terça-feira, 26 de maio de 2015
Mangangá
Mangangá
Scorpaena brasiliensis
Beatriz, Beatinha, Ninquim de Pedra
Scorpinidae
Endêmico ao Brasil
As espécies mais exóticas desta família são encontradas nos mares tropicais. Habitam o fundo do mar onde alguns “andam” sobre suas nadadeiras peitorais. São encontrados nos mais variados locais e posições, como pendurados nas rochas marinhas ou sobre elas, de cabeça para baixo, ou embaixo de uma pedra ou coral; em fendas, onde ficam a espreita de alguma presa. Sua boca é relativamente grande. Possuem grandes e longos raios em suas nadadeiras coloridas com listas, cheias de pintas ou marcas o que lhes permite uma boa camuflagem. Pode mudar de cor em poucos segundos (mimetismo). Embora no aquário fiquem mansos, no mar são muito perigosos, porque possuem espinhos venenosos dorsais e operculares, que provocam dolorosos ferimentos em peixes de espécies diferentes e mesmo em nadadores que se descuidam. Portanto é preciso muito cuidado ao lidar com eles.
Possui uma forte depressão no alto da cabeça armada de espinhos. Opérculos e pré-opérculos também com espinhos venenosos. É e cor parda com três manchas pretas nos flancos. “Axila” branca pintada de preto e barriga amarela. É um peixe de fundo, no qual fica camuflado devido ao seu mimetismo.
No aquário, é um peixe bastante calmo e desde que bem alimentado, não demonstra agressividade. Deve ser colocado com peixes também calmos e de porte não muito menor que ele.
8.0 a 9.0
1.023 a 1.025
24 a 28 ºC
Deve ser alimentado com alimentos vivos, como guppies, ou outros peixes pequenos, minhocas pequenas, larvas de tenébrio, etc. Aceitam pedaços de carne de ostras, mexilhões, etc, mas não deve ficar se alimentos vivos.
Conhecidos pelos mesmos nomes, têm ainda o mesmo gênero, o S. Grandicornis e o S. Plumieri, muitas vezes confundidos uns com os outros.
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