O Lebiste Guppy é um peixe muito fácil e legal de se ter para começar um aquário. São peixes dóceis de uma gama de cores muito grande. E o mais legal é que se reproduzem muito fácil e rápido.
É muito fácil distinguir o macho da fêmea. O macho tem uma calda muito maior e mais colorida do que a fêmea.
Embora os lebistes guppys sejam muito fáceis de serem criados em um aquário, é importante tomar alguns cuidados para poder aumentar a vida útil do peixe e deixá-los ainda mais vistosos e coloridos, segue a ficha técnica do Lebiste Guppy:
Nome Popular:
Normalmente o é conhecido como Guppy, mas você pode encontrar também pelo nome Barrigudinho, Lebiste, Bandeirinha, Sarapintado, Peixe-Arco-Íris, Guaru-Guaru, Bobó, Rainbowfish, Missionaryfish, Millionenfisch, Buntfleckkaerpfling entre outros.
Nome Científico:
Foi descoberto pelo pesquisador Wilhelm C. H. Peters em 1859 e batizado de Poecilia reticulata.
Origem:
São peixes nativos do norte da América do Sul e América Central.
Dimorfismo Sexual:
O macho tem o corpo e nadadeiras coloridos e sua nadadeira caudal geralmente é do mesmo tamanho do corpo e bem colorida. O Lebiste macho pode chegar a medir 3 centímetros.
A Fêmea é colorida somente no pedúnculo caudal e nadadeiras e mesmo assim bem mais discreta que no macho, ela pode chegar a medir 5,6 cm.
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitta ideal para o lebiste, a água deve estar entre 25°C e 30°C, mas de preferência manter em 27°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 7.0 a 7.2, com um dH de 6 a 10.
Alimentação:
Os lebistes tem uma alimentação Onívora, comem várias coisas, vou listar algumas delas: Tubifex, larvas de mosquito, drosófilas, artêmia salina, dáfnias, infusórios, microvermes, enquitréias, minhocas de jardim, patê, ração entre outros.
sábado, 8 de março de 2014
Platy ou Plati
O plati é outro peixe muito bom para quem está iniciando com um aquário. São peixes dóceis, alegres e nem um pouco tímidos. São ótimos para o convívio com outros peixes de características dóceis como a dele e dão um colorido todo especial ao aquário.
O Plati tem um corpo mais alto e mais achato nas laterais do que os seus parentes próximos (Poeciclídios).
Os Platis podem ser encontrados nas cores verde oliva, branca e preta, mas os mais encontrados são os vermelhos.
São peixes de reprodução muito fácil e basta colocar um casal junto (fácil identificação de macho e fêmea), no aquário e os peixes fazem o restante do trabalho.
Embora os Platis sejam muito fáceis de serem criados em um aquário, e importante tomar alguns cuidados para poder aumentar a vida útil do peixe e deixá-los ainda mais vistosos e coloridos, segue a ficha técnica do Plati:
Nome popular:
São conhecidos com o nome de Plati ou Platy.
Nome científico:
Foi batizado de Xiphophorus maculatus
Origem:
São peixes nativos da América Central
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitat ideal para o plati, a água deve estar entre 25°C e 30°C, mas de preferência manter em 27°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 7.0 a 7.2, com um dH de 6 a 10.
Alimentação:
Os Platis tem uma alimentação Onívora, comem várias coisas, vou listar algumas delas: Ração em flocos, artêmia salina, Tubifex, dáfnias, vegetais (espinafre cozido e alface cru), entre outros.
O Plati tem um corpo mais alto e mais achato nas laterais do que os seus parentes próximos (Poeciclídios).
Os Platis podem ser encontrados nas cores verde oliva, branca e preta, mas os mais encontrados são os vermelhos.
São peixes de reprodução muito fácil e basta colocar um casal junto (fácil identificação de macho e fêmea), no aquário e os peixes fazem o restante do trabalho.
Embora os Platis sejam muito fáceis de serem criados em um aquário, e importante tomar alguns cuidados para poder aumentar a vida útil do peixe e deixá-los ainda mais vistosos e coloridos, segue a ficha técnica do Plati:
Nome popular:
São conhecidos com o nome de Plati ou Platy.
Nome científico:
Foi batizado de Xiphophorus maculatus
Origem:
São peixes nativos da América Central
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitat ideal para o plati, a água deve estar entre 25°C e 30°C, mas de preferência manter em 27°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 7.0 a 7.2, com um dH de 6 a 10.
Alimentação:
Os Platis tem uma alimentação Onívora, comem várias coisas, vou listar algumas delas: Ração em flocos, artêmia salina, Tubifex, dáfnias, vegetais (espinafre cozido e alface cru), entre outros.
Espada
Outro peixe bastante conhecido é o peixe espada. Ele leva esse nome pelo fato de que o macho possui a nadadeira caudal em forma de espada, e é através dela que o macho se difere da fêmea, sendo também, a fêmea maior e com a cor menos brilhante.
Os peixes espadas são muito sensíveis a baixas temperaturas e a doenças, por isso é importante manter o aquário bem iluminado e com a temperatura entre 22° e 26°. Também deve-se manter a água com um pH entre 7,2 e 7,4 e levemente dura.
Eles são bastante conhecidos pelos seu belos saltos, por esse motivo é muito importante manter o aquário bem fechado para evitar que os peixes pulem para fora dele. E, dependendo do tamanho do seu aquário, não coloque mais de um macho, porque eles costumam se estranhar. Eles são peixes pacíficos mas podem molestar peixes de movimentos mais lentos.
A reprodução dos espadas é bem fácil, e a fêmea pode guardar o espermatozoide do macho por até 4 partos mais ou menos.
Os alevinos já nascem nadando e é importante separar a fêmea dos outros peixes antes do parto, para evitar dos peixes comerem os filhotes.
é bem fácil saber se a fêmea está grávida, normalmente ela apresenta uma mancha negra na base do oviduto, é esse o sinal de que ela está prenha.
Embora os Espadas sejam muito fáceis de serem criados em um aquário, e importante tomar alguns cuidados para poder aumentar a vida útil do peixe e deixá-los ainda mais vistosos e coloridos, segue a ficha técnica do Espada:
Nome popular:
São conhecidos com o nome de Espada
Nome científico:
Foi batizado de Xiphophorus helleri
Origem:
São peixes nativos da América Central (Sul do México), Guatemala e Honduras
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitat ideal para o Espada, a água deve estar entre 20°C e 27°C, mas de preferência manter em 27°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 7.2 a 7.4, com um dH de 8.
Alimentação:
Os Espada tem uma alimentação Onívora, comem várias coisas, vou listar algumas delas: Tubifex, pulga d´agua, alimentos secos e vegetais (espinafre cozido e alface crua), entre outros.
Os peixes espadas são muito sensíveis a baixas temperaturas e a doenças, por isso é importante manter o aquário bem iluminado e com a temperatura entre 22° e 26°. Também deve-se manter a água com um pH entre 7,2 e 7,4 e levemente dura.
Eles são bastante conhecidos pelos seu belos saltos, por esse motivo é muito importante manter o aquário bem fechado para evitar que os peixes pulem para fora dele. E, dependendo do tamanho do seu aquário, não coloque mais de um macho, porque eles costumam se estranhar. Eles são peixes pacíficos mas podem molestar peixes de movimentos mais lentos.
A reprodução dos espadas é bem fácil, e a fêmea pode guardar o espermatozoide do macho por até 4 partos mais ou menos.
Os alevinos já nascem nadando e é importante separar a fêmea dos outros peixes antes do parto, para evitar dos peixes comerem os filhotes.
é bem fácil saber se a fêmea está grávida, normalmente ela apresenta uma mancha negra na base do oviduto, é esse o sinal de que ela está prenha.
Embora os Espadas sejam muito fáceis de serem criados em um aquário, e importante tomar alguns cuidados para poder aumentar a vida útil do peixe e deixá-los ainda mais vistosos e coloridos, segue a ficha técnica do Espada:
Nome popular:
São conhecidos com o nome de Espada
Nome científico:
Foi batizado de Xiphophorus helleri
Origem:
São peixes nativos da América Central (Sul do México), Guatemala e Honduras
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitat ideal para o Espada, a água deve estar entre 20°C e 27°C, mas de preferência manter em 27°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 7.2 a 7.4, com um dH de 8.
Alimentação:
Os Espada tem uma alimentação Onívora, comem várias coisas, vou listar algumas delas: Tubifex, pulga d´agua, alimentos secos e vegetais (espinafre cozido e alface crua), entre outros.
Molinésia
A Molinésia, ou Molly é um peixe muito resistente e por conta disso ganha muito espaço entre os iniciantes no ramos do aquário. Eles podem ser encontrados em águas salobras e até mesmo no mar.
É uma espécie que tem uma variação de cor muito grande, indo no albino até chegar no negro, e muitas vezes é confundida com a Poecilia Velifera.
Seu hábito alimentar é vegetariano porem eles comem uma gama de alimentos variados. Sua reprodução, bem como todos os Poecilia, é bem fácil, a gestação completa dura de 28 a 40 dias e todos os filhos já nascem completamente desenvolvidos e prontos para a vida no aquário. Mas é muito importante separar os filhotes dos outros peixes, pois ele nascem pequenos demais e os peixes maiores podem come-los com muita facilidade.
São peixes que convivem bem com outros peixes, muito boa opção para aquários comunitários.
Embora a Molinésia sejam muito fácil de ser criada em um aquário, e importante tomar alguns cuidados para poder aumentar a vida útil do peixe e deixá-los ainda mais vistosos e coloridos, segue a ficha técnica da Molinésia:
Nome Popular:
São conhecidos com o nome de Molinésia ou Molly
Nome Científico:
Foi batizado de Poecilia latipinna
Origem:
São peixes nativos do Sul dos EUA até Norte do México
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitat ideal para a Molinésia, a água deve estar entre 24°C e 28°C, mas de preferência manter em 27°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 7.0 a 8.0, com um dH de 10 a 25 dGH
Alimentação:
As Molinésias tem uma alimentação Onívora, comem várias coisas, vou listar algumas delas: Rações em flocos, algas, spirulina, alimentos vivos entre outros.
É uma espécie que tem uma variação de cor muito grande, indo no albino até chegar no negro, e muitas vezes é confundida com a Poecilia Velifera.
Seu hábito alimentar é vegetariano porem eles comem uma gama de alimentos variados. Sua reprodução, bem como todos os Poecilia, é bem fácil, a gestação completa dura de 28 a 40 dias e todos os filhos já nascem completamente desenvolvidos e prontos para a vida no aquário. Mas é muito importante separar os filhotes dos outros peixes, pois ele nascem pequenos demais e os peixes maiores podem come-los com muita facilidade.
São peixes que convivem bem com outros peixes, muito boa opção para aquários comunitários.
Embora a Molinésia sejam muito fácil de ser criada em um aquário, e importante tomar alguns cuidados para poder aumentar a vida útil do peixe e deixá-los ainda mais vistosos e coloridos, segue a ficha técnica da Molinésia:
Nome Popular:
São conhecidos com o nome de Molinésia ou Molly
Nome Científico:
Foi batizado de Poecilia latipinna
Origem:
São peixes nativos do Sul dos EUA até Norte do México
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitat ideal para a Molinésia, a água deve estar entre 24°C e 28°C, mas de preferência manter em 27°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 7.0 a 8.0, com um dH de 10 a 25 dGH
Alimentação:
As Molinésias tem uma alimentação Onívora, comem várias coisas, vou listar algumas delas: Rações em flocos, algas, spirulina, alimentos vivos entre outros.
Lebiste Selvagem
O Guarú, conhecido também como Lebiste Selvagem, é encontra no Brasil inteiro. É muito fácil de achar esse peixe nos lagos e rio desse país. São peixes que não tem muito padrão de cores e é muito fácil encontrar eles no tom de verde, azul, laranja e vermelho, e não se espante se encontrar todas essas cores juntas em um mesmo peixe.
