bahamas
São assim chamados porque possuem grandes e fortes dentes fundidos um no outro, fazendo com que sua boca pareça um bico de papagaio. É com esse bico que eles arrancam os corais e outros alimentos e os trituram. Obtêm os alimentos das algas e pólipos de coral, ingerindo-os e excretando o coral triturado como areia, fazendo o papel de verdadeiros britadores. Como possuem escamas grandes e o bico, é preciso cuidado ao manuseá-los. À noite, em geral, se recolhem a um abrigo, no qual ficam ate á manhã do dia seguinte. Alguns constroem, sobre o corpo, um casulo mucoso para protege-los de predadores que se afastam devido ao “cheiro” despistador dessa substancia.
O macho é de um colorido brilhante e a fêmea marrom avermelhada com uma linha clara ao longo do seu lado.
Um peixe calmo que não dá problemas com as demais espécies, não deve ser colocado em aquários com corais, pelas razões óbvias.
8.0 a 9.0
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC
Em cativeiro aceitam bem artêmias, minhocas e outros alimentos vivos ou preparados. Deve ser servido de vez em quando de alimentos verdes.
Não recomendado para aquários com corais.
Redlip Parrotfish
Redlip Parrotfish
Scarus rubroviolaceus
UhuPalukaluka BBudai
Scaridae
Endêmico ao Havaí
São assim chamados porque possuem grandes e fortes dentes fundidos um no outro, fazendo com que sua boca pareça um bico de papagaio. É com esse bico que eles arrancam os corais e outros alimentos e os trituram. Obtêm os alimentos das algas e pólipos de coral, ingerindo-os e excretando o coral triturado como areia, fazendo o papel de verdadeiros britadores. Como possuem escamas grandes e o bico, é preciso cuidado ao manuseá-los. À noite, em geral, se recolhem a um abrigo, no qual ficam ate á manhã do dia seguinte. Alguns constroem, sobre o corpo, um casulo mucoso para protege-los de predadores que se afastam devido ao “cheiro” despistador dessa substancia.
As fêmeas tem o corpo roxo na parte anterior e bege claro na parte posterior. Suas nadadeiras são avermelhadas. As escamas da parte bege, são debruadas de roxo, formando desenhos de rede.
Nos machos a cor é verde brilhante, sendo todo o corpo e nadadeiras dessa cor. Possuem a “testa” bastante proeminente, sendo mais acentuado nos machos.
Nos dois, machos e fêmeas, as barbatanas caudais tem um prolongamento nas extremidades.
Um peixe calmo que não dá problemas com as demais espécies, não deve ser colocado em aquários com corais, pelas razões óbvias.
8.0 a 9.0
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC
Em cativeiro aceitam bem artêmias, minhocas e outros alimentos vivos ou preparados. Deve ser servido de vez em quando de alimentos verdes.
Não recomendado para aquários com corais.
Palenosed Parrotfish
Palenosed Parrotfish
Scarus psittacus
Uhu Budai
Scaridae
Indo Pacífico tropical
São assim chamados porque possuem grandes e fortes dentes fundidos um no outro, fazendo com que sua boca pareça um bico de papagaio. É com esse bico que eles arrancam os corais e outros alimentos e os trituram. Obtêm os alimentos das algas e pólipos de coral, ingerindo-os e excretando o coral triturado como areia, fazendo o papel de verdadeiros britadores. Como possuem escamas grandes e o bico, é preciso cuidado ao manuseá-los. À noite, em geral, se recolhem a um abrigo, no qual ficam ate á manhã do dia seguinte. Alguns constroem, sobre o corpo, um casulo mucoso para protege-los de predadores que se afastam devido ao “cheiro” despistador dessa substancia.
Comumente confundido com o Chlorurus Sordidus. Tem a cabeça cônica; os lábios quase cobrem os dentes. As fêmeas são cinza mosqueadas de um marrom esverdeado. Nos machos a cor base é um verde brilhante, possui uma marca rosa alaranjada de cada lado do rosto e uma outra marca amarela na base do pedúnculo caudal. Nadadeiras azuis brilhantes.
Um peixe calmo que não dá problemas com as demais espécies, não deve ser colocado em aquários com corais, pelas razões óbvias.
8.0 a 9.0
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC
Em cativeiro aceitam bem artêmias, minhocas e outros alimentos vivos ou preparados. Deve ser servido de vez em quando de alimentos verdes.
Não recomendado para aquários com corais.
Papagaio Azul
Papagaio Azul
Scarus coeruleus
Blue Parrotfish
Scaridae
Atlântico, do Brasil à Maryland (USA)
ão assim chamados porque possuem grandes e fortes dentes fundidos um no outro, fazendo com que sua boca pareça um bico de papagaio. É com esse bico que eles arrancam os corais e outros alimentos e os trituram. Obtêm os alimentos das algas e pólipos de coral, ingerindo-os e excretando o coral triturado como areia, fazendo o papel de verdadeiros britadores. Como possuem escamas grandes e o bico, é preciso cuidado ao manuseá-los. À noite, em geral, se recolhem a um abrigo, no qual ficam ate á manhã do dia seguinte. Alguns constroem, sobre o corpo, um casulo mucoso para protege-los de predadores que se afastam devido ao “cheiro” despistador dessa substancia.
Mantém-se azul durante a maior parte da sua vida, sendo o adulto mais escuro, exceto em uma parte rosada debaixo do queixo. Os machos mais velhos, maiores, possuem a nadadeira caudal em forma de lira e um nariz muito comprido.
Um peixe calmo que não dá problemas com as demais espécies, não deve ser colocado em aquários com corais, pelas razões óbvias.
8.0 a 9.0
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC
Em cativeiro aceitam bem artêmias, minhocas e outros alimentos vivos ou preparados. Deve ser servido de vez em quando de alimentos verdes.
Não recomendado para aquários com corais.
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