Para que possamos ter um aquário saudável como um todo é indispensável a presença e o uso correto de um bom filtro. Tendo como um ponto de partida na dosagem, podemos adotar como parâmetro uma vazão de cinco vezes o próprio volume do aquário. Lembrando que isso é apensa um parâmetro, e não uma regra que deva ser seguida sempre. Esse parâmetro pode variar dependendo do caso.
A melhor opção que encontramos no mercado para aquários plantados são os filtros externos do tipo canister. A filtragem do aquário fica bem completa, podendo ter os três tipos, mecânica, biológica e química (o que será melhor explicado em outro post), e de uma facilidade de manutenção grande. Mas são filtros com um valor mais elevado no mercado.
Como opção mais barata temos os filtros externos do tipo Hang-on, que são filtros que ficam pendurado na parte de trás do aquário. A desvantagem desses filtros é que o seu recipiente que irá receber a mídia biológica, material onde as bactérias irão se fixar para fazer a filtragem biológica, é bem reduzido, o que pode deixar esse tipo de filtragem do aquário mais desfavorecida, reduzindo o volume do aquário que esses filtros do tipo Hang-on atendem.
Temos como opção de mercado os filtros internos. Alguns modelos podem ser tão eficientes quanto os canisters, mas a desvantagem desse tipo de filtro é que ele fica dentro do aquário, disputando espaço com o layout do mesmo, e muitas vezes fazendo com que o layout perca seu poder de atração ao observador. Mas é uma excelente opção para que não tem condições de comprar um filtro canister ou não tem espaço para “esconder” o mesmo.
A opção de filtro Dry-Wet, que é de uma ótima filtragem do aquário, tem uma pequena desvantagem que se da pelo fato de oxigenar muito a água do aquário plantado, o que vai demandar um gasto maior do sistema da CO2 para suprir essa oxigenação.
Já os filtro biológicos de fundo (FBF), não são recomendados para aquários plantados, e dever ser descartados desse tipo de montagem.
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