Os Guarú foram espalhados no Brasil todo como forma de combater a larva do mosquito da dengue, isso pelo fato de ser um peixe com um poder de resistência muito grande, ele suporta águas poluídas e com pouco teor de oxigênio.
As fêmeas dessa espécie são bem maiores do que os machos e tem um tom de verde-oliva. São peixes que se reproduzem muito facilmente e a gestação dura entre 28 a 40 dias. Os filhotes já nascem totalmente formados, mas é muito importante separar os filhotes dos outros peixes para eles não serem comidos.
Um aspecto muito interessante é que as fêmea da espécie selvagem, se colocadas junto com machos da espécie selvagem e Guppy irão recusar os machos selvagens. Isso é possível pelo fato do macho Guppy ser mais colorido do que os machos selvagens. São peixes sociáveis e bem adaptáveis em grupos, convivendo bem com peixes de outras espécies.
Embora os Guarús sejam muito fáceis de serem criados em um aquário, e importante tomar alguns cuidados para poder aumentar a vida útil do peixe e deixá-los ainda mais vistosos e coloridos, segue a ficha técnica do Guarús:
Nome Popular:
São conhecidos com o nome de Guarú
Nome Científico:
Foi batizado de Poecilia vivipara
Origem:
São peixes nativos de todo o Brasil
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitat ideal para o Guarú, a água deve estar entre 22°C e 28°C, mas de preferência manter em 27°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 6.6 a 7.6
Alimentação:
Os Guarús tem uma alimentação Onívora, comem várias coisas, vou listar algumas delas: Rações em flocos, Spirulina, alimentos vivos entre outros.
Os Guarú foram espalhados no Brasil todo como forma de combater a larva do mosquito da dengue, isso pelo fato de ser um peixe com um poder de resistência muito grande, ele suporta águas poluídas e com pouco teor de oxigênio.
As fêmeas dessa espécie são bem maiores do que os machos e tem um tom de verde-oliva. São peixes que se reproduzem muito facilmente e a gestação dura entre 28 a 40 dias. Os filhotes já nascem totalmente formados, mas é muito importante separar os filhotes dos outros peixes para eles não serem comidos.
Um aspecto muito interessante é que as fêmea da espécie selvagem, se colocadas junto com machos da espécie selvagem e Guppy irão recusar os machos selvagens. Isso é possível pelo fato do macho Guppy ser mais colorido do que os machos selvagens. São peixes sociáveis e bem adaptáveis em grupos, convivendo bem com peixes de outras espécies.
Embora os Guarús sejam muito fáceis de serem criados em um aquário, e importante tomar alguns cuidados para poder aumentar a vida útil do peixe e deixá-los ainda mais vistosos e coloridos, segue a ficha técnica do Guarús:
Nome Popular:
São conhecidos com o nome de Guarú
Nome Científico:
Foi batizado de Poecilia vivipara
Origem:
São peixes nativos de todo o Brasil
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitat ideal para o Guarú, a água deve estar entre 22°C e 28°C, mas de preferência manter em 27°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 6.6 a 7.6
Alimentação:
Os Guarús tem uma alimentação Onívora, comem várias coisas, vou listar algumas delas: Rações em flocos, Spirulina, alimentos vivos entre outros.
Espada Montezuma
O Espada Montezuma é um dos peixes mais recomendados para as pessoas que estão iniciando no ramos do aquarismo, isso pelo fato dele ser um peixe muito resistente e vigoroso. A grande diferença entre o Espada Montezuma e o Espada normal é a coloração e a cauda em pontudo , que lhe da esse nome, que pode chegar ao dobro do tamanho do seu corpo.
A grande diferença entre o macho e a fêmea esta no tamanho da cauda e no tamanho do peixe, o mancho tem uma cauda maior do que a da fêmea porem ele é menor e mais magro do que ela. São peixes muito dóceis e de bom convívio com outros peixes.
A reprodução desses peixes, assim como a de todos os Poecilídeo, é bem fácil. O macho fecunda a fêmea e a gestação dura entre 28 a 40 dias. Depois desse período os filhotes nascem totalmente formados, mas não se engane, é preciso separa os filhotes do restos dos peixes adultos, ou senão os adultos irão camelôs.
Embora os Espadas Montezumas sejam muito fáceis de serem criados em um aquário, e importante tomar alguns cuidados para poder aumentar a vida útil do peixe e deixá-los ainda mais vistosos e coloridos, segue a ficha técnica do Espada Montezuma:
Nome Popular:
São conhecidos com o nome de Espada Montezuma
Nome Científico:
Foi batizado de Xiphophorus montezumae
Origem:
São peixes nativos da América Central e Nordeste do México
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitat ideal para o Espada Montezuma, a água deve estar entre 20°C e 28°C, mas de preferência manter em 27°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 7.0 a 7.8, com um dH de 10
Alimentação:
Os Espada Montezuma tem uma alimentação Onívora, comem várias coisas, vou listar algumas delas: Rações em geral, Spirulina, alimentos vivos entre outros.
A grande diferença entre o macho e a fêmea esta no tamanho da cauda e no tamanho do peixe, o mancho tem uma cauda maior do que a da fêmea porem ele é menor e mais magro do que ela. São peixes muito dóceis e de bom convívio com outros peixes.
A reprodução desses peixes, assim como a de todos os Poecilídeo, é bem fácil. O macho fecunda a fêmea e a gestação dura entre 28 a 40 dias. Depois desse período os filhotes nascem totalmente formados, mas não se engane, é preciso separa os filhotes do restos dos peixes adultos, ou senão os adultos irão camelôs.
Embora os Espadas Montezumas sejam muito fáceis de serem criados em um aquário, e importante tomar alguns cuidados para poder aumentar a vida útil do peixe e deixá-los ainda mais vistosos e coloridos, segue a ficha técnica do Espada Montezuma:
Nome Popular:
São conhecidos com o nome de Espada Montezuma
Nome Científico:
Foi batizado de Xiphophorus montezumae
Origem:
São peixes nativos da América Central e Nordeste do México
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitat ideal para o Espada Montezuma, a água deve estar entre 20°C e 28°C, mas de preferência manter em 27°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 7.0 a 7.8, com um dH de 10
Alimentação:
Os Espada Montezuma tem uma alimentação Onívora, comem várias coisas, vou listar algumas delas: Rações em geral, Spirulina, alimentos vivos entre outros.
Guppy de Endler
O Guppy de Endler é um peixe que vaio da Venezuela, foi vistos pela primeira vez em 1907 e depois somente na década de 30, mas ele só foi considerado, ou pelo menos tinha essa suspeita, um espécie diferente da dos Guppies mais tradicionais (Poecilia reticulata), na década de 70. E isso só veio a acontecer por conta do pesquisador Dr. John Endler, que os coletou e os estudou. Mas essa espécie só ganhou seu nome em 2005.
Esse peixe tem suas diferenças bem marcantes, ao contrario do Guppy Tradicional, os Guppies de Endler tem as cores mais definidas e metalizadas, manchas horizontais e policromismo.
Para um aquário, os parâmetros do Guppy comum e do Guppy de Endler são praticamente iguais. A diferença fica em que para o Guppy de Endler a água é levemente mais quente, o macho é menor e as fêmeas tem um período de gravidez menor e o melhor, as fêmeas dessa espécie não costumam devorar seus filhotes, tornando muito mais fácil para o aquarista iniciante a criação e reprodução dessa espécie.
Embora os Guppies de Endler sejam muito fáceis de serem criados em um aquário, e importante tomar alguns cuidados para poder aumentar a vida útil do peixe e deixá-los ainda mais vistosos e coloridos, segue a ficha técnica do Guppies de Endler:
Nome Popular:
São conhecidos com o nome de Guppies de Endler
Nome Científico:
Foi batizado de Poecilia wingei
Origem:
São peixes nativos da Venezuela
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitat ideal para o Guppy de Endler, a água deve estar entre 22°C e 28°C, mas de preferência manter em 27°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 7.2 a 7.5
Alimentação:
Os Guppies de Endler tem uma alimentação Onívora, comem várias coisas, vou listar algumas delas: Rações em flocos, Spirulina, alimentos vivos entre outros.
Esse peixe tem suas diferenças bem marcantes, ao contrario do Guppy Tradicional, os Guppies de Endler tem as cores mais definidas e metalizadas, manchas horizontais e policromismo.
Para um aquário, os parâmetros do Guppy comum e do Guppy de Endler são praticamente iguais. A diferença fica em que para o Guppy de Endler a água é levemente mais quente, o macho é menor e as fêmeas tem um período de gravidez menor e o melhor, as fêmeas dessa espécie não costumam devorar seus filhotes, tornando muito mais fácil para o aquarista iniciante a criação e reprodução dessa espécie.
Embora os Guppies de Endler sejam muito fáceis de serem criados em um aquário, e importante tomar alguns cuidados para poder aumentar a vida útil do peixe e deixá-los ainda mais vistosos e coloridos, segue a ficha técnica do Guppies de Endler:
Nome Popular:
São conhecidos com o nome de Guppies de Endler
Nome Científico:
Foi batizado de Poecilia wingei
Origem:
São peixes nativos da Venezuela
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitat ideal para o Guppy de Endler, a água deve estar entre 22°C e 28°C, mas de preferência manter em 27°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 7.2 a 7.5
Alimentação:
Os Guppies de Endler tem uma alimentação Onívora, comem várias coisas, vou listar algumas delas: Rações em flocos, Spirulina, alimentos vivos entre outros.
Plati Variado
O Plati Variado é outro peixe muito bom para quem está começando no aquarísmo, por ser um peixe muito dócil, convive bem em grupos e é fácil de cuidar.
O Plati tem duas espécies muito semelhantes, os Xiphophorus maculatus e os Xiphophorus variatus. Sua principla diferença está na coloração e tamanho.
É muito fácil distinguir o macho da femêa, para o plati o macho é bem mais colorido e possui o gonopódio. São peixes que se reproduzem com uma facilidade incrível. A gestação dura em média de 28 a 40 dias, e os filhotes já nascem completamentes formados.
Embora o Plati Variado seja muito fácil de ser criado em um aquário, e importante tomar alguns cuidados para poder aumentar a vida útil do peixe e deixá-lo ainda mais vistoso e colorido, segue a ficha técnica do Plati Variado:
Nome Popular:
São conhecidos com o nome de Plati Variado
Nome Científico:
Foi batizado de Xiphophorus variatus
Origem:
São peixes nativos do México, do Sul do Estado de Tamaulipas ao Norte do Estado de Veracruz.
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitáte ideal para o Plati Variado, a água deve estar entre 15°C e 28°C, mas de preferência manter em 25°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 7.0 a 8.0, com um dH de 10 a 30 dGH
Alimentação:
O Plati tem duas espécies muito semelhantes, os Xiphophorus maculatus e os Xiphophorus variatus. Sua principla diferença está na coloração e tamanho.
É muito fácil distinguir o macho da femêa, para o plati o macho é bem mais colorido e possui o gonopódio. São peixes que se reproduzem com uma facilidade incrível. A gestação dura em média de 28 a 40 dias, e os filhotes já nascem completamentes formados.
Embora o Plati Variado seja muito fácil de ser criado em um aquário, e importante tomar alguns cuidados para poder aumentar a vida útil do peixe e deixá-lo ainda mais vistoso e colorido, segue a ficha técnica do Plati Variado:
Nome Popular:
São conhecidos com o nome de Plati Variado
Nome Científico:
Foi batizado de Xiphophorus variatus
Origem:
São peixes nativos do México, do Sul do Estado de Tamaulipas ao Norte do Estado de Veracruz.
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitáte ideal para o Plati Variado, a água deve estar entre 15°C e 28°C, mas de preferência manter em 25°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 7.0 a 8.0, com um dH de 10 a 30 dGH
Alimentação:
Os Platis Variados tem uma alimentação Onívora, comem várias coisas, vou listar algumas delas: Rações em flocos, spirulina e alimentos vivos entre outros.
Molinésia Negra ou Molly Preta
A Molinésia Negra ou Molly Preta, são peixes que tem uma característica bastante ativa e, normalmente, são agressivos entre peixes da mesma especie. São peixes muito vistoso e e de uma imensa variedade, sendo que a mais procurada é a a de cauda de lira.
Da mesma maneira que as outras variedades de Molinésia, a Molly preta come de tudo, mas sua dieta está baseada, em sua grande parte, em vegetal, podendo comer até algas quando colocados em aquários plantados.
Como em todos os peixes da família do poecilídeo, são peixes de reprodução muito fácil e os filhotes já nascem formados. Uma gestação dura entre 28 a 40 dias, mas os filhotes tem que ser retirados do aquário e deixados separados por serem muito pequenos, isso os torna uma presa fácil para os outros peixes adultos, incluindo os pais.
São peixes que se dão muito bem em grupos de outros peixes, de fácil manutenção e por esses motivos, bastante indicados para quem está começando no ramo do aquarismo.
Embora a Molinésia Negra seja muito fácil de ser criada em um aquário, e importante tomar alguns cuidados para poder aumentar a vida útil do peixe e deixá-los ainda mais vistosos e coloridos, segue a ficha técnica da Molinésia Negra:
Nome Popular:
São conhecidos com o nome de Molinésia Negra ou Molly Preta
Nome Científico:
Foi batizado de Poecilia sphenops
Origem:
São peixes nativos do México ao Norte da Colômbia.
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitat ideal para a Molinésia Negra, a água deve estar entre 24°C e 28°C, mas de preferência manter em 27°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 7.2 a 7.8
Alimentação:
As Molinésias Negras tem uma alimentação Onívora, comem várias coisas, vou listar algumas delas: Rações em geral, Spirulina, alimentos vivos entre outros.
Da mesma maneira que as outras variedades de Molinésia, a Molly preta come de tudo, mas sua dieta está baseada, em sua grande parte, em vegetal, podendo comer até algas quando colocados em aquários plantados.
Como em todos os peixes da família do poecilídeo, são peixes de reprodução muito fácil e os filhotes já nascem formados. Uma gestação dura entre 28 a 40 dias, mas os filhotes tem que ser retirados do aquário e deixados separados por serem muito pequenos, isso os torna uma presa fácil para os outros peixes adultos, incluindo os pais.
São peixes que se dão muito bem em grupos de outros peixes, de fácil manutenção e por esses motivos, bastante indicados para quem está começando no ramo do aquarismo.
Embora a Molinésia Negra seja muito fácil de ser criada em um aquário, e importante tomar alguns cuidados para poder aumentar a vida útil do peixe e deixá-los ainda mais vistosos e coloridos, segue a ficha técnica da Molinésia Negra:
Nome Popular:
São conhecidos com o nome de Molinésia Negra ou Molly Preta
Nome Científico:
Foi batizado de Poecilia sphenops
Origem:
São peixes nativos do México ao Norte da Colômbia.
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitat ideal para a Molinésia Negra, a água deve estar entre 24°C e 28°C, mas de preferência manter em 27°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 7.2 a 7.8
Alimentação:
As Molinésias Negras tem uma alimentação Onívora, comem várias coisas, vou listar algumas delas: Rações em geral, Spirulina, alimentos vivos entre outros.
Tags: 24°C, 25°C, 26°C, 27°C, 28ºC, aquariosmo, Molinésia Negra, Molly Preta, peixes, Ph-7.2, Ph-7.3, Ph-7.4, Ph-7.5, Ph-7.6, Ph-7.7, Ph-7.8, poecilídeo
Vivíparo Anão ou Peixe-Mosquito Americano
O Peixe Mosquito americano ou Vivíparo anão são peixes fáceis de serem criados, podendo ser uma boa opção para iniciantes no ramo do aquarismo.
São peixes que convivem bem com outros peixes e aceitam uma variação da qualidade da água considerável.
São peixes de reprodução muito fácil, a gestação dura em média de quatro semanas, depois disso os peixes já nascem completamente formados. São ótimos para serem criados em aquário plantados.
Embora o Vivíparo Anão ou Peixe-Mosquito Americano seja muito fácil de ser criada em um aquário, e importante tomar alguns cuidados para poder aumentar a vida útil do peixe e deixá-los ainda mais vistosos e coloridos, segue a ficha técnica da Vivíparo Anão:
Nome Popular:
São conhecidos com o nome de Vivíparo Anão ou Peixe-Mosquito Americano
Nome Científico:
Foi batizado de Heterandria formosa
Origem:
São peixes nativos dos Estados Unidos da América.
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitáte ideal para o Vivíparo Anão, a água deve estar entre 24°C e 26°C, mas de preferência manter em 25°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 7.2 a 7.6
Alimentação:
Os Vivíparo Anão tem uma alimentação Onívora, comem várias coisas, vou listar algumas delas: Rações em geral, Spirulina, alimentos vivos entre outros.
São peixes que convivem bem com outros peixes e aceitam uma variação da qualidade da água considerável.
São peixes de reprodução muito fácil, a gestação dura em média de quatro semanas, depois disso os peixes já nascem completamente formados. São ótimos para serem criados em aquário plantados.
Embora o Vivíparo Anão ou Peixe-Mosquito Americano seja muito fácil de ser criada em um aquário, e importante tomar alguns cuidados para poder aumentar a vida útil do peixe e deixá-los ainda mais vistosos e coloridos, segue a ficha técnica da Vivíparo Anão:
Nome Popular:
São conhecidos com o nome de Vivíparo Anão ou Peixe-Mosquito Americano
Nome Científico:
Foi batizado de Heterandria formosa
Origem:
São peixes nativos dos Estados Unidos da América.
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitáte ideal para o Vivíparo Anão, a água deve estar entre 24°C e 26°C, mas de preferência manter em 25°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 7.2 a 7.6
Alimentação:
Os Vivíparo Anão tem uma alimentação Onívora, comem várias coisas, vou listar algumas delas: Rações em geral, Spirulina, alimentos vivos entre outros.
Peixe Elefante
O peixe elefante são muito difíceis de serem criados, normalmente são aquaristas mais experientes que costumas ter um desses em casa. São peixes sensíveis a mudança de qualidade da água, portanto deve se ter um cuidado muito grande com eles.
São peixes agressivos com os da mesma espécie mas convivem bem com peixes de outras especias, principalmente especies menores como Neons, pequenas Rásboras, Lebistes, Killifishes etc.
Normalmente esses peixes são criados em aquários separados. São peixes muito tímidos e muito inteligentes, gostam de brincar com o cascalho do fundo dos aquário e aceitam muito bem, objetos como bolinhas e discos, para fazer parte de suas brincadeiras.
São peixes que não se reproduzem em cativeiros, apesar da atração que o macho tem pela femea e a femea tem pelo macho.
Tendo em vista que o Peixe Elefante são mais difíceis de serem criados em um aquário, é importante tomar alguns cuidados para poder aumentar a vida útil do peixe e deixá-los ainda mais vistosos e coloridos, segue a ficha técnica do Peixe Elefante:
Nome Popular:
São conhecidos com o nome de Peixe Elefante
Nome Científico:
Foi batizado de Gnathonemus petersii
Origem:
São peixes nativos do Norte, Noroeste e Centro-Oeste Africano
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitáte ideal para o Peixe Elefante, a água deve estar entre
25°C e 28°C, mas de preferência manter em 27°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 6.8 a 7.5
Alimentação:
Os Peixe Elefante tem uma alimentação carnivora, comem várias coisas, vou listar algumas
delas: Spirulina, alimentos vivos entre outros, raramente aceitam ração.
São peixes agressivos com os da mesma espécie mas convivem bem com peixes de outras especias, principalmente especies menores como Neons, pequenas Rásboras, Lebistes, Killifishes etc.
Normalmente esses peixes são criados em aquários separados. São peixes muito tímidos e muito inteligentes, gostam de brincar com o cascalho do fundo dos aquário e aceitam muito bem, objetos como bolinhas e discos, para fazer parte de suas brincadeiras.
São peixes que não se reproduzem em cativeiros, apesar da atração que o macho tem pela femea e a femea tem pelo macho.
Tendo em vista que o Peixe Elefante são mais difíceis de serem criados em um aquário, é importante tomar alguns cuidados para poder aumentar a vida útil do peixe e deixá-los ainda mais vistosos e coloridos, segue a ficha técnica do Peixe Elefante:
Nome Popular:
São conhecidos com o nome de Peixe Elefante
Nome Científico:
Foi batizado de Gnathonemus petersii
Origem:
São peixes nativos do Norte, Noroeste e Centro-Oeste Africano
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitáte ideal para o Peixe Elefante, a água deve estar entre
25°C e 28°C, mas de preferência manter em 27°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 6.8 a 7.5
Alimentação:
Os Peixe Elefante tem uma alimentação carnivora, comem várias coisas, vou listar algumas
delas: Spirulina, alimentos vivos entre outros, raramente aceitam ração.
Como fazer o CO2 caseiro
m muitas vezes as plantas do aquário, precisam de uma injeção extra de CO2, como essa
prática com materiais profissionais é um pouco dispendiosa, e o aquarista não profissional
não precisa ficar usando o CO2 por períodos muito grande, temos a opção de preparar uma
mistura caseira bem simples e barata.
Nesse post vou mostrar como se preparar essa mistura para produção de Co2, mas é sempre
válido lembrar que, se você não sabe bem o porque esta preparando o CO2 para o seu aquário
e não sabe quais as influencias do Co2 nele, aconselho antes de injetar o CO2 em seu
aquário você pesquisar e aprender um pouco sobre essa prática.
Você vai precisar dos seguintes materiais para o preparo da mistura:
- 1 colher de chá de fermento BIOLÓGICO (preferencialmente em pó);
- 2 a 3 xícaras de açúcar refinado;
- ½ colher de chá de Bicarbonato de Sódio;
- 1,5 litros de água (preferencialmente de filtro, sem cloro).
Modo de Preparo:
Basta misturar todos so ingredientes dentro de uma recipiente com tampa, e mistura-los bem
até que a mistura fique homogênia. A reação de fermentação leva em torno de 1 hora para
começar a acontecer, e se bem misturada, essa mistura fica ativa por volta de 10 a 15
dias.
Alternanthera Reineckii Lilacina
A Alternanthera Reineckii Lilacina é uma planta que se desenvolve bem sob condições de luz moderada, mas se desenvolve muito melhor quando com uma luz mais intensa. São plantas que que necessitam da troca parcial da água do aquário, semanalmente, para garantir que se retire o excesso de compostos nitrogenados. A adição de CO2 também é muito importante para o seu bom desenvolvimento.
São plantas boas para serem plantadas na parte intermediária e fundo do aquário. O plantio é feito em ramos individuais ou no máximo em dois, com um espaçamento de no 2 cm aproximadamente.
Segue a ficha técnica da Alternanthera Reineckii Lilacina:
Família: Amaranthaceae;
Origem: América do Sul;
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 15 a 40 cm de altura;
Temperatura da Água: de 18 a 28 ºC;
Iluminação: Moderada e Intensa;
pH: de 5 a 8;
Manutenção: Médio;
Crescimento: Médio a Rápido;
Propagação: Se propaga através do corte e replantio do ramo;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intermediária e fundo do aquário.
São plantas boas para serem plantadas na parte intermediária e fundo do aquário. O plantio é feito em ramos individuais ou no máximo em dois, com um espaçamento de no 2 cm aproximadamente.
Segue a ficha técnica da Alternanthera Reineckii Lilacina:
Família: Amaranthaceae;
Origem: América do Sul;
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 15 a 40 cm de altura;
Temperatura da Água: de 18 a 28 ºC;
Iluminação: Moderada e Intensa;
pH: de 5 a 8;
Manutenção: Médio;
Crescimento: Médio a Rápido;
Propagação: Se propaga através do corte e replantio do ramo;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intermediária e fundo do aquário.
Como Montar um injetor de CO2 caseiro simples
Agora que você já sabe como prepara a mistura que vai produzir o CO2 que suas plantas precisam, é necessário preparar o recipiente onde colocar essa mistura para você poder controlar a quantidade de CO2 que vai injetar no aquário.
A primeira coisa que você deve fazer é separar os seguintes materiais abaixo:
- 1 garrafa de plástico de 2 litros, com tampa;
- 1 mangueirinha fina de plástico (dessas usadas em aquários com bomba de ar);
- 1 pedra porosa (opcional);
- Silicone para aquário.
Modo de Preparo:
Agora você tem que pegar a tampa da garrafa e fazer um furo no centro dela com um diâmetro suficiente para inserir a mangueira de plástico de modo que ela fique bem firme e apertada. Deixe a mangueira com um comprimento de aproximadamente 3 cm para dentro da garrafa, e com um comprimento suficiente para que a outra ponta chegue até o fundo de seu aquário. Após passar a mangueira pelo furo feito na tampa e deixando as medidas sugeridas, você deve passar o silicone em volta do furo a fim de vedá-lo e colocar, na outra ponta da mangueira, a sua pedra porosa.
Uma vez todo o sistema pronto, basta você colocar a mistura dentro da garrafa e fechar ela bem. Depois de 1 hora, mais ou menos, as bolhas são formadas o CO2 vai começar a ser injetado dentro de seu aquário.
A primeira coisa que você deve fazer é separar os seguintes materiais abaixo:
- 1 garrafa de plástico de 2 litros, com tampa;
- 1 mangueirinha fina de plástico (dessas usadas em aquários com bomba de ar);
- 1 pedra porosa (opcional);
- Silicone para aquário.
Modo de Preparo:
Agora você tem que pegar a tampa da garrafa e fazer um furo no centro dela com um diâmetro suficiente para inserir a mangueira de plástico de modo que ela fique bem firme e apertada. Deixe a mangueira com um comprimento de aproximadamente 3 cm para dentro da garrafa, e com um comprimento suficiente para que a outra ponta chegue até o fundo de seu aquário. Após passar a mangueira pelo furo feito na tampa e deixando as medidas sugeridas, você deve passar o silicone em volta do furo a fim de vedá-lo e colocar, na outra ponta da mangueira, a sua pedra porosa.
Uma vez todo o sistema pronto, basta você colocar a mistura dentro da garrafa e fechar ela bem. Depois de 1 hora, mais ou menos, as bolhas são formadas o CO2 vai começar a ser injetado dentro de seu aquário.
Alternanthera Reineckii Splendida
A bela planta Alternanthera Reineckii Splendida assim como suas irmãs a Lilacina e a Rosaefolia é uma planta que se desenvolve bem sob condições de luz moderada, mas se desenvolve muito melhor quando com uma luz mais intensa. São plantas que que necessitam da troca parcial da água do aquário, semanalmente, para garantir que se retire o excesso de compostos nitrogenados. A adição de CO2 também é muito importante para o seu bom desenvolvimento.
São plantas boas para serem plantadas na parte intermediária e fundo do aquário. O plantio é feito em ramos individuais ou no máximo em dois, com um espaçamento de no 2 cm aproximadamente.Segue a ficha técnica da Alternanthera Reineckii Splendida
Família: Amaranthaceae;
Origem:
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 20 a 45 cm de altura;
Temperatura da Água: de 22 a 28 ºC;
Iluminação: Moderada;
pH: de 6 a 8;
Manutenção: Médio;
Crescimento: Médio;
Propagação: Se propaga através do corte e replantio do ramo;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intermediária e fundo do aquário.
Alternanthera Reineckii Rosaefolia
A Alternanthera Reineckii Rosaefolia é muito parecida com a Lilacina e podemos falar que os cuidado com ela e formas de plantar são exatamente os mesmo. É uma planta que se desenvolve bem sob condições de luz moderada, mas se desenvolve muito melhor quando com uma luz mais intensa. São plantas que que necessitam da troca parcial da água do aquário, semanalmente, para garantir que se retire o excesso de compostos nitrogenados. A adição de CO2 também é muito importante para o seu bom desenvolvimento.
São plantas boas para serem plantadas na parte intermediária e fundo do aquário. O plantio é feito em ramos individuais ou no máximo em dois, com um espaçamento de no 2 cm aproximadamente.
Segue a ficha técnica da Alternanthera Reineckii Rosaefolia:
Família: Amaranthaceae;
Origem: América do Sul;
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 20 a 45 cm de altura;
Temperatura da Água: de 20 a 28 ºC;
Iluminação: Moderada e Intensa;
pH: de 5 a 8;
Manutenção: Médio;
Crescimento: Médio a Rápido;
Propagação: Se propaga através do corte e replantio do ramo;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intermediária e fundo do aquário.
São plantas boas para serem plantadas na parte intermediária e fundo do aquário. O plantio é feito em ramos individuais ou no máximo em dois, com um espaçamento de no 2 cm aproximadamente.
Segue a ficha técnica da Alternanthera Reineckii Rosaefolia:
Família: Amaranthaceae;
Origem: América do Sul;
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 20 a 45 cm de altura;
Temperatura da Água: de 20 a 28 ºC;
Iluminação: Moderada e Intensa;
pH: de 5 a 8;
Manutenção: Médio;
Crescimento: Médio a Rápido;
Propagação: Se propaga através do corte e replantio do ramo;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intermediária e fundo do aquário.
Ammannia Gracilis
A Ammannia Gracilis, por ser uma planta de grande porte é mais indicada a ser plantada na parte dos fundos do aquário, ou então na parte intermediária do mesmo, contrastando com algumas plantas de cor verde. O plantio é feito em ramos individuais ou no máximo em dois, com um espaçamento de no 2 cm aproximadamente.
São plantas muito exigentes quanto a Luz, nutrientes e o gás carbônico, por isso, essas plantas são recomendadas aos aquaristas mais experientes. Umas das característica mais importantes da falta de manutenção que essas plantas apresentam é a queda ou o enegrecimento das folhas se devem à baixa quantidade de iluminação e/ou CO2.
Segue a ficha técnica da Ammannia Gracilis
Família: Lythraceae;
Origem: África
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 25 a 40 cm de altura;
Temperatura da Água: de 20 a 28 ºC;
Iluminação: Intensa;
pH: de 5 a 7;
Manutenção: Médio;
Crescimento: Médio a Rápido;
Propagação: São plantas que tem a propagação feita através do corte e replantio de seus ramo;
Plantio: Essas plantas são ideais para serem plantadas na parte intermediária e fundo do aquário, especialmente em contraste com outras plantas de tom verde.
São plantas muito exigentes quanto a Luz, nutrientes e o gás carbônico, por isso, essas plantas são recomendadas aos aquaristas mais experientes. Umas das característica mais importantes da falta de manutenção que essas plantas apresentam é a queda ou o enegrecimento das folhas se devem à baixa quantidade de iluminação e/ou CO2.
Segue a ficha técnica da Ammannia Gracilis
Família: Lythraceae;
Origem: África
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 25 a 40 cm de altura;
Temperatura da Água: de 20 a 28 ºC;
Iluminação: Intensa;
pH: de 5 a 7;
Manutenção: Médio;
Crescimento: Médio a Rápido;
Propagação: São plantas que tem a propagação feita através do corte e replantio de seus ramo;
Plantio: Essas plantas são ideais para serem plantadas na parte intermediária e fundo do aquário, especialmente em contraste com outras plantas de tom verde.
Soltando o peixe Betta na Beteira
Para colocar o peixe Betta pela primeira vez no aquário (mais conhecido como o nome de beteira), é muito simples. Basta colocar água da torneira dentro da beteira e pingar algumas gotas de algum condicionador de água (falaremos desses condicionadores em outro post). Caso não tenha o condicionador, você pode utilizar água do filtro, ou então esperar cerca de 20 a 30 minutos antes de colocar o peixe Betta dentro da beteira.
É muito importante você não pingar nenhum tipo de medicamento dentro da água sob pretexto de se evitar alguma doença, não é assim que funciona, você não fica tomando remédios quando não esta doente para evitar de pegar doenças (salvo vacina que não se enquadra no caso de peixes).
Após o aquário cheio com a água devidamente tratada, filtrada, ou simplismente descançada, você coloca o saquinho onde esta o peixe, ainda fechado, dentro da água do aquário. Dessa maneira você vai fazer a água de dentro so saquinho tomar lentamente a temperatura da água de dentro do aquário, dessa forma o peixe não sofre com nenhum tipo de choque termico.
Depois de uns 15 a 20 minutos você já pode retirar o peixe de dentro do saquinho, com a ajuda de uma redinha ou então um concha e colocar ele dentro do aquário para Bettas. Lembrando que é muito importante que a água que esta no saquinho não se misture com a água que está dentro do aquário, em caso de você pegar o peixe com uma cocha, tenha o máximo de cuidado para colocar a menor quantidade de água de dentro do saquinho possível para dentro do seu aquário. Isso evita que você carregue alguma doença que a água da loja de peixe tenha eventualmente.
Anubias Barteri var Nana
A Anubias Barteri var Nana, é uma das plantas mais fáceis de ser plantada e cultivada em aquários, por conta disso são altamente recomendadas ao aquaristas iniciantes. São plantas que com uma variedade gigantesca de modos de montar o layout do aquário ficando muito bonito como destaque do mesmo. Com folhas largas e grandes e crescimento lento, deve se tomar cuidado com a quantidade de iluminação, pois pode aparecer algas em suas folhas. É uma planta ideal para ser plantada na parte central de aquários grandes, médios ou pequenos.
Ela é, entre um número baixíssimo de plantas aquáticas, que pode gerar folhas debaixo da água.
Segue a ficha técnica da Anubias Barteri var Nana:
Família: Araceae;
Origem: África;
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 15 cm de altura;
Temperatura da Água: de 20 a 30 ºC;
Iluminação: Fraca a Moderada;
pH: de 6 a 9;
Manutenção: Fácil;
Crescimento: Lento;
Propagação: Se propaga através do corte do rizoma, tendo certeza de que o rizoma cortado possua raízes e folhas bem desenvolvidas, com cerca de 8 a 10 centímetros e no mínimo 8 folhas;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intermediária do aquário, fixando-as em troncos ou pedras e nunca enterrando o rizoma.
Ela é, entre um número baixíssimo de plantas aquáticas, que pode gerar folhas debaixo da água.
Segue a ficha técnica da Anubias Barteri var Nana:
Família: Araceae;
Origem: África;
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 15 cm de altura;
Temperatura da Água: de 20 a 30 ºC;
Iluminação: Fraca a Moderada;
pH: de 6 a 9;
Manutenção: Fácil;
Crescimento: Lento;
Propagação: Se propaga através do corte do rizoma, tendo certeza de que o rizoma cortado possua raízes e folhas bem desenvolvidas, com cerca de 8 a 10 centímetros e no mínimo 8 folhas;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intermediária do aquário, fixando-as em troncos ou pedras e nunca enterrando o rizoma.
Anubias Barteri var Nana Long Leaf
A Anubias Barteri var Nana Long Leaf, assim como sua irmã Nana é uma das plantas mais fáceis de ser plantada e cultivada em aquários, por conta disso são altamente recomendadas ao aquaristas iniciantes. São plantas que com uma variedade gigantesca de modos de montar o layout do aquário ficando muito bonito como destaque do mesmo. Com folhas muito mais largas e grandes do que a da sua irmão Nana e com o crescimento lento, deve se tomar cuidado com a quantidade de iluminação, pois pode aparecer algas em suas folhas. É uma planta ideal para ser plantada na parte central de aquários grandes, médios ou pequenos.
Segue a ficha técnica da Anubias Barteri var Nana Long Leaf:Família: Araceae;
Origem: África;
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho:
Temperatura da Água: de 20 a 30 ºC;
Iluminação: Fraca a Moderada;
pH: de 6 a 9;
Manutenção: Fácil;
Crescimento: Lento;
Propagação: Se propaga através do corte do rizoma, tendo certeza de que o rizoma cortado possua raízes e folhas bem desenvolvidas, com cerca de 8 a 10 centímetros e no mínimo 8 folhas;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intermediária do aquário, fixando-as em troncos ou pedras e nunca enterrando o rizoma.
quinta-feira, 6 de março de 2014
A Anubias Hastifolia
A Anubias Hastifolia, é uma planta de grande porte, e por isso deve ser usada em aquários de tamanho considerável também, podendo ser uma planta de destaque, ou então compor o elemento destacante de seu aquário. São plantas que tem o crescimento lento e não se adapta muito facilmente em aquários e por esse motivo são extremamente indicadas para os aquaristas que tem uma experientes maior.
Segue a ficha técnica da Anubias Hastifolia:
Família: Araceae;
Origem: África;
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 60 cm de altura;
Temperatura da Água: de 20 a 30 ºC;
Iluminação: Fraca a Moderada;
pH: de 6 a 9;
Manutenção: Médio;
Crescimento: Lento;
Propagação: São plantas que tem a propagação feita através do corte do rizoma. Onde o rizoma só deve ser cortado quando tivermos a certeza de que ele possui raízes e folhas bem desenvolvidas e com cerca de 8 a 10 centímetros e no mínimo 8 folhas;
Plantio: Essas plantas devem ser plantadas no fundo do aquário de grande porte, sempre fixando elas em troncos ou rochas e nunca enterrando o rizoma.
Segue a ficha técnica da Anubias Hastifolia:
Família: Araceae;
Origem: África;
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 60 cm de altura;
Temperatura da Água: de 20 a 30 ºC;
Iluminação: Fraca a Moderada;
pH: de 6 a 9;
Manutenção: Médio;
Crescimento: Lento;
Propagação: São plantas que tem a propagação feita através do corte do rizoma. Onde o rizoma só deve ser cortado quando tivermos a certeza de que ele possui raízes e folhas bem desenvolvidas e com cerca de 8 a 10 centímetros e no mínimo 8 folhas;
Plantio: Essas plantas devem ser plantadas no fundo do aquário de grande porte, sempre fixando elas em troncos ou rochas e nunca enterrando o rizoma.
A Anubias Minima
A Anubias Minima, são plantas de folhas largas e por esse motivo não necessitam de muita luz. Se reproduzem através de Rizomas tendo um crescimento muito melhor quando fixadas em trocos ou rochas. São muito utilizadas para compor as rochas e troncos que fazem parte da parte central de um layout do tipo ilha, ou então são fixadas em rochas em locais específicas em outros formatos de layout. A criatividade é sempre uma forte arma para o uso dessa planta.
Segue a ficha técnica da Anubias Minima:
Família: Araceae;
Origem: África;
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 15 a 20 cm de altura;
Temperatura da Água: de 24 a 30 ºC;
Iluminação: Fraca a Moderada;
pH: de 5 a 8;
Manutenção: Fácil;
Crescimento: Lento;
Propagação: Se propaga através do corte do rizoma, tendo certeza de que o rizoma cortado possua raízes e folhas bem desenvolvidas, com cerca de 8 a 10 centímetros e no mínimo 8 folhas;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intemediária do aquário, fixando-as em troncos ou pedras e nunca enterrando o rizoma.
Segue a ficha técnica da Anubias Minima:
Família: Araceae;
Origem: África;
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 15 a 20 cm de altura;
Temperatura da Água: de 24 a 30 ºC;
Iluminação: Fraca a Moderada;
pH: de 5 a 8;
Manutenção: Fácil;
Crescimento: Lento;
Propagação: Se propaga através do corte do rizoma, tendo certeza de que o rizoma cortado possua raízes e folhas bem desenvolvidas, com cerca de 8 a 10 centímetros e no mínimo 8 folhas;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intemediária do aquário, fixando-as em troncos ou pedras e nunca enterrando o rizoma.
A Anubias sp Gabon
A Anubias sp Gabon, são plantas de folhas largas e por esse motivo não necessitam de muita luz. Se reproduzem através de Rizomas tendo um crescimento muito melhor quando fixadas em trocos ou rochas. Suas característica sugerem que ela seja plantada na parte intermediária do aquário tomando sempre cuidado quando o aquário não é muito grande. São plantas ideias para serem fixadas em troncos ou rochas que compõem a parte central do layout do aquário, e até mesmo em rochas estão mais nas laterais do mesmo.
Segue a ficha técnica da Anubias sp. – Gabon:
Família: Araceae;
Origem: África;
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 15 a 20 cm de altura;
Temperatura da Água: de 22 a 28 ºC;
Iluminação: Fraca a Moderada;
pH: de 6 a 8;
Manutenção: Fácil;
Crescimento: Lento;
Propagação: Se propaga através do corte do rizoma, tendo certeza de que o rizoma cortado possua raízes e folhas bem desenvolvidas, com cerca de 8 a 10 centímetros e no mínimo 8 folhas;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intemediária do aquário, fixando-as em troncos ou pedras e nunca enterrando o rizoma.
Segue a ficha técnica da Anubias sp. – Gabon:
Família: Araceae;
Origem: África;
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 15 a 20 cm de altura;
Temperatura da Água: de 22 a 28 ºC;
Iluminação: Fraca a Moderada;
pH: de 6 a 8;
Manutenção: Fácil;
Crescimento: Lento;
Propagação: Se propaga através do corte do rizoma, tendo certeza de que o rizoma cortado possua raízes e folhas bem desenvolvidas, com cerca de 8 a 10 centímetros e no mínimo 8 folhas;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intemediária do aquário, fixando-as em troncos ou pedras e nunca enterrando o rizoma.
A Apalanthe Granatensis
A Apalanthe Granatensis, são plantas de fácil reprodução e, com um pouco de cuidado, ela se adapta muito bem no aquário. Essas plantas são boas para os aquaristas adquirirem um pouco mais de prática, e são muito bonitas para adornar os aquários. Como são plantas de crescimento rápido e que tem a propagação através de do corte e replantio de mudas, são fáceis de serem controladas dentro de um layout, o que trás para o aquarista a oportunidade de praticar e desenvolver as técnicas de poda e replantio.
Segue a ficha técnica da Apalanthe Granatensis:
Família: Hydrocharitaceae;
Origem: America do Sul;
Hábito: Submersa Fixa;
Tamanho: 25 a 40 cm de altura;
Temperatura da Água: de 22 a 28 ºC;
Iluminação: Intensa;
pH: de 6 a 8;
Manutenção: Médio;
Crescimento: Rápido;
Propagação: Se propaga através do corte e do plantio do ramo;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intemediária e no fundo do aquário, cortando os ramos e plantando de 2 a 3 ramos com espaçamento de 2 cm entre eles.
Segue a ficha técnica da Apalanthe Granatensis:
Família: Hydrocharitaceae;
Origem: America do Sul;
Hábito: Submersa Fixa;
Tamanho: 25 a 40 cm de altura;
Temperatura da Água: de 22 a 28 ºC;
Iluminação: Intensa;
pH: de 6 a 8;
Manutenção: Médio;
Crescimento: Rápido;
Propagação: Se propaga através do corte e do plantio do ramo;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intemediária e no fundo do aquário, cortando os ramos e plantando de 2 a 3 ramos com espaçamento de 2 cm entre eles.
A Aponogeton Elongatus
A Aponogeton Elongatus é uma planta de grande porte que serve muito bem como planta de destaque em aquários de grande porte. São plantas de manutenção facilitada e que tem um poder de crescimento rápido, e por serem plantas de crescimento rápido e de porte grande é sugerido ao aquarista o plantio dessa planta individualmente como destaque no meio do aquário ou na parte posterior do mesmo.
Segue a ficha técnica da Aponogeton Elongatus
Família: Aponogetonaceae;
Origem: Austrália;
Hábito: Submersa fixa;
Tamanho: 30 a 50 cm de altura;
Temperatura da Água: de 22 a 28 ºC;
Iluminação: Intensa;
pH: de 6 a 8;
Manutenção: Média;
Crescimento: Rápido;
Propagação: São plantas que se propagam através de mudas que surgem no Rizoma, cujo devem ser cortados para o replantio somente quando as mudas estiverem com cerca de 3 cm, ou então através de sementes;
Plantio: Essas plantas devem ser plantadas na parte intermediária de aquário grandes, onde são boas para servirem como plantas de destaque em layout do tipo ilha, ou outros dependendo da criatividade, mas é sugerido o plantio individual da mesma.
Segue a ficha técnica da Aponogeton Elongatus
Família: Aponogetonaceae;
Origem: Austrália;
Hábito: Submersa fixa;
Tamanho: 30 a 50 cm de altura;
Temperatura da Água: de 22 a 28 ºC;
Iluminação: Intensa;
pH: de 6 a 8;
Manutenção: Média;
Crescimento: Rápido;
Propagação: São plantas que se propagam através de mudas que surgem no Rizoma, cujo devem ser cortados para o replantio somente quando as mudas estiverem com cerca de 3 cm, ou então através de sementes;
Plantio: Essas plantas devem ser plantadas na parte intermediária de aquário grandes, onde são boas para servirem como plantas de destaque em layout do tipo ilha, ou outros dependendo da criatividade, mas é sugerido o plantio individual da mesma.
As Aponogeton Crispus
As Aponogeton Crispus assim como a sua irmã Aponogeton Capuronii, é uma planta de grande porte que serve muito bem como planta de destaque em aquários de grande porte ou com layout do tipo ilha. São plantas de manutenção facilitada e que tem um poder de crescimento rápido indicada para aquaristas que estão iniciando no hobby.
Segue a ficha técnica da Aponogeton Crispus
Família: Aponogetonaceae;
Origem: Ásia;
Hábito: Submersa fixa;
Tamanho: 30 a 50 cm de altura;
Temperatura da Água: de 25 a 32 ºC;
Iluminação: Média a Intensa;
pH: de 6 a 8;
Manutenção: Média;
Crescimento: Rápido;
Propagação: São plantas que tem a propagação através de mudas que surgem no Rizomaa Essas mudas devem ser cortados para o replantio somente quando elas estiverem com cerca de 3 cm ou mais, nunca menos do que esse tamanho;
Plantio: Essas plantas são indicadas para serem plantadas na parte intermediária de aquário grandes ou em aquários com o layout do tipo ilha, onde são boas para servirem como destaque.
Segue a ficha técnica da Aponogeton Crispus
Família: Aponogetonaceae;
Origem: Ásia;
Hábito: Submersa fixa;
Tamanho: 30 a 50 cm de altura;
Temperatura da Água: de 25 a 32 ºC;
Iluminação: Média a Intensa;
pH: de 6 a 8;
Manutenção: Média;
Crescimento: Rápido;
Propagação: São plantas que tem a propagação através de mudas que surgem no Rizomaa Essas mudas devem ser cortados para o replantio somente quando elas estiverem com cerca de 3 cm ou mais, nunca menos do que esse tamanho;
Plantio: Essas plantas são indicadas para serem plantadas na parte intermediária de aquário grandes ou em aquários com o layout do tipo ilha, onde são boas para servirem como destaque.
As Aponogeton Capuronii
As Aponogeton Capuronii são plantas boas para servirem como plantas de destaque em aquários grandes ou com o formato de layout do tipo ilha, pelo fato de serem plantas de porte grande e com o período de crescimento de médio a rápido. A recomendação dessa planta é ser plantada individualmente para evitar que ela dispute espaço com outras plantas deixando assim escapar o seu poder de atração e destaquem dentro de um layout. O uso da criatividade é um fator muito importante na hora da escolha do local do plantio da Aponogeton Capuronii.
Segue a ficha técnica da Aponogeton Capuronii
Família: Aponogetonaceae;
Origem: África;
Hábito: Submersa fixa;
Tamanho: 40 a 60 cm de altura;
Temperatura da Água: de 20 a 28 ºC;
Iluminação: Média a Intensa;
pH: de 6 a 8;
Manutenção: Média a Difícil;
Crescimento: Médio a Rápido;
Propagação: Se propaga através de mudas que surgem no Rizoma, cujo devem ser cortados para o replantio somente quando as mudas estiverem com cerca de 3 cn;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intermediária de aquário grandes, onde são boas para servirem como destaque.
Segue a ficha técnica da Aponogeton Capuronii
Família: Aponogetonaceae;
Origem: África;
Hábito: Submersa fixa;
Tamanho: 40 a 60 cm de altura;
Temperatura da Água: de 20 a 28 ºC;
Iluminação: Média a Intensa;
pH: de 6 a 8;
Manutenção: Média a Difícil;
Crescimento: Médio a Rápido;
Propagação: Se propaga através de mudas que surgem no Rizoma, cujo devem ser cortados para o replantio somente quando as mudas estiverem com cerca de 3 cn;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intermediária de aquário grandes, onde são boas para servirem como destaque.
O Agulhinha
O Agulhinha é um peixe pacífico, mas costuma lutar com peixes da mesma espécie, somente entre os machos, por conquista de território. Para isso eles usam as sua mandíbulas alongadas. São peixes que chegam até no máximo a 7 cm e gostão de ficar na parte superior do aquário.
Embora o Agulhinha sejam muito fáceis de serem criados em um aquário, e importante tomar alguns cuidados para poder aumentar a vida útil do peixe e deixá-los ainda mais vistosos e coloridos, segue a ficha técnica do Agulhinha:
Nome Popular:
Normalmente o é conhecido como Agulhinha, mas você pode encontrar também pelo nome Freshwater halfbeak.
Nome Científico:
Foi descoberto pelo pesquisador Kuhl & van Hasselt em 1823 e batizado de Dermogenys pusilla.
Origem:
São peixes nativos de Bangladesh, Cambodia, Índia, Indonésia, Laos, Malásia, Myanmar, Filipinas, Tailândia e Vietnã.
Dimorfismo Sexual:
As fêmes são maiores do que os machos, mas essa não é a única diferença entre eles, os machos possuem uma mancha vermelha na ponta da nadadeira dorsal e apresentam o orgão genital modificado para formar uma andropodium.
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitáte ideal para o Agulhinha, a água deve estar entre 24°C e 28°C, mas de preferência manter em 26°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 6.8 a 8.0.
Alimentação:
Os Agulhinhas tem uma alimentação carnivora, comem várias coisas, vou listar algumas delas: Alimentos vivos como crustáceos bentônicos, insetos (mosquitos, larvas), outros invertebrados e aceitam muito bem alimentos industrualizados como rações.
Embora o Agulhinha sejam muito fáceis de serem criados em um aquário, e importante tomar alguns cuidados para poder aumentar a vida útil do peixe e deixá-los ainda mais vistosos e coloridos, segue a ficha técnica do Agulhinha:
Nome Popular:
Normalmente o é conhecido como Agulhinha, mas você pode encontrar também pelo nome Freshwater halfbeak.
Nome Científico:
Foi descoberto pelo pesquisador Kuhl & van Hasselt em 1823 e batizado de Dermogenys pusilla.
Origem:
São peixes nativos de Bangladesh, Cambodia, Índia, Indonésia, Laos, Malásia, Myanmar, Filipinas, Tailândia e Vietnã.
Dimorfismo Sexual:
As fêmes são maiores do que os machos, mas essa não é a única diferença entre eles, os machos possuem uma mancha vermelha na ponta da nadadeira dorsal e apresentam o orgão genital modificado para formar uma andropodium.
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitáte ideal para o Agulhinha, a água deve estar entre 24°C e 28°C, mas de preferência manter em 26°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 6.8 a 8.0.
Alimentação:
Os Agulhinhas tem uma alimentação carnivora, comem várias coisas, vou listar algumas delas: Alimentos vivos como crustáceos bentônicos, insetos (mosquitos, larvas), outros invertebrados e aceitam muito bem alimentos industrualizados como rações.
O Paulistinha
O Paulistinha é um peixe muito comum de se encontrar nos aquários por ai. Ele é ágil, resistente, bonito e de bom convívio com outros peixe, e por essas características ele acaba se tornando um peixe muito bom para os aquaristas recém chegados.
Os paulistinhas são muito ativos e ocupam a parte superior do aquário, gostam de brincar com correnteza chegando até a dar alguns saltos. São peixes que devem ser criado em cardume com pelo menos 10 exemplares.
Embora os paulistinhas sejam muito fáceis de serem criados em um aquário, e importante tomar alguns cuidados para poder aumentar a vida útil do peixe e deixá-los ainda mais vistosos e coloridos, segue a ficha técnica do Paulistinha:
Nome Popular:
Normalmente o é conhecido como Paulistinha, mas você pode encontrar também pelo nome Danio Rerio, Zebra Danio, ZebraFish ou simplesmente Dânio.
Nome Científico:
Foi descoberto pelo pesquisador Francis Hamilton Buchinan em 1822 e batizado de Brachydanio rerio.
Origem:
São peixes nativos da Ásia.
Dimorfismo Sexual:
As Fêmeas são muito mais desenvolvidas e sexualmente maduras do que os machos. Elas tendem a serem maiores e com suas cores um pouco mais suaves. A cor no fundo do corpo das fêmeas é mais puxado para o branco prateado, já os machos tem as cores puxadas para o amarelo ouro.
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitat ideal para o Paulistinha, a água deve estar entre 20°C e 28°C, mas de preferência manter em 25°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 6.0 a 7.0.
Alimentação:
Os Paulistinhas tem uma alimentação Onívora, comem várias coisas, vou listar algumas delas: Tubifex, larvas de mosquito, drosófilas, artêmia salina, dáfnias, infusórios, microvermes, enquitréias, minhocas de jardim, patê, ração entre outros.
Os paulistinhas são muito ativos e ocupam a parte superior do aquário, gostam de brincar com correnteza chegando até a dar alguns saltos. São peixes que devem ser criado em cardume com pelo menos 10 exemplares.
Embora os paulistinhas sejam muito fáceis de serem criados em um aquário, e importante tomar alguns cuidados para poder aumentar a vida útil do peixe e deixá-los ainda mais vistosos e coloridos, segue a ficha técnica do Paulistinha:
Nome Popular:
Normalmente o é conhecido como Paulistinha, mas você pode encontrar também pelo nome Danio Rerio, Zebra Danio, ZebraFish ou simplesmente Dânio.
Nome Científico:
Foi descoberto pelo pesquisador Francis Hamilton Buchinan em 1822 e batizado de Brachydanio rerio.
Origem:
São peixes nativos da Ásia.
Dimorfismo Sexual:
As Fêmeas são muito mais desenvolvidas e sexualmente maduras do que os machos. Elas tendem a serem maiores e com suas cores um pouco mais suaves. A cor no fundo do corpo das fêmeas é mais puxado para o branco prateado, já os machos tem as cores puxadas para o amarelo ouro.
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitat ideal para o Paulistinha, a água deve estar entre 20°C e 28°C, mas de preferência manter em 25°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 6.0 a 7.0.
Alimentação:
Os Paulistinhas tem uma alimentação Onívora, comem várias coisas, vou listar algumas delas: Tubifex, larvas de mosquito, drosófilas, artêmia salina, dáfnias, infusórios, microvermes, enquitréias, minhocas de jardim, patê, ração entre outros.
Aponogeton Madagascariensis
A Aponogeton Madagascariensis é uma das plantas mais cobiçadas entre os aquaristas de todo o mundo. São plantas que não apresentam o tecido foliar entre as nervuras de suas folhas, dando a ela uma aparência de “rede” o que lhe cria um aspecto de rara beleza.
Essa planta apresenta um período de repouso, onde todas as suas folhas caem, mas ao passar de algumas poucas semanas elas voltam a crescer novamente. São plantas muito sensíveis com as algas que aparecem em suas folhas, que se não controlado, pode levar a planta a morte, elas dependem também de um substrato muito rico em nutriente.
Segue a ficha técnica da Aponogeton Madagascariensis:
Família: Aponogetonaceae;
Origem: África;
Hábito: Submersa Fixa;
Tamanho: 25 a 60 cm de altura;
Temperatura da Água: de 15 a 26 ºC;
Iluminação: Média a Intensa;
pH: de 5 a 7;
Manutenção: Difícil;
Crescimento: Médio;
Propagação: São plantas que se propagam através de mudas que aparecem no rizoma. Essas mudas devem ser separadas da planta mãe somente quando tiverem aproximadamente 3 cm e apresentarem raízes;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intermediária e no fundo do aquário, servindo sempre como plantas de destaque. É recomendado, por seu porte grande, o plantio individualmente dessa planta.
A Aponogeton Ulvaceus
A Aponogeton Ulvaceus é uma planta que tem o crescimento mediano, dependendo dos cuidados com o aquário ela pode crescer rápido. Sua propagação se da através de mudas que surgem no seu rizoma. É importante aguardar essas mudas terem um tamanho adequado para serem removidas do rizoma da planta mãe.
Como são plantas de porte grande, é recomendado que seja plantada em aquários grandes de maneira a ficar na parte posterior ou intermediária do mesmo, servido como planta destaque.
Segue a ficha técnica da Aponogeton Ulvaceus:
Família: Aponogetonaceae;
Origem: África;
Hábito: Submersa Fixa;
Tamanho: 40 a 60 cm de altura;
Temperatura da Água: de 20 a 27 ºC;
Iluminação: Média a Intensa;
pH: de 6 a 8;
Manutenção: Média;
Crescimento: Médio a Rápido;
Propagação: São plantas que se propagam através de mudas que aparecem no rizoma. Essas mudas devem ser separadas da planta mãe somente quando tiverem aproximadamente 10 cm e apresentarem raizes;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte posterior e intermediária do aquário. É recomendado, por seu porte grande, o plantio individualmente dessa planta.
Aponogeton Rigidifolius
A Aponogeton Rigidifolius é uma planta de porte grande e difícil manutenção. São geralmente plantadas individualmente e na parte posterior dos aquários, compondo assim o layout da parte do fundo, por se tratarem de plantas de grande porte.
Elas tem um crescimento lento e se propagam através de mudas que surgem no seu rizoma. É importante aguardar essas mudas terem um tamanho adequado para serem removidas do rizoma da planta mãe.
Segue a ficha técnica da Aponogeton Rigidifolius:
Família: Aponogetonaceae;
Origem: Ásia;
Hábito: Submersa Fixa;
Tamanho: 30 a 60 cm de altura;
Temperatura da Água: de 22 a 28 ºC;
Iluminação: Intensa;
pH: de 6 a 8;
Manutenção: Difícil;
Crescimento: Lento a Médio;
Propagação: São plantas que se propagam através de mudas que aparecem no rizoma. Essas mudas devem ser separadas da planta mãe somente quando tiverem aproximadamente 10 cm e apresentarem raizes;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte posterior e intermediária do aquário. É recomendado, por seu porte grande, o plantio individualmente dessa planta.
A Ammannia Senegalensis
A Ammannia Senegalensis, por ser uma planta de médio porte é mais indicada a ser plantada na parte intermediária do aquário, pois ela solta ramos laterais e fica mais encorpada do que alta. Essa planta fica com uma aparência muito bonita em seu aquário quando contrastando com algumas plantas de cor esverdeada e de folhas finas. O plantio é feito em ramos individuais, com um espaçamento de no 2 cm aproximadamente.
São plantas menos exigentes quanto a Luz, nutrientes e o gás carbônico, do que as demais plantas de sua família, mas nem por isso devemos nos descuidar da iluminação e do CO2. Quando com uma quantidade certa de nutriente, luz e CO2, ela logo irá dobrar de tamanho e quantidade.
Segue a ficha técnica da Ammannia Senegalensis:
Família: Lythraceae;
Origem: África;
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 15 a 25 cm de altura;
Temperatura da Água: de 22 a 28 ºC;
Iluminação: Intensa;
pH: de 5 a 7;
Manutenção: Médio;
Crescimento: Médio;
Propagação: Se propaga através do corte e replantio do ramo;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intermediária do aquário.
São plantas menos exigentes quanto a Luz, nutrientes e o gás carbônico, do que as demais plantas de sua família, mas nem por isso devemos nos descuidar da iluminação e do CO2. Quando com uma quantidade certa de nutriente, luz e CO2, ela logo irá dobrar de tamanho e quantidade.
Segue a ficha técnica da Ammannia Senegalensis:
Família: Lythraceae;
Origem: África;
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 15 a 25 cm de altura;
Temperatura da Água: de 22 a 28 ºC;
Iluminação: Intensa;
pH: de 5 a 7;
Manutenção: Médio;
Crescimento: Médio;
Propagação: Se propaga através do corte e replantio do ramo;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intermediária do aquário.
Ammannia Multiflora
A Ammannia Multiflora, por ser uma planta de grande porte é mais indicada a ser plantada na parte dos fundos do aquário, ou então na parte intermediária do mesmo, contrastando com algumas plantas de cor avermelhada e de folhas finas. O plantio é feito em ramos individuais ou no máximo em dois, com um espaçamento de no 2 cm aproximadamente.
São plantas menos exigentes quanto a Luz, nutrientes e o gás carbônico, do que as demais plantas de sua família, mas nem por isso devemos nos descuidar da iluminação e do CO2.
Segue a ficha técnica da Ammannia Multiflora:
Família: Lythraceae;
Origem: África, Ásia e Oceania;
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 20 a 40 cm de altura;
Temperatura da Água: de 20 a 28 ºC;
Iluminação: Intensa;
pH: de 5 a 7;
Manutenção: Médio;
Crescimento: Médio a Rápido;
Propagação: Se propaga através do corte e replantio do ramo;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intermediária e fundo do aquário.
São plantas menos exigentes quanto a Luz, nutrientes e o gás carbônico, do que as demais plantas de sua família, mas nem por isso devemos nos descuidar da iluminação e do CO2.
Segue a ficha técnica da Ammannia Multiflora:
Família: Lythraceae;
Origem: África, Ásia e Oceania;
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 20 a 40 cm de altura;
Temperatura da Água: de 20 a 28 ºC;
Iluminação: Intensa;
pH: de 5 a 7;
Manutenção: Médio;
Crescimento: Médio a Rápido;
Propagação: Se propaga através do corte e replantio do ramo;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intermediária e fundo do aquário.
Anubias Barteri
Anubias Barteri var. barteri é uma planta ideal para ser plantada na parte intermediária do aquário. É uma planta de crescimento lento, mas quando se menos espera, ela já esta desenvolvida.
Família: Araceae;
Origem: África;
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 20 a 45 cm de altura;
Temperatura da Água: de 20 a 30 ºC;
Iluminação: Fraca a Moderada;
pH: de 6 a 9;
Manutenção: Fácil;
Crescimento: Lento;
Propagação: Se propaga através do corte do rizoma, tendo certeza de que o rizoma cortado possua raízes e folhas bem
desenvolvidas;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intermediária do aquário, fizando-as em troncos ou pedras e nunca
enterrando o rizoma.
Elas preferem locais mais sombreados, com menos luz, onde ela pode mostrar todo a sua exuberância. São plantas que devem ser plantanas na pate central do aquário, sendo um planta de destaque e não devem ter seu rizoma enterrados e sim fixados em rochas ou troncos.
Segue a ficha técnica da Anubias Barteri var. barteri:Família: Araceae;
Origem: África;
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 20 a 45 cm de altura;
Temperatura da Água: de 20 a 30 ºC;
Iluminação: Fraca a Moderada;
pH: de 6 a 9;
Manutenção: Fácil;
Crescimento: Lento;
Propagação: Se propaga através do corte do rizoma, tendo certeza de que o rizoma cortado possua raízes e folhas bem
desenvolvidas;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intermediária do aquário, fizando-as em troncos ou pedras e nunca
enterrando o rizoma.
A Anubias Barteri Coffeefolia
A Anubias Barteri Coffeefolia, é a mais bonita das plantas de seu gênero. Com folhas que lembram as folhas do café, dai seu nome popular, é uma planta ideal para ser plantada na parte central do aquário. É uma planta de crescimento lento, mas quando se menos espera, ela já esta desenvolvida.
Elas preferem locais mais sombreados, com menos luz, onde ela pode mostrar todo a sua exuberância. São plantas que não devem ter seu rizoma enterrados e sim fixados em rochas ou troncos.Segue a ficha técnica da Anubias Barteri Coffeefolia:
Família: Araceae;
Origem: África;
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 15 a 25 cm de altura;
Temperatura da Água: de 20 a 30 ºC;
Iluminação: Fraca a Moderada;
pH: de 6 a 9;
Manutenção: Fácil;
Crescimento: Lento;
Propagação: Se propaga através do corte do rizoma, tendo certeza de que o rizoma cortado possua raízes e folhas bem desenvolvidas;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intermediária do aquário, fixando-as em troncos ou pedras e nunca enterrando o rizoma.
Anubias lanceolata
A Anubias Barteri var. glabra, conhecida como Anubias lanceolata, é uma das maiores plantas de seu gênero. Com folhas largas e grandes, são plantas indicadas para iniciantes, devido ao seu fácil cultivo. É uma planta ideal para ser plantada na parte central e fundo de aquários grandes. É uma planta de crescimento lento, mas quando se menos espera, ela já esta desenvolvida.
Elas preferem locais mais sombreados, com menos luz, onde ela pode mostrar todo a sua exuberância.Segue a ficha técnica da Anubias Barteri var. glabra:
Família: Araceae;
Origem: África;
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 15 a 40 cm de altura;
Temperatura da Água: de 20 a 30 ºC;
Iluminação: Fraca a Moderada;
pH: de 6 a 9;
Manutenção: Fácil;
Crescimento: Lento;
Propagação: Se propaga através do corte do rizoma, tendo certeza de que o rizoma cortado possua raízes e folhas bem desenvolvidas;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intermediária e fundo do aquário, fixando-as em troncos ou pedras e nunca enterrando o rizoma.
Acará Bandeira
O Acará Bandeira é um peixe muito pacífico, podendo ser facilmente criando com outros peixes. Em alguns casos ele pode não se dar muito bem com alguns tipos de barbos, mas em aquários grandes esse problema não acontece muito.
Os Acarás, por serem peixes mais lentos, devem ter um cuidado especial na hora da alimentação quando criados em aquários comunitários. É sempre bom prestar atenção para ver se ele conseguiu comer.
Embora os Acará Bandeira sejam muito fáceis de serem criados em um aquário, e importante tomar alguns cuidados para poder aumentar a vida útil do peixe e deixá-los ainda mais vistosos e coloridos, segue a ficha técnica do Acará Bandeira:
Nome popular:
São conhecidos com o nome de Acará Bandeira
Nome científico:
Foi batizado de Pterophyllum scalare
Origem:
São peixes nativos do Brasil, região amazônica.
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitáte ideal para o Acará Bandeira, a água deve estar entre 24°C e 28°C, mas de preferência manter em 26°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 6.8 a 7.0, com um dH mole.
Alimentação:
Os Acará Bandeira tem o gosto maior por vegetais, entre uma refeição e outra eles gostam muito de dar umas mordidinhas em algumas plantas, mas gostam e aceitam também alguns tipos de alimento vivos, tubifex, artêmia, daphnia. São peixes que comem de tudo, mas sempre é bom váriar o cardápio deles não esquecendo de as vezes dar alguma ração a base de vegetal.
Os Acarás, por serem peixes mais lentos, devem ter um cuidado especial na hora da alimentação quando criados em aquários comunitários. É sempre bom prestar atenção para ver se ele conseguiu comer.
Embora os Acará Bandeira sejam muito fáceis de serem criados em um aquário, e importante tomar alguns cuidados para poder aumentar a vida útil do peixe e deixá-los ainda mais vistosos e coloridos, segue a ficha técnica do Acará Bandeira:
Nome popular:
São conhecidos com o nome de Acará Bandeira
Nome científico:
Foi batizado de Pterophyllum scalare
Origem:
São peixes nativos do Brasil, região amazônica.
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitáte ideal para o Acará Bandeira, a água deve estar entre 24°C e 28°C, mas de preferência manter em 26°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 6.8 a 7.0, com um dH mole.
Alimentação:
Os Acará Bandeira tem o gosto maior por vegetais, entre uma refeição e outra eles gostam muito de dar umas mordidinhas em algumas plantas, mas gostam e aceitam também alguns tipos de alimento vivos, tubifex, artêmia, daphnia. São peixes que comem de tudo, mas sempre é bom váriar o cardápio deles não esquecendo de as vezes dar alguma ração a base de vegetal.
Limpeza do aquário
Muitas pessoas tem duvidas quanto a limpeza do aquário. Duvidas que vão desde como devo limpar, de quanto em quanto tempo deve limpar, até quais produtos e quais passos devo seguir para a limpeza do aquário. Pensando nisso, criamos esse post para facilitar e ajudar vocês na hora da limpeza do aquário e manter a qualidade de água boa fazendo com que os peixes e as plantas tenham muito mais qualidade de vida mantendo seu aquário sempre bonito e vistoso.
Para começar, o aquário deve ter a manutenção feita pelo menos uma vez por semana, essa é uma boa frequência e já muito utilizada pelos especialistas nesse ramo. Mantendo essa frequência o seu aquário não vai ficar muito sujo e os seguintes passos abaixo já serão suficientes para a limpeza do aquário. São eles:
Você deve começar passando uma esponja, que deve ser de uso exclusivo para o aquário, nos vidros do mesmo. A esponja deve ser passada em todas as 4 faces do aquário, frente, trás e laterais, tomando cuidado para não machucar, ou até mesmo quebrar as plantas.
Logo após, é preciso filtrar o fundo do aquário com a ajuda de uma mangueirinha ou um outro equipamento. É importante tentar sugar todos os detritos que você conseguir, cuidando para que a água não abaixe muito de 1/3 do volume total do aquário. Caso você consiga sugar todos os detritos antes de abaixar 1/3 do volume, continue tirando a água até atingir esse volume.
Agora é só voltar a encher o aquário com água limpa e tratada e pronto, a manutenção do aquário está feita.
Para começar, o aquário deve ter a manutenção feita pelo menos uma vez por semana, essa é uma boa frequência e já muito utilizada pelos especialistas nesse ramo. Mantendo essa frequência o seu aquário não vai ficar muito sujo e os seguintes passos abaixo já serão suficientes para a limpeza do aquário. São eles:
Você deve começar passando uma esponja, que deve ser de uso exclusivo para o aquário, nos vidros do mesmo. A esponja deve ser passada em todas as 4 faces do aquário, frente, trás e laterais, tomando cuidado para não machucar, ou até mesmo quebrar as plantas.
Logo após, é preciso filtrar o fundo do aquário com a ajuda de uma mangueirinha ou um outro equipamento. É importante tentar sugar todos os detritos que você conseguir, cuidando para que a água não abaixe muito de 1/3 do volume total do aquário. Caso você consiga sugar todos os detritos antes de abaixar 1/3 do volume, continue tirando a água até atingir esse volume.
Agora é só voltar a encher o aquário com água limpa e tratada e pronto, a manutenção do aquário está feita.
Acará Boca-de-Fogo
O Acará Boca-de-Fogo é um peixe muito tímido, podendo ser facilmente criando com outros peixes, desde que sejam do mesmo tamanho ou maiores. Quando juntos com peixes de tamanho menor, esse podem parecer serem comida e o Acará Boca-de-Fogo irá atacá-los. Na época da reprodução, se tornam agressivos e fazem de tudo para defender seu território.
Embora os Acará Boca-de-Fogo sejam muito fáceis de serem criados em um aquário, e importante tomar alguns cuidados para poder aumentar a vida útil do peixe e deixá-los ainda mais vistosos e coloridos, segue a ficha técnica do Acará Boca-de-Fogo:
Nome popular:
São conhecidos com o nome de Acará Boca-de-Fogo
Nome científico:
Foi batizado de Thorichthys meeki
Origem:
São peixes nativos do México, Guatemala e Belize.
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitáte ideal para o Acará Boca-de-Fogo, a água deve estar entre 24°C e 28°C, mas de preferência manter em 26°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 6.5 a 7.5, com um dH entre 8 a 10º.
Alimentação:
O Acará Boca-de-Fogo é um peixe onívoro, e costuma comer pequenos crustáceos ou ir pastar em campos de algas quando na natureza, mas se acostumam muito bem com alimentos industrializados e rações. É muito importante dar alguns tipos de alimento vivos, tubifex, artêmia, daphnia, de uma a três vezes por semana.
Embora os Acará Boca-de-Fogo sejam muito fáceis de serem criados em um aquário, e importante tomar alguns cuidados para poder aumentar a vida útil do peixe e deixá-los ainda mais vistosos e coloridos, segue a ficha técnica do Acará Boca-de-Fogo:
Nome popular:
São conhecidos com o nome de Acará Boca-de-Fogo
Nome científico:
Foi batizado de Thorichthys meeki
Origem:
São peixes nativos do México, Guatemala e Belize.
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitáte ideal para o Acará Boca-de-Fogo, a água deve estar entre 24°C e 28°C, mas de preferência manter em 26°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 6.5 a 7.5, com um dH entre 8 a 10º.
Alimentação:
O Acará Boca-de-Fogo é um peixe onívoro, e costuma comer pequenos crustáceos ou ir pastar em campos de algas quando na natureza, mas se acostumam muito bem com alimentos industrializados e rações. É muito importante dar alguns tipos de alimento vivos, tubifex, artêmia, daphnia, de uma a três vezes por semana.
Acará Disco
O Acará Disco é um peixe muito sensível, e por conta dessa característica é preciso ter muito cuidado na criação deles. São peixes que exigem muito conhecimento do aquarista e demandam,tanto produtos como ração ou condicionadores de água, como equipamentos para manter a água do aquário sempre saudável e nas condições ideais para a sobrevivência do peixe.
São peixes que formam casais que duram a vida toda, e geralmente escolhem os cantos menos visíveis dos aquários para fazer os ninhos. E nesse local é posto os ovos e é feita a fertilização dos mesmo.
Tendo em vista as dificuldades de se criar os Acará Disco em aquários, e importante tomar alguns cuidados para poder aumentar a vida útil do peixe e deixá-los ainda mais vistosos e coloridos, segue a ficha técnica do Acará Disco:
Nome popular:
São conhecidos com o nome de Acará Disco
Nome científico:
Foi batizado de Symphysodon Aequifasciatus
Origem:
São peixes nativos da America do Sul, encontrados em toda a bacia amazônica e rio Negro.
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitat ideal para o Acará Disco, a água deve estar entre 27°C e 30°C, mas de preferência manter em 28°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 6.3 a 7.3, com um gH entre 1 a 10, e com kH entre 1 a 3.
Alimentação:
O Acará Disco é um peixe carnívoro por natureza, mas quando criado em cativeiro acaba aceitando bem todo tipo de ração industrializada, bem como alimentos vivo e congelados.
São peixes que formam casais que duram a vida toda, e geralmente escolhem os cantos menos visíveis dos aquários para fazer os ninhos. E nesse local é posto os ovos e é feita a fertilização dos mesmo.
Tendo em vista as dificuldades de se criar os Acará Disco em aquários, e importante tomar alguns cuidados para poder aumentar a vida útil do peixe e deixá-los ainda mais vistosos e coloridos, segue a ficha técnica do Acará Disco:
Nome popular:
São conhecidos com o nome de Acará Disco
Nome científico:
Foi batizado de Symphysodon Aequifasciatus
Origem:
São peixes nativos da America do Sul, encontrados em toda a bacia amazônica e rio Negro.
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitat ideal para o Acará Disco, a água deve estar entre 27°C e 30°C, mas de preferência manter em 28°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 6.3 a 7.3, com um gH entre 1 a 10, e com kH entre 1 a 3.
Alimentação:
O Acará Disco é um peixe carnívoro por natureza, mas quando criado em cativeiro acaba aceitando bem todo tipo de ração industrializada, bem como alimentos vivo e congelados.
Acará Severo
O Acará Severo ou Acará Peba é uma outra espécie de peixe onde o aquarista pode desenvolver uma certa relação com o animal, e por conta dessa característica é preciso ter muito cuidado na criação deles. São peixes que exigem muito conhecimento do aquarista e não devem ser criados em aquários comunitários. São peixes que crescem bastante, e por conta disso devem ser criados em aquários sempre superior a 200 litros. Se adaptação muito bem em aquários plantados, mas devemos ter alguns cuidados com as plantas e procurar escolher as mais resistentes.
São peixes que que tem a reprodução bem fácil, mas devemos tomar alguns cuidados aos alertas que eles dão quando não estão contentes com alguma coisa no aquário. Os peixes que estão assustados ou não estão a vontade com o ambiente acabam por ficar pálidos e com um listra na vertical.
Tendo em vista algumas peculiaridades em se criar os Acará Severo em aquários, e importante tomar alguns cuidados para poder aumentar a vida útil do peixe e deixá-los ainda mais vistosos e coloridos, segue a ficha técnica do Acará Severo:
Nome popular:
São conhecidos com o nome de Acará Severo
Nome científico:
Foi batizado de Cichlasoma severum
Origem:
São peixes nativos da America do Sul, encontrados em toda a bacia amazônica.
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitat ideal para o Acará Severo, a água deve estar entre 24°C e 28°C, mas de preferência manter em 26°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 6.5 a 7.0.
Alimentação:
O Acará Severo é um peixe onívoro por natureza, mas quando criado em cativeiro acaba aceitando bem todo tipo de ração industrializada, bem como alimentos vivo e congelados, podendo comer até outros peixes menores que caibam em sua boca.
São peixes que que tem a reprodução bem fácil, mas devemos tomar alguns cuidados aos alertas que eles dão quando não estão contentes com alguma coisa no aquário. Os peixes que estão assustados ou não estão a vontade com o ambiente acabam por ficar pálidos e com um listra na vertical.
Tendo em vista algumas peculiaridades em se criar os Acará Severo em aquários, e importante tomar alguns cuidados para poder aumentar a vida útil do peixe e deixá-los ainda mais vistosos e coloridos, segue a ficha técnica do Acará Severo:
Nome popular:
São conhecidos com o nome de Acará Severo
Nome científico:
Foi batizado de Cichlasoma severum
Origem:
São peixes nativos da America do Sul, encontrados em toda a bacia amazônica.
Temperatura:
Para manter a qualidade do habitat ideal para o Acará Severo, a água deve estar entre 24°C e 28°C, mas de preferência manter em 26°C.
Água:
O pH da água deve ficar entre 6.5 a 7.0.
Alimentação:
O Acará Severo é um peixe onívoro por natureza, mas quando criado em cativeiro acaba aceitando bem todo tipo de ração industrializada, bem como alimentos vivo e congelados, podendo comer até outros peixes menores que caibam em sua boca.
Escolhendo seu aquário
Hoje em dia, com a ajuda da tecnologia, podemos fazer aquários de qualquer tamanho. Desde os mais grandes com milhares de litros de água, até os menores contendo apenas algumas litros ou quem sabe menos. Então o que será seu fator limitante na hora de optar pelo tamanho do aquário será o custo, tanto do aquário como dos equipamentos necessários para mante-lo, e o espaço disponível.
Podemos ter em mente que aquários com tamanhos maiores, acima de 80 litros, são mais estáveis e mais fáceis de se manter quando comparados com os aquários com capacidade menor que 80 litros, mas em contrapartida, o custo do equipamentos (filtro, substrato e iluminação), são maiores.
Falando agora sobre o formato dos aquários, temos aquários com a frente em material curvo, ele são muito bonitos e valorizam bastante o ambiente, mas como distorcem um pouco a imagem, encontramos uma dificuldade maior na hora de encontrar a harmonia do layout, exigindo um maior grau de conhecimento do aquapaisagista.
Uma outra opção são os aquários triângulares, eles são ótimos para pessoas que não tem muito espaço, mas restringe um pouco na hora da montagem do layout, a opção de layout mais adequada para esse tipo de aquário é o layout em ilha, que quando bem montado se tornam um show a parte.
Um dos formatos mais comuns e utilizados é o retangular, que oferece um visual bem agradável do layout e da a opção de diversas formas de montagem do mesmo.
A opção por aquários hexagonais não é muito aconselhadas pois por ficarem com a junções a vista, prejudicam no layout interno, mas com o uso de imaginação e criatividade podem render belas surpresas.
Já os aquários em formato de bola, prejudicam muito na visual, por deformarem demais os objetos no interior, e são desaconselhados para o uso de aquapaisagismo.
Por ultimo temos os aquários tipo quadro. São aquários muito estreitos o que acaba por dificultar o acesso e a realização de uma boa montagem.
Tento esse conhecimento em mente, agora basta escolher o formato que mais lhe agrade.
Podemos ter em mente que aquários com tamanhos maiores, acima de 80 litros, são mais estáveis e mais fáceis de se manter quando comparados com os aquários com capacidade menor que 80 litros, mas em contrapartida, o custo do equipamentos (filtro, substrato e iluminação), são maiores.
Falando agora sobre o formato dos aquários, temos aquários com a frente em material curvo, ele são muito bonitos e valorizam bastante o ambiente, mas como distorcem um pouco a imagem, encontramos uma dificuldade maior na hora de encontrar a harmonia do layout, exigindo um maior grau de conhecimento do aquapaisagista.
Uma outra opção são os aquários triângulares, eles são ótimos para pessoas que não tem muito espaço, mas restringe um pouco na hora da montagem do layout, a opção de layout mais adequada para esse tipo de aquário é o layout em ilha, que quando bem montado se tornam um show a parte.
Um dos formatos mais comuns e utilizados é o retangular, que oferece um visual bem agradável do layout e da a opção de diversas formas de montagem do mesmo.
A opção por aquários hexagonais não é muito aconselhadas pois por ficarem com a junções a vista, prejudicam no layout interno, mas com o uso de imaginação e criatividade podem render belas surpresas.
Já os aquários em formato de bola, prejudicam muito na visual, por deformarem demais os objetos no interior, e são desaconselhados para o uso de aquapaisagismo.
Por ultimo temos os aquários tipo quadro. São aquários muito estreitos o que acaba por dificultar o acesso e a realização de uma boa montagem.
Tento esse conhecimento em mente, agora basta escolher o formato que mais lhe agrade.
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